Aspectos Diagenéticos dos Carbonatos da Formação Itaituba, norte da Bacia do Amazonas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Sousa, Elane Sampaio
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Barbosa, Roberto Cesar de Mendonça, Rudnitzki, Isaac Daniel
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Anuário do Instituto de Geociências (Online)
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/38014
Resumo: A Formação Itaituba da Bacia do Amazonas é considerada o principal intervalo selante do sistema petrolífero Barreirinha-Monte Alegre e grande parte dos dados microfaciológicos são oriundos de exposições na borda sul da bacia. Entretanto, a identificação de intervalos porosos desta unidade na borda norte tem fomentado avaliações para desvendar como os processos diagenéticos influenciaram na preservação do sistema poroso e o real papel da Formação Itaituba no sistema petrolífero. Nesse sentido, 80 seções delgadas confeccionadas a partir de amostras coletadas na borda norte da bacia, região de Urucará (AM), foram alvo de avaliação petrográfica que indicam que os principais processos diagenéticos são representados pela micritização, cimentação, neomorfismo, dolomitização, compactação física, silicificação, piritização, dissolução, desdolomitização e compactação química, atuando principalmente no contexto diagenético raso (meteórico e marinho). Os principais processos diagenéticos responsáveis pela geração de porosidade estão associados à dissolução seletiva meteórica que podem ampliar o volume poroso em até 20% quando associados a grainstones, o que abre perspectiva sobre heterogeneidade da unidade e um comportamento duplo como selante e reservatório.
id UFRJ-21_1c4a6c1fb5cb5c7efdb8c8efc4a687e9
oai_identifier_str oai:www.revistas.ufrj.br:article/38014
network_acronym_str UFRJ-21
network_name_str Anuário do Instituto de Geociências (Online)
repository_id_str
spelling Aspectos Diagenéticos dos Carbonatos da Formação Itaituba, norte da Bacia do AmazonasBacia do Amazonas; Formação Itaituba; Processos diagenéticosA Formação Itaituba da Bacia do Amazonas é considerada o principal intervalo selante do sistema petrolífero Barreirinha-Monte Alegre e grande parte dos dados microfaciológicos são oriundos de exposições na borda sul da bacia. Entretanto, a identificação de intervalos porosos desta unidade na borda norte tem fomentado avaliações para desvendar como os processos diagenéticos influenciaram na preservação do sistema poroso e o real papel da Formação Itaituba no sistema petrolífero. Nesse sentido, 80 seções delgadas confeccionadas a partir de amostras coletadas na borda norte da bacia, região de Urucará (AM), foram alvo de avaliação petrográfica que indicam que os principais processos diagenéticos são representados pela micritização, cimentação, neomorfismo, dolomitização, compactação física, silicificação, piritização, dissolução, desdolomitização e compactação química, atuando principalmente no contexto diagenético raso (meteórico e marinho). Os principais processos diagenéticos responsáveis pela geração de porosidade estão associados à dissolução seletiva meteórica que podem ampliar o volume poroso em até 20% quando associados a grainstones, o que abre perspectiva sobre heterogeneidade da unidade e um comportamento duplo como selante e reservatório.Universidade Federal do Rio de JaneiroCAPESPetrobrasDra. Valquíria Barbosa, UFAMMsc. Rick Oliveira, UFOPAde Sousa, Elane SampaioBarbosa, Roberto Cesar de MendonçaRudnitzki, Isaac Daniel2021-03-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/3801410.11137/1982-3908_2021_44_38014Anuário do Instituto de Geociências; Vol 44 (2021)Anuário do Instituto de Geociências; Vol 44 (2021)1982-39080101-9759reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/38014/pdf/*ref*/Adams, A.E.; Mackenzie, W.S. & Guilford, C. 1984. Atlas of Sedimentary Rocks under the Microscope. Essex, Prentice Hall, 102 p. Beigi, M.; Jafarian, A.; Javanbakht, M.; Wanas, H.A.; Mattern, F. & Tabatabaei, A. 2017. Facies analysis, diagenesis and sequence stratigraphy of the carbonate-evaporite succession of the Upper Jurassic Surmeh Formation: Impacts on reservoir quality (Salman Oil Field, Persian Gulf, Iran). Journal of African Earth Sciences, 129: 