Aplicação de Modelo de Tendência Direcional de Transporte ao Longo de uma Ilha-Barreira: Restinga da Marambaia (RJ, SE Brasil)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Breylla Campos
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Guerra, Josefa Varela
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Anuário do Instituto de Geociências (Online)
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/35948
Resumo: Diferentes métodos de estudo foram desenvolvidos para definir os padrões de transporte de sedimentos, sendo um deles o modelo de tendência direcional de transporte de sedimentos (GSTA), que se baseia na análise da variabilidade espacial dos parâmetros granulométricos – média (μ), desvio-padrão (σ) e assimetria (Sk). Neste trabalho, o complemento GisedTrend, que opera em ambiente de Sistema de Informações Geográficas (SIG), foi implementado para analisar a dinâmica sedimentar da margem interna da restinga da Marambaia. Esta feição isola parcialmente a baía de Sepetiba do oceano adjacente, localizando-se no litoral sul do estado do Rio de Janeiro. Os resultados mostram que os sedimentos da área emersa da ilha-barreira são predominantemente compostos por areias médias bem selecionadas, enquanto que as amostras coletadas a partir da isóbata de 2 m exibem progressivo afinamento em direção às áreas mais profundas, de areia fina para silte fino, tornando-se mal selecionadas na mesma direção. Quatro casos de tendência direcional foram avaliados e os resultados permitiram identificar áreas de remoção e acumulação de sedimentos, bem como inferir os mecanismos responsáveis pelos padrões observados, como correntes geradas pelo vento, marés e dispersão de plumas de sedimentos em suspensão.
id UFRJ-21_cc6fa73caa3d425d89cca9b7c7c45b65
oai_identifier_str oai:www.revistas.ufrj.br:article/35948
network_acronym_str UFRJ-21
network_name_str Anuário do Instituto de Geociências (Online)
repository_id_str
spelling Aplicação de Modelo de Tendência Direcional de Transporte ao Longo de uma Ilha-Barreira: Restinga da Marambaia (RJ, SE Brasil)Dinâmica Sedimentar; Vetor de Transporte; Análise de Partículas; GisedTrend; GSTA; Baía de SepetibaDiferentes métodos de estudo foram desenvolvidos para definir os padrões de transporte de sedimentos, sendo um deles o modelo de tendência direcional de transporte de sedimentos (GSTA), que se baseia na análise da variabilidade espacial dos parâmetros granulométricos – média (μ), desvio-padrão (σ) e assimetria (Sk). Neste trabalho, o complemento GisedTrend, que opera em ambiente de Sistema de Informações Geográficas (SIG), foi implementado para analisar a dinâmica sedimentar da margem interna da restinga da Marambaia. Esta feição isola parcialmente a baía de Sepetiba do oceano adjacente, localizando-se no litoral sul do estado do Rio de Janeiro. Os resultados mostram que os sedimentos da área emersa da ilha-barreira são predominantemente compostos por areias médias bem selecionadas, enquanto que as amostras coletadas a partir da isóbata de 2 m exibem progressivo afinamento em direção às áreas mais profundas, de areia fina para silte fino, tornando-se mal selecionadas na mesma direção. Quatro casos de tendência direcional foram avaliados e os resultados permitiram identificar áreas de remoção e acumulação de sedimentos, bem como inferir os mecanismos responsáveis pelos padrões observados, como correntes geradas pelo vento, marés e dispersão de plumas de sedimentos em suspensão.Universidade Federal do Rio de JaneiroCarvalho, Breylla CamposGuerra, Josefa Varela2020-08-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/3594810.11137/2020_2_101_118Anuário do Instituto de Geociências; Vol 43, No 2 (2020); 101_118Anuário do Instituto de Geociências; Vol 43, No 2 (2020); 101_1181982-39080101-9759reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/35948/pdf/*ref*/Asselman, N.E.M. 1999. Grain-size trends used to assess the effective discharge for floodplain sedimentation, river Waal, the Netherlands. Journal of Sedimentary Research, 69 (1): 51–61. Balsinha, M. 2012. Sediment trend analysis: A tool for understanding sediment pathways in marine environments (case study: the continental shelf of Tagus estuary, Portugal). In: IAS MEETING OF SEDIMENTOLOGY, 29, Schladming, 2012. Third circular, Loeben, International Association of Sedimentologists, p. 237-237. Bartholomä, A. & Flemming, B.W. 2007. Progressive size sorting along an intertidal energy gradient. Sedimentary Geology, 202 (3): 464-472. Borges, H.V. 1990. Dinâmica Sedimentar da Restinga da Marambaia e Baía de Sepetiba. Programa de Pós-graduação em Geologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Dissertação de Mestrado, 82p. Blott, S.J. & Pye, K. 2001. GRADISTAT: a grain size distribution and statistics package for the analysis of unconsolidated sediments. Earth Surface Processes and Landforms, 26: 1237-1248. Brönimann, P; Moura, J.A & Dias-Brito, D. 1981. Ecologia dos Foraminíferos e microrganismos associados da área de Guaratiba/Sepetiba: modelo ambiental e sua aplicação na pesquisa de hidrocarbonetos. Relatório 3549, PETROBRÁS. 