Sensoriamento Remoto na Elaboração de Diagnóstico Ambiental no Contexto de Microbacias Hidrográficas: Córrego Ribeirão do Veado (Coxim, MS)
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Data de Publicação: | 2020 |
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Título da fonte: | Anuário do Instituto de Geociências (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/38582 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo apresentar e discutir o uso do SIG aplicado ao diagnóstico ambiental em bacias hidrográficas como forma de auxiliar o planejamento ambiental. Tendo como base a microbacia do Córrego Ribeirão do Veado, afluente do rio Taquari, que apresenta expressiva atividade antrópica. As informações obtidas com revisão bibliográfica e a geração de banco de dados de fatores físicos, bióticos e socioeconômicos, associados à análise multicritério foram conduzidos em ambiente SIG resultando na elaboração do mapeamento da área. Neste processo aplicou-se a classificação supervisionada utilizando o complemento SCP (Semi Automatic Classification Plugin), com o algoritmo Mínima Distância. Com base nos resultados obtidos, a microbacia do Córrego Ribeirão do Veado, apresenta elevado grau de degradação, pois só restam 18,74% da sua composição natural, sofrendo uma grande pressão da agropecuária com amplas áreas, e podendo com o tempo, se modificar ainda mais. |
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Sensoriamento Remoto na Elaboração de Diagnóstico Ambiental no Contexto de Microbacias Hidrográficas: Córrego Ribeirão do Veado (Coxim, MS)Planejamento Ambiental; sub-bacia hidrográfica; Uso e Ocupação do soloEste trabalho teve como objetivo apresentar e discutir o uso do SIG aplicado ao diagnóstico ambiental em bacias hidrográficas como forma de auxiliar o planejamento ambiental. Tendo como base a microbacia do Córrego Ribeirão do Veado, afluente do rio Taquari, que apresenta expressiva atividade antrópica. As informações obtidas com revisão bibliográfica e a geração de banco de dados de fatores físicos, bióticos e socioeconômicos, associados à análise multicritério foram conduzidos em ambiente SIG resultando na elaboração do mapeamento da área. Neste processo aplicou-se a classificação supervisionada utilizando o complemento SCP (Semi Automatic Classification Plugin), com o algoritmo Mínima Distância. Com base nos resultados obtidos, a microbacia do Córrego Ribeirão do Veado, apresenta elevado grau de degradação, pois só restam 18,74% da sua composição natural, sofrendo uma grande pressão da agropecuária com amplas áreas, e podendo com o tempo, se modificar ainda mais.Universidade Federal do Rio de JaneiroNogueira, Wesley Alexandre VaneliSantos, Cleiton Oliveira dosGüntzel, Adriana Maria2020-09-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/3858210.11137/2020_3_170_179Anuário do Instituto de Geociências; Vol 43, No 3 (2020); 170_179Anuário do Instituto de Geociências; Vol 43, No 3 (2020); 170_1791982-39080101-9759reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/38582/21144/*ref*/ANA. 2018. Agência Nacional de Águas. Consulta de dados sobre: Região Hidrográfica, Bacia Hidrográfica e Cursos D´água. Disponível em: <http://www3.ana.gov.br/>. Acesso em 04 de agosto de 2018. Brasil. 1997. Lei Nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos. Brasília. DOU de 09/01/1997 Caioni, C.; Silva, E.P; Roboredo, D.; Silva, G. & Caioni, S. 2018. Proposta de Pagamento por Serviços Ambientais na microbacia Mariana no Município de Alta Floresta, Mato Grosso. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 16(1): 1 – 10. Calheiros, R.O.; Tabai, F.C.V. & Bosquilia, S. 2004. Preservação e recuperação das nascentes (de água e de vida). Piracicaba. Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios PCJ-CTRN. Congedo, L. 2016. Semi-Automatic Classification Plugin Documentation. 4(1). Disponível em: <https://buildmedia.readthedocs.org/media/pdf/semiautomaticclassificationmanual-v5/latest/semiautomaticclassificationmanual-v5.pdf>. Acesso em: 02 de agosto de 2018. Cornelli, R.; Schneider, V.E.; Bortolin, T.A.; Cemin, G. & Santos, G.M. 2016. Análise da influência do uso e ocupação do solo na qualidade da água de duas sub-bacias hidrográficas do município de Caxias do Sul. Scientia Cum Industria, 4(1): 61-68. EMBRAPA. 2006. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: Disponível em: <https://www.agrolink.com.br/downloads/sistema-brasileiro-de-classificacao-dos-solos2006.pdf>. Acesso em: 06 de ago. 2018. ESRI. 2018. Environmental Systems Research Institute. Software ArcGis Desktop, License Type Student, version 10.6 Fitz, P.R. 2008. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo, Oficina de textos, 160p. Guimarães, B.B.; Guimarães, R.B & Leal, A.C. 2015. Código Florestal brasileiro: análise do conceito de Área de Preservação Permanente e sua aplicação na bacia hidrográfica do Córrego São Pedro-Anhumas, São Paulo. Boletim Campineiro de Geografia, 5(1): 157-173. Güntzel, A.M.; De Camargo, T.V.U.; Oliveira, V.F.R; Fornaro, A.; Morais, R.G.M. & Aeroporto, B.J. 2016. Diagnóstico do uso do solo no entorno de lagoas marginais ao rio Taquari, Bacia do Médio Taquari, Mato Grosso do Sul, Brasil, por meio de imagem de satélite LANDSAT: influência sobre a diversidade da biota aquática. In: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 2. Cuiabá. 2016. Trabalhos completos, Cuiabá, EMBRAPA, p 897 – 904. Haas, A.; Conceição, S.R.; Descovi-Filho, L. & Henkes, J.A. 2018. Delimitação e caracterização de APP através do uso de um Sistema de Informação Geográfica (SIG): O Caso das APP’s nos cursos de água da Sub-Bacia do Lajeado Pardo, noroeste do RS. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 7(3): 640-649. IBGE. 2015. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mudanças na cobertura e uso da terra: 2000-2010-2012. Rio de Janeiro/RJ: IBGE, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, 44p. IBGE. 2018. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Bases e referenciais, bases cartográficas e malhas digitais. Disponível em: <https://mapas.ibge.gov.br/bases-e-referenciais/bases-cartograficas/malhas-digitais>. Acesso em: Acesso em 03. ago. 2018 IBGE. 2017. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário de 2017 – Dados Preliminares. Disponível em: <https://censos.ibge.gov.br/agro/2017/templates/censo_agro/resultadosagro/agricultura.html?localidade=50&tema=76518>. Acesso em 03. set. 2018. Kottek, M.; Grieser, J.; Beck, C.; Rudolf, B. & Rubel, F. 2006. World Map of the Köppen-Geiger climate classification updated. Meteorol. 15 (3): 259-263. Disponível em: <http://koeppen-geiger.vu-wien.ac.at/pdf/Paper_2006.pdf>. Acesso em: 05 de agosto de 2018. Krusche, A.V.; Ballester, M.V.R.; Victoria, R.L.; Bernardes, M.C.; Leite, N.K.; Hanada, L. & Gomes, B.M. 2005. Efeitos das mudanças do uso da terra na biogeoquímica dos corpos d'água da bacia do rio Ji-Paraná, Rondônia. Acta Amazonica, 35(2), 197-205. Mato Grosso do Sul - MS. 2015. Zoneamento Ecológico-Econômico de MS (ZEE-MS). Campo Grande/MS: Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura – SEMAGRO. MMA. 2018. Ministério do Meio Ambiente. Biomas Brasileiros. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/biomas>. Acesso em: 05 de ago. de 2018. QGIS Development Team. 2017. QGIS versão 2.18.12. Disponível em: <https://www.qgis.org/pt_BR/site/index.html > Raposo, A.A.; Barros, L.F.P. & Júnior, A.P.M. 2009. O parâmetro de turbidez das águas como indicador de impactos humanos na dinâmica fluvial da bacia do rio maracujá quadrilátero ferrífero/MG. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 13. Viçosa. Anais... XIII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. Viçosa. UFV, p. 94-95. Rodrigues, M. 1993. Geoprocessamento: Um Retrato Atual. Revista Fator GIS, 1(2): 20-23. Santos, A.S.R.M.; Mauro, T.L.; Souza, L.A.; Senigalia, R.L.C; Castro, D.A. & Santos, E.S. 2019. 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Diagnóstico e diretrizes do Plano de Conservação da Bacia do Alto Paraguai para a Bacia do Rio Taquari. In: GALDINO, S.; VIEIRA, L.M.; PELLEGRIN, L.A. Impactos ambientais e socioeconômicos na Bacia do Rio Taquari – Pantanal. Corumbá, MS: Embrapa Pantanal. p. 45-69.Copyright (c) 2020 Anuário do Instituto de Geociênciashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-10-06T16:22:34Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/38582Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/oaianuario@igeo.ufrj.br||1982-39080101-9759opendoar:2020-10-06T16:22:34Anuário do Instituto de Geociências (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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Krusche, A.V.; Ballester, M.V.R.; Victoria, R.L.; Bernardes, M.C.; Leite, N.K.; Hanada, L. & Gomes, B.M. 2005. Efeitos das mudanças do uso da terra na biogeoquímica dos corpos d'água da bacia do rio Ji-Paraná, Rondônia. Acta Amazonica, 35(2), 197-205. Mato Grosso do Sul - MS. 2015. Zoneamento Ecológico-Econômico de MS (ZEE-MS). Campo Grande/MS: Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura – SEMAGRO. MMA. 2018. Ministério do Meio Ambiente. Biomas Brasileiros. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/biomas>. Acesso em: 05 de ago. de 2018. QGIS Development Team. 2017. QGIS versão 2.18.12. Disponível em: <https://www.qgis.org/pt_BR/site/index.html > Raposo, A.A.; Barros, L.F.P. & Júnior, A.P.M. 2009. O parâmetro de turbidez das águas como indicador de impactos humanos na dinâmica fluvial da bacia do rio maracujá quadrilátero ferrífero/MG. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 13. Viçosa. Anais... 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