179-194. Chang, H.K.; Assine, M.L.; Corrêa, F.S.; Tinen, J.T.; Vidal, A.C. & Koike, L. 2008. Sistemas Petrolíferos e Modelos de Acumulação de Hidrocarbonetos na Bacia de Santos. Revista Brasileira de Geociências, 38 (suplemento): 29-46. Choquette, P.W. & Pray, L.C. 1970. Geological nomenclature and classification of porosity in sedimentary carbonates. American Association of Petroleum Geologists Bulletin, 54: 207-250. Cunha, P.R.C.; Melo, J.H.G. & Silva, O.B. 2007. Bacia do Amazonas. Boletim de Geociências da Petrobras, 15(2): 227-251. Dunham, R.J. 1962. Classification of carbonate rocks according to depositional texture. In: HAM, W.E. (Ed.). Classification of carbonate rocks – Memoir 1. AAPG, p. 108-121. Favoreto, J.; Rohn, R.; Lykawka, R. & Okubo, J. 2016. Caracterização sedimentológica dos carbonatos albianos do reservatório Quissamã na porção meridional da Bacia de Campos. Geociências UNESP, 35(1): 1-15. Ferreira, A.; Rigueti, A. & Bastos, G. 2015. Bacia do Amazonas - Sumário geológico e setores em oferta. 13ª Rodada de Licitações de Petróleo e Gás. Disponível em: <http://rodadas.anp.gov.br/arquivos/Round_13/areas_oferecidas_r13/Sumarios_Geologicos/Sumario_Geologico_Bacia_Amazonas_R13.pdf>. Acesso em: 11 set 2018. Figueiras, A. & Truckenbrodt, W. 1987. Petrologia dos carbonatos da Formação Itaituba, na região de Aveiro – PA. Boletim do Museu Emílio Goeldi: Nova Série Geologia, 31:1-56. Flügel, E. 2004. Microfacies of Carbonate Rocks Analysis, Interpretation and Application. Berlin, Springer Verlag, 921 p. Folk, R.L. 1962. Spectral subdivision of limestone types. In: HAM, W.E. (Ed.). Classification of Carbonate Rocks – Memoir 1. AAPG, p. 62-84. Gonzaga, F.G.; Gonçalves, F.T.T. & Coutinho, L.F.C. 2000. Petroleum geology of Amazonas Basin, Brazil: modeling of hydrocarbon generation and migration. In: MELLO, M.R. & KATZ, B.J. (Eds.) Petroleum systems of South Atlantic margins – Memoir 73. AAPG, p. 159-178. Huang, S.; Huang, K.; Lü, J. & Lan, Y. 2014. The relationship between dolomite textures and their formation temperature: a case study from the Permian-Triassic of the Sichuan Basin and the Lower Paleozoic of the Tarim Basin. Petroleum Science, 11(1): 39-51. James, N.P. & Choquette, P.W. 1983. Diagenesis 5 Limestones: introduction. Geoscience Canada, 10(4): 159-161. James, N.P. & Jones, B. 2015. The cool-water neritic realm. In: JAMES, N.P. & JONES, B. (Eds.). Origin of Carbonate Rocks. John Wiley & Sons, p. 135-149. Khan, Z.; Sachan, H.K.; Ahmad, A.H.M. & Ghaznavi, A.A. 2019. Microfacies, diagenesis, and stable isotope analysis of the Jurassic Jumara Dome carbonates, Kachchh, Western India: Implications for depositional environments and reservoir quality. Geological Journal, 55(1): 1041-1061. Maliva, R.G. & Siever, R. 1988. Mechanism and controls of silicification of fossils in limestones. The Journal of Geology, 96 (4): 387-398. Matsuda, N.S. 2002. Carbonate sedimentation cycle and origin of dolomite on the Lower Pennsylvanian intracratonic Amazon Basin, Northern Brazil. Department of Earth & Planetary Science, University of Tokyo, Tese de Doutorado, 258p. Milani, E.J. & Zalán, P.V. 1999. An outline of the geology and petroleum systems of the Paleozoic interior basins of South America. Episodes, 22(3): 199-205. Moore, C.H. & Wade, W.J. 2013. Carbonate reservoirs: Porosity and diagenesis in a sequence stratigraphic framework 67. Newnes, Elsevier, 361 p. Neves, K.M.M. & Barbosa, V.P. 2018. Caracterização paleoambiental a partir de microfácies carbonáticas da Formação Itaituba (Pensilvaniano Inferior da Bacia do Amazonas), no município de Itaituba (PA). Pesquisas em Geociências UFRGS, 46(2): 1-20. Reis, N.J.; Almeida, M.E.; Riker, S.R.L. & Ferreira, A.L. 2006. Geologia e Recursos minerais do Estado do Amazonas. Manaus, CPRM, 125 p. Riccomini, C.; Sant, L.G. & Tassinari, C.C.G. 2012. Pré-sal: geologia e exploração. Revista USP, 95: 33-42. Scholle, P.A. & Ulmer-Scholle, D.S. 2003. Color guide to the petrography of carbonate rocks: grains, textures, porosity, diagenesis – Memoir 77. Oklahoma, American Association of Petroleum Geologists, 474 p. Scomazzon, A.K. & Lemos, V.B. 2005. Diplognathodus occcurrence in the Itaituba Formation, Amazonas Basin, Brazil. Revista Brasileira de Paleontologia, 8(3): 203-208. Sibley, D.F. & Gregg, J.M. 1987. Classification of dolomite