81p. Carvalho, B.C. 2014. Aplicação de múltiplas ferramentas no estudo do transporte de sedimentos na margem interna da restinga da Marambaia (baía de Sepetiba, RJ). Programa de Pós-graduação em Oceanografia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Dissertação de Mestrado, 139p. Chang, Y.H.; Scrimshaw, M.D. & Lester, J.N. 2001. A revised grain-size trend analysis program to define net sediment transport pathways. Computers and Geosciences, 27: 109–114. Cunha, C.L.N.; Rosman, P.C.C. & Ferreira, T.C.N.M. 2006. Hydrodynamics and water quality models applied to Sepetiba Bay. Continental Shelf Research, 26: 1940–1953. Dadalto, T.P. 2017. Arquitetura estratigráfica e evolução geológica da restinga da Marambaia (RJ). Programa de Pós- -graduação em Geologia e Geofísica Marinha, Universidade Federal Fluminense, Tese de Doutorado, 273p. Delgado, I.; Alcantara-Carrio, J.; Alejo, I.; Alonso, I. & Louzao, M. 2002. Influence of hydrodynamics and sedimentary characteristics of Barqueiro Ria on Arealonga beach dynamics. Journal of Coastal Research. Special Issue 36: 231–239. D’Oliveira, V.S. 2015. Circulação e transporte de sedimentos no entorno da Ponta da Pombeba, baía de Sepetiba (RJ). Faculdade de Oceanografia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Monografia em Oceanografia, 64p. Duc, D.M.; Nhuan, M.T.; Ngoi, C.V.; Nghi, T.; Tien, D.M.; van Weering, T.C.E. & van den BERGH, G.D. 2007. Sediment distribution and transport at the nearshore zone of the Red River delta, Northern Vietnam. Journal of Asian Earth Sciences. 29 (4): 558–565. Duman, M.; Avci, M.; Duman, S.; Demirkurt, E. & Duzbastilar, M.K. 2004. Surficial sediment distribution and net sediment transport pattern in Izmir Bay, western Turkey. Continental Shelf Research, 24 (9): 965–981. Duman, M.; Duman, S.; Lyons, T.W.; Avci, M.; Izdar, E. & Demirkurt, E. 2006. Geochemistry and sedimentology of shelf and upper slope sediments of the south-central Black Sea. Marine Geology. 227 (1–2): 51–65. ESRI – Environmental Systems Research Institute, Inc. 2014. ArcGIS Help 10.2, 10.2.1, and 10.2.2 [online]. Disponível em: <http://resources.arcgis.com/en/help/ main/10.2>. Acesso em: 12 nov. 2018. Folk, R.L. & Ward, W.C. 1957. Brazos river bar: a study in the significance of grain-size parameters. Journal of Sedimentary Petrology. 27 (1): 3–26. Fonseca, S.A.R. 2013. Observações dos Padrões de Circulação e do Fluxo de Material Particulado em Suspensão nas Proximidades do Canal de Acesso à Baía de Sepetiba (RJ). Programa de Pós-graduação em Oceanografia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Dissertação de Mestrado, 78p. Fragoso, M.R. 1999. Estudo numérico da circulação marinha da região das baías de Sepetiba e Ilha Grande (RJ). Programa de Pós-graduação em Oceanografia Física, Universidade de São Paulo, Dissertação de Mestrado, 109p. Friend, P.L.; Velegrakis, A.F.; Weatherston, P.D. & Collins, M.B. 2006. Sediment transport pathways in a dredged ria system, southwest England. Estuarine, Coastal and Shelf Science, 67 (3): 491–502. Friederichs, Y.L.; Reis, A. T.; Silva, C.G.; Toulemonde, B. & Guerra, J. V. 2013. Arquitetura Sísmica do Sistema Fluvio-estuarino da Baía de Sepetiba Preservado na Estratigrafia Rasa da Plataforma Interna Adjacente, Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Geociências, 43 (1): 124-138. Fúlfaro, V.J. & Ponçano, W.L. 1976. Sedimentação atual do estuário e baía de Santos: um modelo geológico aplicado a projetos de expansão da zona portuária. