Modelagem da Ocupação e Uso do Solo na Zona Costeira do Município de Mangaratiba-RJ e suas Implicações Utilizando a Ferramenta LCM e Imagens Orbitais
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Anuário do Instituto de Geociências (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/34223 |
Resumo: | A zona costeira do Rio de Janeiro constitui um sistema geoecológico frágil e vulnerável, sendo amplamente ocupada pelo homem, pois possui condições favoráveis em seu entorno para assentamento. É uma área particularmente sensível, onde as praias estão sob pressão de atividades e intervenções antrópicas. Assim, a urbanização inadequada pode levar a uma série de impactos, causando degradação ambiental dos ecossistemas costeiros. Atualmente, o município de Mangaratiba tem sido alvo de intensa especulação imobiliária, como objeto de disputa entre a expansão urbano-industrial- portuário e as atividades de pesca artesanal e turismo, historicamente associadas ao patrimônio natural. Neste contexto, o presente trabalho testou uma rotina metodológica que analisa dados de sensoriamento remoto ao longo de um período de 30 anos, considerando os instantes de 1984 - uma década após a construção da Rodovia Rio-Santos (BR- 101) e dois anos após a construção do Porto de Sepetiba (atual Porto de Itaguaí), no ano de 1982 - e prorrogação para a inauguração do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro, em 2014, como base para a construção da Matriz de Transição de Markov para o ano de 2034 Os resultados incluem simulações e estabelecimentos dos cenários de desenvolvimento, bem como um diagnóstico da expansão urbana no município, a espacialização dessas áreas. |
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Modelagem da Ocupação e Uso do Solo na Zona Costeira do Município de Mangaratiba-RJ e suas Implicações Utilizando a Ferramenta LCM e Imagens OrbitaisGeoprocessamento; Sensoriamento remoto; Linha de costaA zona costeira do Rio de Janeiro constitui um sistema geoecológico frágil e vulnerável, sendo amplamente ocupada pelo homem, pois possui condições favoráveis em seu entorno para assentamento. É uma área particularmente sensível, onde as praias estão sob pressão de atividades e intervenções antrópicas. Assim, a urbanização inadequada pode levar a uma série de impactos, causando degradação ambiental dos ecossistemas costeiros. Atualmente, o município de Mangaratiba tem sido alvo de intensa especulação imobiliária, como objeto de disputa entre a expansão urbano-industrial- portuário e as atividades de pesca artesanal e turismo, historicamente associadas ao patrimônio natural. Neste contexto, o presente trabalho testou uma rotina metodológica que analisa dados de sensoriamento remoto ao longo de um período de 30 anos, considerando os instantes de 1984 - uma década após a construção da Rodovia Rio-Santos (BR- 101) e dois anos após a construção do Porto de Sepetiba (atual Porto de Itaguaí), no ano de 1982 - e prorrogação para a inauguração do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro, em 2014, como base para a construção da Matriz de Transição de Markov para o ano de 2034 Os resultados incluem simulações e estabelecimentos dos cenários de desenvolvimento, bem como um diagnóstico da expansão urbana no município, a espacialização dessas áreas.Universidade Federal do Rio de JaneiroPassos, Anderson dos SantosDeus, Leandro Andrei Beser deSantos, Paulo Roberto Alves dosDias, Fábio Ferreira2020-04-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/3422310.11137/2020_1_346_354Anuário do Instituto de Geociências; Vol 43, No 1 (2020); 346-354Anuário do Instituto de Geociências; Vol 43, No 1 (2020); 346-3541982-39080101-9759reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/34223/19147Copyright (c) 2020 Anuário do Instituto de Geociênciashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2022-02-06T22:01:23Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/34223Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/oaianuario@igeo.ufrj.br||1982-39080101-9759opendoar:2022-02-06T22:01:23Anuário do Instituto de Geociências (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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