Detecção da Variação de Cobertura Vegetal a Partir da Estimativa do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) na Unidade de Conservação do Parque Estadual das Carnaúbas - CE com Utilização de Técnicas do Sensoriamento Remoto
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Data de Publicação: | 2020 |
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Título da fonte: | Anuário do Instituto de Geociências (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/37434 |
Resumo: | Apesar dos esforços para assegurar a conservação e preservação da caatinga nos últimos anos, tal bioma continua sendo alvo de práticas não sustentáveis e nocivas. Para o monitoramento da cobertura vegetal na área de estudo, o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) foi calculado utilizando-se imagens do satélite Landsat 4-5 sensor Thematic Mapper (TM) dos anos de 1986 e 2006; e satélite Landsat 8 sensor Operational Terra Imager (OLI)/Thermal Infrared Sensor (TIRS) do ano de 2018. Os valores do NDVI foram estimados e seus parâmetros estatísticos (média, desvio padrão e variância) utilizados na detecção da variação de cobertura vegetal. As diferenças entre os valores anuais permitiram um balanço de acréscimos e reduções para cada classe de vegetação dentro da região de estudo. Com base nos resultados observados o NDVI apontou ser um eficiente indicador no auxílio de estudos de monitoramento ambiental de flora, englobando as Geotecnologias. |
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Detecção da Variação de Cobertura Vegetal a Partir da Estimativa do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) na Unidade de Conservação do Parque Estadual das Carnaúbas - CE com Utilização de Técnicas do Sensoriamento RemotoÁreas Protegidas; Caatinga; GeoprocessamentoApesar dos esforços para assegurar a conservação e preservação da caatinga nos últimos anos, tal bioma continua sendo alvo de práticas não sustentáveis e nocivas. Para o monitoramento da cobertura vegetal na área de estudo, o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) foi calculado utilizando-se imagens do satélite Landsat 4-5 sensor Thematic Mapper (TM) dos anos de 1986 e 2006; e satélite Landsat 8 sensor Operational Terra Imager (OLI)/Thermal Infrared Sensor (TIRS) do ano de 2018. Os valores do NDVI foram estimados e seus parâmetros estatísticos (média, desvio padrão e variância) utilizados na detecção da variação de cobertura vegetal. As diferenças entre os valores anuais permitiram um balanço de acréscimos e reduções para cada classe de vegetação dentro da região de estudo. Com base nos resultados observados o NDVI apontou ser um eficiente indicador no auxílio de estudos de monitoramento ambiental de flora, englobando as Geotecnologias.Universidade Federal do Rio de JaneiroMacedo, Carlos Eduardo de SousaAlencar, Cely Martins Santos deStefanutti, RonaldoOliveira, Ulisses Costa de2020-08-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/3743410.11137/2020_2_477_485Anuário do Instituto de Geociências; Vol 43, No 2 (2020); 477_485Anuário do Instituto de Geociências; Vol 43, No 2 (2020); 477_4851982-39080101-9759reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/37434/20530/*ref*/Boratto, I.M.P. & Gomide, R.L. 2013. Aplicação dos índices de vegetação NDVI, SAVI e IAF na caracterização da cobertura vegetativa da região Norte de Minas Gerais. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 16, Foz do Iguaçu, 2013. Anais, São José dos Campos, INPE, p. 7345-7352. SEMA-CE. 2019. Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Ceará. Disponível em: <https://drive.google.com/ file/d/1GxT82D027c82cOeUZ3p4Pij1Bs52K6fe/ view?usp=sharing>. Acesso em: 10 mai. 2019. SEPLAG-CE. 2006. Secretaria do Planejamento e Gestão do Estado do Ceará. Disponível em: <http://imagens. seplag.ce.gov.br/PDF/20060221/do20060221p01.pdf#page=1>. Acesso em: 12 mar. 2019. SEMACE. 2010. Superintendência Estadual do Meio Ambiente. Disponível em: <https://www.semace.ce.gov. br/2010/12/09/parque-estadual-das-carnaubas/>. Acesso em: 05 mar. 2019. Crósta, A.P. 1992. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Campinas, UNICAMP, 170p. Freire, N.C.F. & Pacheco, A.P. 2017. Uma Abordagem Geoespacial e Espectro-Temporal da Degradação Ambiental no Bioma Caatinga na Região de Xingó, Brasil. Revista Ciência e Trópico, 41(2): 97-128. Hassler, M.L. 2005. 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