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA, 1, Outro Preto, 1976. Anais, Ouro Preto, ABGE, p. 67-90. Gao, S. & Collins, M. 1991. A critique of the Mc Laren Method for defining sediment transport paths: discussion. Journal of Sedimentary Petrology, 61 (1): 143–146. Gao, S. & Collins, M. 1992. Sand sediment transport patterns inferred from grain-size trends based upon definition of “transport vectors”. Sedimentary Geology, 80: 47–60. Gomes, C.L. da S.; Guerra, J.V. & Gallo, M.N. 2019. Mapeamento de bancos transversais (tipo “finger bars”) na margem norte da restinga da Marambaia (Baía de Sepetiba, RJ). In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 19, Santos, 2019. Anais. Santos, INPE, p. 2770-2773. Komar, P. D. 1987. Selective gravel entrainment and the empirical evaluation of flow competence. Sedimentology, 34: 1165–1176. Krumbein, W.C. & Pettijohn, F. 1938. Manual of sedimentary petrology. Appleton-Century-Crofts, New York, 549 p. Lacerda, L.D.; Marins, R.V.; Barcellos, C. & Molisani, M. 2004. Sepetiba Bay: A case on the environmental geochemistry of heavy metals in a subtropical coastal lagoon. In: Lacerda, L.D.; Santelli, R.E.; Duuerma, E.K. & Abrão, J.J. (ed). Facets of Environmental Geochemistry in Tropical and Subtropical Environments. Springer Verlag, p. 239-318. Lacerda, L.D.; Paraquetii, H.H.M.; Molisani, M.M. & Barnardes, M.C. 2007. Transporte de materiais na interface continente-mar na baía de Sepetiba, Rio de Janeiro. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIAS DO MAR, 12, Florianópolis, 2007. Anais, Florianópolis, AOCEANO, p. 1-3. Le Roux, J.P. 1994a. An alternative approach to the identification of sand sediment transport paths based on a grainsize trends. Sedimentary Geology, 94: 97–107. Le Roux, J.P. 1994b. Net sand sediment transport patterns inferred from grain size trends, based upon definition of transport vectors— comment. Sedimentary Geology, 90: 153–156. Le Roux, J.P. & Rojas, E.M. 2007. Sediment transport patterns determined from grain-size parameters: overview and state of the art. Sedimentary Geology, 202: 473-488. Le Roux, J.P.; O’Brian, R.D.; Rios, F. & Cisternas, 2002. M. Analysis of sediment transport paths using grain-size parameters. Computers and Geosciences, 28: 717–721. Lucio, P.S.; Bodevan, E.C.; Dupont, H.S. & Ribeiro, L.V. 2006. Directional kriging: a proposal to determine sediment transport. Journal of Coastal Research, 22 (6): 1340–1348. Mallet, C.; Howa, H.; Garlan, T.; Sottolichio, A.; Le Hir, P. & Michel, D. 2000. Utilization of numerical and statistical techniques to describe sedimentary circulation patterns in the mouth of the Gironde estuary. Earth and Planetary Science Letters, 331: 491–497. Maillet, G.M.; Poizot, E.; Sabatier, F.; Vella, C. & Méar, Y. 2011. Pattern of sediment transport in a microtidal river mouth using geostatistical sediment-trend analysis. Journal of sedimentary Reseach, 81: 138-152. Masselink, G.; Buscombe, D.; Austin, M.; O’Hare, T. & Russel, P. 2008. Sediment trend models fail to reproduce smallscale sediment transport on an intertidal beach. Sedimentology, 55: 667-687. Mattoso, Y.M. 2014. Evolução do sistema de paleocanais da Baía de Sepetiba. Faculdade de Oceanografia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Monografia em Oceanografia, 87p. Mclaren, P. 1981. An interpretation of trends in grain size measures. Journal of Sedimentary Petrology, 51 (2): 611–624. Mclaren, P. & Bowles, D. 1985. The effects of sediment transport on grain-size distributions. Journal of Sedimentary Petrology, 55 (4): 457–470. Mohd-Lokman,H.; Rosnan,Y.; Ejria, S.; Shazili, N.A.M. & Kassim, K.K.Y. 1998. Deducing sediment transport direction and the relative importance of rivers on a tropical microtidal beach using the “McLaren model”. Environmental Geology, 34 (2–3): 128– 134. Molisani, M.M.; Kjerfve, B. & Lacerda, L.D. 2006. Water discharge and sediment load to Sepetiba Bay from an anthropogenically- altered drainage basin, SE Brail. Journal of Hydrology, 331: 425-433. Moura, J.A.; Dias-Brito, D. & Brönniman, P. 1982. Modelo ambiental de laguna costeira clástica - Baia de Sepetiba, RJ. In: SIMPÓSIO DO QUATERNÁRIO NO BRASIL, 4, Rio de Janeiro, 1982. Atas, São Paulo, Associação Brasileira de Estudos do Quaternário, p. 135-152. Nichols, G. 2009. Sedimentology and Stratigraphy. New York, Wiley, 432 p. Oliveira, F.S.C.; Kampel, M. & Amaral, S. 2006. Avaliação multi- temporal da evolução geomorfológica da Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro – Brasil. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL EN PERCEPCIÓN REMOTA Y SISTEMAS DE INFORMACIÓN GEOGRÁFICA, 12, Cartagena, 2006. Anais, Cartagena, SELPER, p. 1-7. Oliveira, F.S.C.; Kampel, M. & Amaral, S. 2008. Multitemporal assessment of the geomorphologic evolution of the Restinga of Marambaia, Rio de Janeiro, Brazil. International Journal of Remote Sensing, 29: 5585-5594. Otvos, E.G. 2012. Coastal barriers – Nomenclature, processes, and classification issues. Geomorphology, 139- 140: 39-52. Papatheodorou, G.; Avramidis, P.; Fakiris, E.; Christodoulou, D. & Kontopoulos, N. 2012. Bed diversity in the shallow water environment of Pappas lagoon in Greece. International Journal of Sediment Research, 27 (12): 1-17. Patchineelam, S.M.; Saanders, C.J.; Smoak, J.M.; ZEM, R.C.; Oliveira, G. & Patchineelam, S.R. 2011. A historical evaluation of anthropogenic impact in coastal ecosystems by geochemical signatures. Journal of the Brazilian Chemical Society, 22 (1): 120-125. Pereira, S.D. 1998. Influência da variação relativa do nível do mar no manguezal de Guaratiba – Baía de Sepetiba - RJ. Programa de Pós-graduação em Geologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Tese de Doutorado, 133p. Pethick, J. 1984. An Introduction to Coastal Geomorphology. London, Edward Baltimore, 260 p. Pilkey, O.H.; Cooper, J.A.G. & Lewis, D.A. 2009. Global Distribution and Geomorphology of Fetch-Limited Barrier Islands. Journal of Coastal Research, 25 (4): 819-837. Poizot E. & Méar Y. 2010. Using a GIS to enhance grain size trend analysis. Environmental Modelling and Software, 25: 513–525. Poizot, E.; Méar, Y. & Biscara, L. 2008. Sediment Trend Analysis through the variation of granulometric parameters: A review of theories and applications. Earth-Science Reviews, 86: 15-41. Poizot, E.; Méar, Y.; Thomas M. & Garnaud S. 2006. The application of geostatistics in defining the characteristic distance for grain size trend analysis. Computers and Geosciences, 32: 360–370. Poizot E.; Anfuso G.; Méar Y. & Bellido C. 2013. Confirmation of beach accretion by grain-size trend analysis: Camposoto beach, Cádiz, SW Spain. Geo-Marine Letters, 33 (4): 263-272. Ponçano, W.L. 1976. Sedimentação atual na Baía de Sepetiba, Estado do Rio de Janeiro: contribuição à avaliação da viabilidade geotécnica de implantação de um porto. Programa de Pós-graduação em Geologia, Universidade de São Paulo, Dissertação de Mestrado, 278p. Ramos, S.S. 2013. Arquitetura sísmica do complexo sedimentar da Restinga da Marambaia – região de Sepetiba/RJ. Faculdade de Oceanografia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Monografia em Oceanografia, 55p. Ríos, F.; Ulloa, R. & Corréa, I.C.S. 2003. Determination of net sediment transport patterns in lirquén Harbor, Chile, through grain-size trend analysis: a test of methods. Pesquisa em Geociências, 30 (1): 65–81. Roncarati, H. & Barrocas, S.L.S. 1978. Projeto Sepetiba: estudo geológico preliminar dos sedimentos recentes superficiais da Baía de Sepetiba, município do Rio de Janeiro, Itaguaí e Mangaratiba. Rio de Janeiro, CENPES-Petrobrás, 79 p. ROSMAN, P.C.C. 1998. Modelagem Computacional de Circulação Hidrodinâmica e Transporte de Contaminantes na Baía de Sepetiba, RJ – Relatório COPPETEC- ET-170334.02/98. Rio de Janeiro, COPPE/ UFRJ, 150 p. Sánchez, A.; Choumiline, E.; López-Ortiz, B.E.; Aguíñiga, S.; Sánchez-Vargas, L.; Romero-Guadarrama, A. & Rodríguez- Meza, D. 2010. Patrón de transporte de sedimento em Bahía Magdalena, Baja California Sur, México, inferido del análisis de tendências granulométricas. Latin American Journal of Aquatic Research, 38 (2): 167-177. Signorini, S.R. 1980. A study of the circulation in Bay of Ilha Grande and Bay of Sepetiba: part I. A survey of the circulation based on experimental field data. Boletim do Instituto Oceanográfico, 29 (1): 41-55. Stutz, M.L. & Pilkey, O.H. 2011. Open-ocean barrier islands: global influence of climatic, oceanographic, and depositional settings. Journal of Coastal Research, 27 (2): 207–222. Varella, C.A. & Sena Junior, D.G. 2008. Estudo do interpolador IDW para utilização em agricultura de precisão. Disponível em: < http://www.ufrrj.br/institutos/it/deng/ varella/Downloads/IT190_principios_em_agricultura_ de_precisao/Aulas/Estudo%20do%20interpolador%20 idw%20arcview.htm >. Acesso em: 13 nov. 2018. Watson, G.S. 1966. The statistics of orientation data. Journal of Geology, 74 (2): 786–797. Wei, E.C. & McGuinness, J.L. 1973. Reciprocal distance squared method: a computer technique for estimating areal precipitation (RepportARS-NC-8). Illinois, Agricultural Research Service, 38 p.Copyright (c) 2020 Anuário do Instituto de Geociênciashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-09-21T10:59:44Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/35948Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/oaianuario@igeo.ufrj.br||1982-39080101-9759opendoar:2020-09-21T10:59:44Anuário do Instituto de Geociências (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.none.fl_str_mv Aplicação de Modelo de Tendência Direcional de Transporte ao Longo de uma Ilha-Barreira: Restinga da Marambaia (RJ, SE Brasil)