rock textures. Journal of Sedimentary Research, 57(6): 967-975. Tucker, M.E. & Dias-Brito, D. 2017. Petrologia sedimentar carbonática: iniciação com base no registro geológico do Brasil. Rio Claro, UNESP – IGCE, 208 p. Tucker, M.E. 1991. Sedimentary petrology: an introduction to the origin of sedimentary rocks. London, Library of Congress, 257 p. Tucker, M.E. 1993. Carbonate diagenesis and sequence stratigraphy. In: WRIGHT, V.P. (ed.). Sedimentology Review 1. Black Wells, p. 51-72. Warren, J. 2000. Dolomite: ocurrence, evolution and economically important associations. Earth-Science Reviews, 52: 1-81. Welton, J.E. 1984. SEM Petrology Atlas. Oklahoma, AAPG. 237 p. Wilkin, R.T.; Barnes, H.L. & Brantley, S.L. 1996. The size distribution of framboidal pyrite in modern sediments: An indicator of redox conditions. Geochimica et Cosmochimica Acta, 60(20): 3897-3912. Xiong, L.; Yao, G.; Xiong, S.; Wang, J.; Ni, C.; Shen, A. & Hao, Y. 2018. Origin of dolomite in the Middle Devonian Guanwushan Formation of the western Sichuan Basin, western China. Palaeogeography, palaeoclimatology, palaeoecology, 495: 113-126.Copyright (c) 2021 Anuário do Instituto de Geociênciashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2021-05-17T20:24:58Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/38014Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/oaianuario@igeo.ufrj.br||1982-39080101-9759opendoar:2021-05-17T20:24:58Anuário do Instituto de Geociências (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.none.fl_str_mv Aspectos Diagenéticos dos Carbonatos da Formação Itaituba, norte da Bacia do Amazonas
title Aspectos Diagenéticos dos Carbonatos da Formação Itaituba, norte da Bacia do Amazonas
spellingShingle Aspectos Diagenéticos dos Carbonatos da Formação Itaituba, norte da Bacia do Amazonas
de Sousa, Elane Sampaio
Bacia do Amazonas; Formação Itaituba; Processos diagenéticos
title_short Aspectos Diagenéticos dos Carbonatos da Formação Itaituba, norte da Bacia do Amazonas
title_full Aspectos Diagenéticos dos Carbonatos da Formação Itaituba, norte da Bacia do Amazonas
title_fullStr Aspectos Diagenéticos dos Carbonatos da Formação Itaituba, norte da Bacia do Amazonas
title_full_unstemmed Aspectos Diagenéticos dos Carbonatos da Formação Itaituba, norte da Bacia do Amazonas
title_sort Aspectos Diagenéticos dos Carbonatos da Formação Itaituba, norte da Bacia do Amazonas
author de Sousa, Elane Sampaio
author_facet de Sousa, Elane Sampaio
Barbosa, Roberto Cesar de Mendonça
Rudnitzki, Isaac Daniel
author_role author
author2 Barbosa, Roberto Cesar de Mendonça
Rudnitzki, Isaac Daniel
author2_role author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv CAPES
Petrobras
Dra. Valquíria Barbosa, UFAM
Msc. Rick Oliveira, UFOPA
dc.contributor.author.fl_str_mv de Sousa, Elane Sampaio
Barbosa, Roberto Cesar de Mendonça
Rudnitzki, Isaac Daniel
dc.subject.por.fl_str_mv Bacia do Amazonas; Formação Itaituba; Processos diagenéticos
topic Bacia do Amazonas; Formação Itaituba; Processos diagenéticos
description A Formação Itaituba da Bacia do Amazonas é considerada o principal intervalo selante do sistema petrolífero Barreirinha-Monte Alegre e grande parte dos dados microfaciológicos são oriundos de exposições na borda sul da bacia. Entretanto, a identificação de intervalos porosos desta unidade na borda norte tem fomentado avaliações para desvendar como os processos diagenéticos influenciaram na preservação do sistema poroso e o real papel da Formação Itaituba no sistema petrolífero. Nesse sentido, 80 seções delgadas confeccionadas a partir de amostras coletadas na borda norte da bacia, região de Urucará (AM), foram alvo de avaliação petrográfica que indicam que os principais processos diagenéticos são representados pela micritização, cimentação, neomorfismo, dolomitização, compactação física, silicificação, piritização, dissolução, desdolomitização e compactação química, atuando principalmente no contexto diagenético raso (meteórico e marinho). Os principais processos diagenéticos responsáveis pela geração de porosidade estão associados à dissolução seletiva meteórica que podem ampliar o volume poroso em até 20% quando associados a grainstones, o que abre perspectiva sobre heterogeneidade da unidade e um comportamento duplo como selante e reservatório.
