Dispersão de Poluentes em Ambiente de Camada Pré-Residual e Estável Usando um Modelo Lagrangeano de Velocidade Aleatória
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Anuário do Instituto de Geociências (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/29962 |
Resumo: | A Camada Limite Planetária sofre influência direta das forçantes superficiais e do aquecimento/resfriamento devido aos fluxos de radiação. Por consequência, quando este fluxo se torna negativo, ocorre o desenvolvimento de uma camada limite estável junto à superfície e uma camada pré-residual acima. O objetivo deste trabalho é simular os padrões da dispersão de poluentes emitidos a partir de duas fontes pontuais contínuas (60 m e 120 m), utilizando um modelo de partículas Lagrangeano de Velocidade Aleatória, durante o pôr do sol. Para a fonte pontual contínua de 60 m, os resultados mostram que inicialmente a pouca profundidade da camada limite estável, associada à energia convectiva em decaimento no interior da camada pré-residual contribuíram para a entrada efetiva do poluente em seu interior e sua concentração em superfície. Quando o poluente passa a ser emitido em ambiente totalmente estável, diminui sua concentração na superfície, formando uma pluma do tipo fanning. Para a fonte pontual contínua com altura de 120 m, as simulações mostram que para o poluente emitido sempre em ambiente de camada pré-residual, inicialmente há concentração em superfície e aumento da mesma distanciando-se da fonte. Posteriormente, com o aumento da profundidade da camada limite estável, os máximos de concentração se deslocam para próximo de seu topo, onde ocorre aumento dos valores de concentração. |
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Dispersão de Poluentes em Ambiente de Camada Pré-Residual e Estável Usando um Modelo Lagrangeano de Velocidade AleatóriaCamada limite planetária; Camada limite estável; Camada residualA Camada Limite Planetária sofre influência direta das forçantes superficiais e do aquecimento/resfriamento devido aos fluxos de radiação. Por consequência, quando este fluxo se torna negativo, ocorre o desenvolvimento de uma camada limite estável junto à superfície e uma camada pré-residual acima. O objetivo deste trabalho é simular os padrões da dispersão de poluentes emitidos a partir de duas fontes pontuais contínuas (60 m e 120 m), utilizando um modelo de partículas Lagrangeano de Velocidade Aleatória, durante o pôr do sol. Para a fonte pontual contínua de 60 m, os resultados mostram que inicialmente a pouca profundidade da camada limite estável, associada à energia convectiva em decaimento no interior da camada pré-residual contribuíram para a entrada efetiva do poluente em seu interior e sua concentração em superfície. Quando o poluente passa a ser emitido em ambiente totalmente estável, diminui sua concentração na superfície, formando uma pluma do tipo fanning. Para a fonte pontual contínua com altura de 120 m, as simulações mostram que para o poluente emitido sempre em ambiente de camada pré-residual, inicialmente há concentração em superfície e aumento da mesma distanciando-se da fonte. Posteriormente, com o aumento da profundidade da camada limite estável, os máximos de concentração se deslocam para próximo de seu topo, onde ocorre aumento dos valores de concentração.Universidade Federal do Rio de JaneiroNascimento, Ana LuciaCarvalho, Jonas da CostaJacondino, William Duarte2019-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/2996210.11137/2019_1_32_40Anuário do Instituto de Geociências; Vol 42, No 1 (2019); 32-40Anuário do Instituto de Geociências; Vol 42, No 1 (2019); 32-401982-39080101-9759reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/29962/16903Copyright (c) 2019 Anuário do Instituto de Geociênciashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-12-10T15:03:30Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/29962Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/oaianuario@igeo.ufrj.br||1982-39080101-9759opendoar:2019-12-10T15:03:30Anuário do Instituto de Geociências (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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