title Aplicação de Modelo de Tendência Direcional de Transporte ao Longo de uma Ilha-Barreira: Restinga da Marambaia (RJ, SE Brasil)
spellingShingle Aplicação de Modelo de Tendência Direcional de Transporte ao Longo de uma Ilha-Barreira: Restinga da Marambaia (RJ, SE Brasil)
Carvalho, Breylla Campos
Dinâmica Sedimentar; Vetor de Transporte; Análise de Partículas; GisedTrend; GSTA; Baía de Sepetiba
title_short Aplicação de Modelo de Tendência Direcional de Transporte ao Longo de uma Ilha-Barreira: Restinga da Marambaia (RJ, SE Brasil)
title_full Aplicação de Modelo de Tendência Direcional de Transporte ao Longo de uma Ilha-Barreira: Restinga da Marambaia (RJ, SE Brasil)
title_fullStr Aplicação de Modelo de Tendência Direcional de Transporte ao Longo de uma Ilha-Barreira: Restinga da Marambaia (RJ, SE Brasil)
title_full_unstemmed Aplicação de Modelo de Tendência Direcional de Transporte ao Longo de uma Ilha-Barreira: Restinga da Marambaia (RJ, SE Brasil)
title_sort Aplicação de Modelo de Tendência Direcional de Transporte ao Longo de uma Ilha-Barreira: Restinga da Marambaia (RJ, SE Brasil)
author Carvalho, Breylla Campos
author_facet Carvalho, Breylla Campos
Guerra, Josefa Varela
author_role author
author2 Guerra, Josefa Varela
author2_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Carvalho, Breylla Campos
Guerra, Josefa Varela
dc.subject.por.fl_str_mv Dinâmica Sedimentar; Vetor de Transporte; Análise de Partículas; GisedTrend; GSTA; Baía de Sepetiba
topic Dinâmica Sedimentar; Vetor de Transporte; Análise de Partículas; GisedTrend; GSTA; Baía de Sepetiba
description Diferentes métodos de estudo foram desenvolvidos para definir os padrões de transporte de sedimentos, sendo um deles o modelo de tendência direcional de transporte de sedimentos (GSTA), que se baseia na análise da variabilidade espacial dos parâmetros granulométricos – média (μ), desvio-padrão (σ) e assimetria (Sk). Neste trabalho, o complemento GisedTrend, que opera em ambiente de Sistema de Informações Geográficas (SIG), foi implementado para analisar a dinâmica sedimentar da margem interna da restinga da Marambaia. Esta feição isola parcialmente a baía de Sepetiba do oceano adjacente, localizando-se no litoral sul do estado do Rio de Janeiro. Os resultados mostram que os sedimentos da área emersa da ilha-barreira são predominantemente compostos por areias médias bem selecionadas, enquanto que as amostras coletadas a partir da isóbata de 2 m exibem progressivo afinamento em direção às áreas mais profundas, de areia fina para silte fino, tornando-se mal selecionadas na mesma direção. Quatro casos de tendência direcional foram avaliados e os resultados permitiram identificar áreas de remoção e acumulação de sedimentos, bem como inferir os mecanismos responsáveis pelos padrões observados, como correntes geradas pelo vento, marés e dispersão de plumas de sedimentos em suspensão.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-08-21
dc.type.none.fl_str_mv

dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/35948
10.11137/2020_2_101_118
url https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/35948
identifier_str_mv 10.11137/2020_2_101_118
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/35948/pdf
/*ref*/Asselman, N.E.M. 1999. Grain-size trends used to assess the effective discharge for floodplain sedimentation, river Waal, the Netherlands. Journal of Sedimentary Research, 69 (1): 51–61. Balsinha, M. 2012. Sediment trend analysis: A tool for understanding sediment pathways in marine environments (case study: the continental shelf of Tagus estuary, Portugal). In: IAS MEETING OF SEDIMENTOLOGY, 29, Schladming, 2012. Third circular, Loeben, International Association of Sedimentologists, p. 237-237. Bartholomä, A. & Flemming, B.W. 2007. Progressive size sorting along an intertidal energy gradient. Sedimentary Geology, 202 (3): 464-472. Borges, H.V. 1990. Dinâmica Sedimentar da Restinga da Marambaia e Baía de Sepetiba. Programa de Pós-graduação em Geologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Dissertação de Mestrado, 82p. Blott, S.J. & Pye, K. 2001. GRADISTAT: a grain size distribution and statistics package for the analysis of unconsolidated sediments. Earth Surface Processes and Landforms, 26: 1237-1248. Brönimann, P; Moura, J.A & Dias-Brito, D. 1981. Ecologia dos Foraminíferos e microrganismos associados da área de Guaratiba/Sepetiba: modelo ambiental e sua aplicação na pesquisa de hidrocarbonetos. Relatório 3549, PETROBRÁS. 