publishDate 2021
dc.date.none.fl_str_mv 2021-03-22
dc.type.none.fl_str_mv

dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/38014
10.11137/1982-3908_2021_44_38014
url https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/38014
identifier_str_mv 10.11137/1982-3908_2021_44_38014
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/38014/pdf
/*ref*/Adams, A.E.; Mackenzie, W.S. & Guilford, C. 1984. Atlas of Sedimentary Rocks under the Microscope. Essex, Prentice Hall, 102 p. Beigi, M.; Jafarian, A.; Javanbakht, M.; Wanas, H.A.; Mattern, F. & Tabatabaei, A. 2017. Facies analysis, diagenesis and sequence stratigraphy of the carbonate-evaporite succession of the Upper Jurassic Surmeh Formation: Impacts on reservoir quality (Salman Oil Field, Persian Gulf, Iran). Journal of African Earth Sciences, 129: 179-194. Chang, H.K.; Assine, M.L.; Corrêa, F.S.; Tinen, J.T.; Vidal, A.C. & Koike, L. 2008. Sistemas Petrolíferos e Modelos de Acumulação de Hidrocarbonetos na Bacia de Santos. Revista Brasileira de Geociências, 38 (suplemento): 29-46. Choquette, P.W. & Pray, L.C. 1970. Geological nomenclature and classification of porosity in sedimentary carbonates. American Association of Petroleum Geologists Bulletin, 54: 207-250. Cunha, P.R.C.; Melo, J.H.G. & Silva, O.B. 2007. Bacia do Amazonas. Boletim de Geociências da Petrobras, 15(2): 227-251. Dunham, R.J. 1962. Classification of carbonate rocks according to depositional texture. In: HAM, W.E. (Ed.). Classification of carbonate rocks – Memoir 1. AAPG, p. 108-121. Favoreto, J.; Rohn, R.; Lykawka, R. & Okubo, J. 2016. Caracterização sedimentológica dos carbonatos albianos do reservatório Quissamã na porção meridional da Bacia de Campos. Geociências UNESP, 35(1): 1-15. Ferreira, A.; Rigueti, A. & Bastos, G. 2015. Bacia do Amazonas - Sumário geológico e setores em oferta. 13ª Rodada de Licitações de Petróleo e Gás. Disponível em: <http://rodadas.anp.gov.br/arquivos/Round_13/areas_oferecidas_r13/Sumarios_Geologicos/Sumario_Geologico_Bacia_Amazonas_R13.pdf>. Acesso em: 11 set 2018. Figueiras, A. & Truckenbrodt, W. 1987. Petrologia dos carbonatos da Formação Itaituba, na região de Aveiro – PA. Boletim do Museu Emílio Goeldi: Nova Série Geologia, 31:1-56. Flügel, E. 2004. Microfacies of Carbonate Rocks Analysis, Interpretation and Application. Berlin, Springer Verlag, 921 p. Folk, R.L. 1962. Spectral subdivision of limestone types. In: HAM, W.E. (Ed.). Classification of Carbonate Rocks – Memoir 1. AAPG, p. 62-84. Gonzaga, F.G.; Gonçalves, F.T.T. & Coutinho, L.F.C. 2000. Petroleum geology of Amazonas Basin, Brazil: modeling of hydrocarbon generation and migration. In: MELLO, M.R. & KATZ, B.J. (Eds.) Petroleum systems of South Atlantic margins – Memoir 73. AAPG, p. 159-178. Huang, S.; Huang, K.; Lü, J. & Lan, Y. 2014. The relationship between dolomite textures and their formation temperature: a case study from the Permian-Triassic of the Sichuan Basin and the Lower Paleozoic of the Tarim Basin. Petroleum Science, 11(1): 39-51. James, N.P. & Choquette, P.W. 1983. Diagenesis 5 Limestones: introduction. Geoscience Canada, 10(4): 159-161. James, N.P. & Jones, B. 2015. The cool-water neritic realm. In: JAMES, N.P. & JONES, B. (Eds.). Origin of Carbonate Rocks. John Wiley & Sons, p. 135-149. Khan, Z.; Sachan, H.K.; Ahmad, A.H.M. & Ghaznavi, A.A. 2019. Microfacies, diagenesis, and stable isotope analysis of the Jurassic Jumara Dome carbonates, Kachchh, Western India: Implications for depositional environments and reservoir