Avaliação da Condutividade Hidráulica das Unidades Geológico-Geotécnicas de Santa Maria (RS) com a Utilização de Piezômetros
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Anuário do Instituto de Geociências (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/27705 |
Resumo: | Determinou-se a condutividade hidráulica saturada das Unidades Geotécnicas sedimentares de Santa Maria/RS, utilizando a técnica de piezômetro de Casagrande. Essa técnica foi empregada para resolver problemas de alteração da estrutura, amolgamento, fuga lateral da água e variabilidade de resultados obtidos através de outros métodos descritos na literatura. As Unidades Geotécnicas mostraram diferentes valores de condutividade hidráulica que ocorrem, principalmente, pela variação granulométrica, cimentação e estruturas sedimentares desses materiais. Valores baixos de condutividade hidráulica foram obtidos para a Formação Santa Maria (exceto Arenito Basal) e mais elevados, para Depósitos Coluvionares e Fluviais. Os procedimentos adotados para os ensaios foram satisfatórios em relação ao tempo de ensaio e valores obtidos, confirmando e quantificando as informações contidas na Carta Geotécnica de Santa Maria (RS). Os resultados mostram que, em termos ambientais e hidrogeológicos, a infiltração de águas nos aquíferos apresenta diferentes condições de recarga, o que deve ser considerado na avaliação e na gestão das reservas de águas subterrâneas da região. |
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Avaliação da Condutividade Hidráulica das Unidades Geológico-Geotécnicas de Santa Maria (RS) com a Utilização de PiezômetrosCondutividade hidráulica; Permeabilidade; PiezômetrosDeterminou-se a condutividade hidráulica saturada das Unidades Geotécnicas sedimentares de Santa Maria/RS, utilizando a técnica de piezômetro de Casagrande. Essa técnica foi empregada para resolver problemas de alteração da estrutura, amolgamento, fuga lateral da água e variabilidade de resultados obtidos através de outros métodos descritos na literatura. As Unidades Geotécnicas mostraram diferentes valores de condutividade hidráulica que ocorrem, principalmente, pela variação granulométrica, cimentação e estruturas sedimentares desses materiais. Valores baixos de condutividade hidráulica foram obtidos para a Formação Santa Maria (exceto Arenito Basal) e mais elevados, para Depósitos Coluvionares e Fluviais. Os procedimentos adotados para os ensaios foram satisfatórios em relação ao tempo de ensaio e valores obtidos, confirmando e quantificando as informações contidas na Carta Geotécnica de Santa Maria (RS). Os resultados mostram que, em termos ambientais e hidrogeológicos, a infiltração de águas nos aquíferos apresenta diferentes condições de recarga, o que deve ser considerado na avaliação e na gestão das reservas de águas subterrâneas da região.Universidade Federal do Rio de JaneiroPinheiro, Rinaldo J.B.Nummer, Andréa ValliBaroni, MagnosSchneider, Ildomar Tavares2019-09-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/2770510.11137/2018_1_212_221Anuário do Instituto de Geociências; Vol 41, No 1 (2018); 212-221Anuário do Instituto de Geociências; Vol 41, No 1 (2018); 212-2211982-39080101-9759reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/27705/15114Copyright (c) 2019 Anuário do Instituto de Geociênciashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-09-09T22:35:21Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/27705Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/oaianuario@igeo.ufrj.br||1982-39080101-9759opendoar:2019-09-09T22:35:21Anuário do Instituto de Geociências (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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