81p. Carvalho, B.C. 2014. Aplicação de múltiplas ferramentas no estudo do transporte de sedimentos na margem interna da restinga da Marambaia (baía de Sepetiba, RJ). Programa de Pós-graduação em Oceanografia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Dissertação de Mestrado, 139p. Chang, Y.H.; Scrimshaw, M.D. & Lester, J.N. 2001. A revised grain-size trend analysis program to define net sediment transport pathways. Computers and Geosciences, 27: 109–114. Cunha, C.L.N.; Rosman, P.C.C. & Ferreira, T.C.N.M. 2006. Hydrodynamics and water quality models applied to Sepetiba Bay. Continental Shelf Research, 26: 1940–1953. Dadalto, T.P. 2017. Arquitetura estratigráfica e evolução geológica da restinga da Marambaia (RJ). Programa de Pós- -graduação em Geologia e Geofísica Marinha, Universidade Federal Fluminense, Tese de Doutorado, 273p. Delgado, I.; Alcantara-Carrio, J.; Alejo, I.; Alonso, I. & Louzao, M. 2002. Influence of hydrodynamics and sedimentary characteristics of Barqueiro Ria on Arealonga beach dynamics. Journal of Coastal Research. Special Issue 36: 231–239. D’Oliveira, V.S. 2015. Circulação e transporte de sedimentos no entorno da Ponta da Pombeba, baía de Sepetiba (RJ). Faculdade de Oceanografia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Monografia em Oceanografia, 64p. Duc, D.M.; Nhuan, M.T.; Ngoi, C.V.; Nghi, T.; Tien, D.M.; van Weering, T.C.E. & van den BERGH, G.D. 2007. Sediment distribution and transport at the nearshore zone of the Red River delta, Northern Vietnam. Journal of Asian Earth Sciences. 29 (4): 558–565. Duman, M.; Avci, M.; Duman, S.; Demirkurt, E. & Duzbastilar, M.K. 2004. Surficial sediment distribution and net sediment transport pattern in Izmir Bay, western Turkey. Continental Shelf Research, 24 (9): 965–981. Duman, M.; Duman, S.; Lyons, T.W.; Avci, M.; Izdar, E. & Demirkurt, E. 2006. Geochemistry and sedimentology of shelf and upper slope sediments of the south-central Black Sea. Marine Geology. 227 (1–2): 51–65. ESRI – Environmental Systems Research Institute, Inc. 2014. ArcGIS Help 10.2, 10.2.1, and 10.2.2 [online]. Disponível em: <http://resources.arcgis.com/en/help/ main/10.2>. Acesso em: 12 nov. 2018. Folk, R.L. & Ward, W.C. 1957. Brazos river bar: a study in the significance of grain-size parameters. Journal of Sedimentary Petrology. 27 (1): 3–26. Fonseca, S.A.R. 2013. Observações dos Padrões de Circulação e do Fluxo de Material Particulado em Suspensão nas Proximidades do Canal de Acesso à Baía de Sepetiba (RJ). Programa de Pós-graduação em Oceanografia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Dissertação de Mestrado, 78p. Fragoso, M.R. 1999. Estudo numérico da circulação marinha da região das baías de Sepetiba e Ilha Grande (RJ). Programa de Pós-graduação em Oceanografia Física, Universidade de São Paulo, Dissertação de Mestrado, 109p. Friend, P.L.; Velegrakis, A.F.; Weatherston, P.D. & Collins, M.B. 2006. Sediment transport pathways in a dredged ria system, southwest England. Estuarine, Coastal and Shelf Science, 67 (3): 491–502. Friederichs, Y.L.; Reis, A. T.; Silva, C.G.; Toulemonde, B. & Guerra, J. V. 2013. Arquitetura Sísmica do Sistema Fluvio-estuarino da Baía de Sepetiba Preservado na Estratigrafia Rasa da Plataforma Interna Adjacente, Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Geociências, 43 (1): 124-138. Fúlfaro, V.J. & Ponçano, W.L. 1976. Sedimentação atual do estuário e baía de Santos: um modelo geológico aplicado a projetos de expansão da zona portuária. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA, 1, Outro Preto, 1976. Anais, Ouro Preto, ABGE, p. 67-90. Gao, S. & Collins, M. 1991. A critique of the Mc Laren Method for defining sediment transport paths: discussion. Journal of Sedimentary Petrology, 61 (1): 143–146. Gao, S. & Collins, M. 1992. Sand sediment transport patterns inferred from grain-size trends based upon definition of “transport vectors”. Sedimentary Geology, 80: 47–60. Gomes, C.L. da S.; Guerra, J.V. & Gallo, M.N. 2019. Mapeamento de bancos transversais (tipo “finger bars”) na margem norte da restinga da Marambaia (Baía de Sepetiba, RJ). In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 19, Santos, 2019. Anais. Santos, INPE, p. 2770-2773. Komar, P. D. 1987. Selective gravel entrainment and the empirical evaluation of flow competence. Sedimentology, 34: 1165–1176. Krumbein, W.C. & Pettijohn, F. 1938. Manual of sedimentary petrology. Appleton-Century-Crofts, New York, 549 p. Lacerda, L.D.; Marins, R.V.; Barcellos, C. & Molisani, M. 2004. Sepetiba Bay: A case on the environmental geochemistry of heavy metals in a subtropical coastal lagoon. In: Lacerda, L.D.; Santelli, R.E.; Duuerma, E.K. & Abrão, J.J. (ed). Facets of Environmental Geochemistry in Tropical and Subtropical Environments. Springer Verlag, p. 239-318. Lacerda, L.D.; Paraquetii, H.H.M.; Molisani, M.M. & Barnardes, M.C. 2007. Transporte de materiais na interface continente-mar na baía de Sepetiba, Rio de Janeiro. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIAS DO MAR, 12, Florianópolis, 2007. Anais, Florianópolis, AOCEANO, p. 1-3. Le Roux, J.P. 1994a. An alternative approach to the identification of sand sediment transport paths based on a grainsize trends. Sedimentary Geology, 94: 97–107. Le Roux, J.P. 1994b. Net sand sediment transport patterns inferred from grain size trends, based upon definition of transport vectors— comment. Sedimentary Geology, 90: 153–156. Le Roux, J.P. & Rojas, E.M. 2007. Sediment transport patterns determined from grain-size parameters: overview and state of the art. Sedimentary Geology, 202: 473-488. Le Roux, J.P.; O’Brian, R.D.; Rios, F. & Cisternas, 2002. M. Analysis of sediment transport paths using grain-size parameters. Computers and Geosciences, 28: 717–721. Lucio, P.S.; Bodevan, E.C.; Dupont, H.S. & Ribeiro, L.V. 2006. Directional kriging: a proposal to determine sediment transport. Journal of Coastal Research, 22 (6): 1340–1348. Mallet, C.; Howa, H.; Garlan, T.; Sottolichio, A.; Le Hir, P. & Michel, D. 2000. Utilization of numerical and statistical techniques to describe sedimentary circulation patterns in the mouth of the Gironde estuary. Earth and Planetary Science Letters, 331: 491–497. Maillet, G.M.; Poizot, E.; Sabatier, F.; Vella, C. & Méar, Y. 2011. Pattern of sediment transport in a microtidal river mouth using geostatistical sediment-trend analysis. Journal of sedimentary Reseach, 81: 138-152. Masselink, G.; Buscombe, D.; Austin, M.; O’Hare, T. & Russel, P. 2008. Sediment trend models fail to reproduce smallscale sediment transport on an intertidal beach. Sedimentology, 55: 667-687. Mattoso, Y.M. 2014. Evolução do sistema de paleocanais da Baía de Sepetiba. Faculdade de Oceanografia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Monografia em Oceanografia, 87p. Mclaren, P. 1981. An interpretation of trends in grain size measures. Journal of Sedimentary Petrology, 51 (2): 611–624. Mclaren, P. & Bowles, D. 1985. The effects of sediment transport on grain-size distributions. Journal of Sedimentary Petrology, 55 (4): 457–470. Mohd-Lokman,H.; Rosnan,Y.; Ejria, S.; Shazili, N.A.M. & Kassim, K.K.Y. 1998. Deducing sediment transport direction and the relative importance of rivers on a tropical microtidal beach using the “McLaren model”. Environmental Geology, 34 (2–3): 128– 134. Molisani, M.M.; Kjerfve, B. & Lacerda, L.D. 2006. Water discharge and sediment load to Sepetiba Bay from an anthropogenically- altered drainage basin, SE Brail. Journal of Hydrology, 331: 425-433. Moura, J.A.; Dias-Brito, D. & Brönniman, P. 1982. Modelo ambiental de laguna costeira clástica - Baia de Sepetiba, RJ. In: SIMPÓSIO DO QUATERNÁRIO NO BRASIL, 4, Rio de Janeiro, 1982. Atas, São Paulo, Associação Brasileira de Estudos do Quaternário, p. 135-152. Nichols, G. 2009. Sedimentology and Stratigraphy. New York, Wiley, 432 p. Oliveira, F.S.C.; Kampel, M. & Amaral, S. 2006. Avaliação multi- temporal da evolução geomorfológica da Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro – Brasil. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL EN PERCEPCIÓN REMOTA Y SISTEMAS DE INFORMACIÓN GEOGRÁFICA, 12, Cartagena, 2006. Anais, Cartagena, SELPER, p. 1-7. Oliveira, F.S.C.; Kampel, M. & Amaral, S. 2008. Multitemporal assessment of the geomorphologic evolution of the Restinga of Marambaia, Rio de Janeiro, Brazil. International Journal of Remote Sensing, 29: 5585-5594. Otvos, E.G. 2012. Coastal barriers – Nomenclature, processes, and classification issues. Geomorphology, 139- 140: 39-52. Papatheodorou, G.; Avramidis, P.; Fakiris, E.; Christodoulou, D. & Kontopoulos, N. 2012. Bed diversity in the shallow water environment of Pappas lagoon in Greece. International Journal of Sediment Research, 27 (12): 1-17. Patchineelam, S.M.; Saanders, C.J.; Smoak, J.M.; ZEM, R.C.; Oliveira, G. & Patchineelam, S.R. 2011. A historical evaluation of anthropogenic