quality. Geological Journal, 55(1): 1041-1061. Maliva, R.G. & Siever, R. 1988. Mechanism and controls of silicification of fossils in limestones. The Journal of Geology, 96 (4): 387-398. Matsuda, N.S. 2002. Carbonate sedimentation cycle and origin of dolomite on the Lower Pennsylvanian intracratonic Amazon Basin, Northern Brazil. Department of Earth & Planetary Science, University of Tokyo, Tese de Doutorado, 258p. Milani, E.J. & Zalán, P.V. 1999. An outline of the geology and petroleum systems of the Paleozoic interior basins of South America. Episodes, 22(3): 199-205. Moore, C.H. & Wade, W.J. 2013. Carbonate reservoirs: Porosity and diagenesis in a sequence stratigraphic framework 67. Newnes, Elsevier, 361 p. Neves, K.M.M. & Barbosa, V.P. 2018. Caracterização paleoambiental a partir de microfácies carbonáticas da Formação Itaituba (Pensilvaniano Inferior da Bacia do Amazonas), no município de Itaituba (PA). Pesquisas em Geociências UFRGS, 46(2): 1-20. Reis, N.J.; Almeida, M.E.; Riker, S.R.L. & Ferreira, A.L. 2006. Geologia e Recursos minerais do Estado do Amazonas. Manaus, CPRM, 125 p. Riccomini, C.; Sant, L.G. & Tassinari, C.C.G. 2012. Pré-sal: geologia e exploração. Revista USP, 95: 33-42. Scholle, P.A. & Ulmer-Scholle, D.S. 2003. Color guide to the petrography of carbonate rocks: grains, textures, porosity, diagenesis – Memoir 77. Oklahoma, American Association of Petroleum Geologists, 474 p. Scomazzon, A.K. & Lemos, V.B. 2005. Diplognathodus occcurrence in the Itaituba Formation, Amazonas Basin, Brazil. Revista Brasileira de Paleontologia, 8(3): 203-208. Sibley, D.F. & Gregg, J.M. 1987. Classification of dolomite rock textures. Journal of Sedimentary Research, 57(6): 967-975. Tucker, M.E. & Dias-Brito, D. 2017. Petrologia sedimentar carbonática: iniciação com base no registro geológico do Brasil. Rio Claro, UNESP – IGCE, 208 p. Tucker, M.E. 1991. Sedimentary petrology: an introduction to the origin of sedimentary rocks. London, Library of Congress, 257 p. Tucker, M.E. 1993. Carbonate diagenesis and sequence stratigraphy. In: WRIGHT, V.P. (ed.). Sedimentology Review 1. Black Wells, p. 51-72. Warren, J. 2000. Dolomite: ocurrence, evolution and economically important associations. Earth-Science Reviews, 52: 1-81. Welton, J.E. 1984. SEM Petrology Atlas. Oklahoma, AAPG. 237 p. Wilkin, R.T.; Barnes, H.L. & Brantley, S.L. 1996. The size distribution of framboidal pyrite in modern sediments: An indicator of redox conditions. Geochimica et Cosmochimica Acta, 60(20): 3897-3912. Xiong, L.; Yao, G.; Xiong, S.; Wang, J.; Ni, C.; Shen, A. & Hao, Y. 2018. Origin of dolomite in the Middle Devonian Guanwushan Formation of the western Sichuan Basin, western China. Palaeogeography, palaeoclimatology, palaeoecology, 495: 113-126.
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2021 Anuário do Instituto de Geociências
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2021 Anuário do Instituto de Geociências
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv Anuário do Instituto de Geociências; Vol 44 (2021)
Anuário do Instituto de Geociências; Vol 44 (2021)
1982-3908
0101-9759
reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online)
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Anuário do Instituto de Geociências (Online)
collection Anuário do Instituto de Geociências (Online)
repository.name.fl_str_mv Anuário do Instituto de Geociências (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv anuario@igeo.ufrj.br||
_version_ 1797053542808158208