impact in coastal ecosystems by geochemical signatures. Journal of the Brazilian Chemical Society, 22 (1): 120-125. Pereira, S.D. 1998. Influência da variação relativa do nível do mar no manguezal de Guaratiba – Baía de Sepetiba - RJ. Programa de Pós-graduação em Geologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Tese de Doutorado, 133p. Pethick, J. 1984. An Introduction to Coastal Geomorphology. London, Edward Baltimore, 260 p. Pilkey, O.H.; Cooper, J.A.G. & Lewis, D.A. 2009. Global Distribution and Geomorphology of Fetch-Limited Barrier Islands. Journal of Coastal Research, 25 (4): 819-837. Poizot E. & Méar Y. 2010. Using a GIS to enhance grain size trend analysis. Environmental Modelling and Software, 25: 513–525. Poizot, E.; Méar, Y. & Biscara, L. 2008. Sediment Trend Analysis through the variation of granulometric parameters: A review of theories and applications. Earth-Science Reviews, 86: 15-41. Poizot, E.; Méar, Y.; Thomas M. & Garnaud S. 2006. The application of geostatistics in defining the characteristic distance for grain size trend analysis. Computers and Geosciences, 32: 360–370. Poizot E.; Anfuso G.; Méar Y. & Bellido C. 2013. Confirmation of beach accretion by grain-size trend analysis: Camposoto beach, Cádiz, SW Spain. Geo-Marine Letters, 33 (4): 263-272. Ponçano, W.L. 1976. Sedimentação atual na Baía de Sepetiba, Estado do Rio de Janeiro: contribuição à avaliação da viabilidade geotécnica de implantação de um porto. Programa de Pós-graduação em Geologia, Universidade de São Paulo, Dissertação de Mestrado, 278p. Ramos, S.S. 2013. Arquitetura sísmica do complexo sedimentar da Restinga da Marambaia – região de Sepetiba/RJ. Faculdade de Oceanografia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Monografia em Oceanografia, 55p. Ríos, F.; Ulloa, R. & Corréa, I.C.S. 2003. Determination of net sediment transport patterns in lirquén Harbor, Chile, through grain-size trend analysis: a test of methods. Pesquisa em Geociências, 30 (1): 65–81. Roncarati, H. & Barrocas, S.L.S. 1978. Projeto Sepetiba: estudo geológico preliminar dos sedimentos recentes superficiais da Baía de Sepetiba, município do Rio de Janeiro, Itaguaí e Mangaratiba. Rio de Janeiro, CENPES-Petrobrás, 79 p. ROSMAN, P.C.C. 1998. Modelagem Computacional de Circulação Hidrodinâmica e Transporte de Contaminantes na Baía de Sepetiba, RJ – Relatório COPPETEC- ET-170334.02/98. Rio de Janeiro, COPPE/ UFRJ, 150 p. Sánchez, A.; Choumiline, E.; López-Ortiz, B.E.; Aguíñiga, S.; Sánchez-Vargas, L.; Romero-Guadarrama, A. & Rodríguez- Meza, D. 2010. Patrón de transporte de sedimento em Bahía Magdalena, Baja California Sur, México, inferido del análisis de tendências granulométricas. Latin American Journal of Aquatic Research, 38 (2): 167-177. Signorini, S.R. 1980. A study of the circulation in Bay of Ilha Grande and Bay of Sepetiba: part I. A survey of the circulation based on experimental field data. Boletim do Instituto Oceanográfico, 29 (1): 41-55. Stutz, M.L. & Pilkey, O.H. 2011. Open-ocean barrier islands: global influence of climatic, oceanographic, and depositional settings. Journal of Coastal Research, 27 (2): 207–222. Varella, C.A. & Sena Junior, D.G. 2008. Estudo do interpolador IDW para utilização em agricultura de precisão. Disponível em: < http://www.ufrrj.br/institutos/it/deng/ varella/Downloads/IT190_principios_em_agricultura_ de_precisao/Aulas/Estudo%20do%20interpolador%20 idw%20arcview.htm >. Acesso em: 13 nov. 2018. Watson, G.S. 1966. The statistics of orientation data. Journal of Geology, 74 (2): 786–797. Wei, E.C. & McGuinness, J.L. 1973. Reciprocal distance squared method: a computer technique for estimating areal precipitation (RepportARS-NC-8). Illinois, Agricultural Research Service, 38 p.
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2020 Anuário do Instituto de Geociências
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2020 Anuário do Instituto de Geociências
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv Anuário do Instituto de Geociências; Vol 43, No 2 (2020); 101_118
Anuário do Instituto de Geociências; Vol 43, No 2 (2020); 101_118
1982-3908
0101-9759
reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online)
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Anuário do Instituto de Geociências (Online)
collection Anuário do Instituto de Geociências (Online)
repository.name.fl_str_mv Anuário do Instituto de Geociências (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv anuario@igeo.ufrj.br||
_version_ 1797053540224466944