Paleoambiente Deposicional de Folhelhos da Formação Pimenteiras da Borda Oeste da Bacia do Parnaíba, NE - Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Anuário do Instituto de Geociências (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/37436 |
Resumo: | Os folhelhos da Formação Pimenteiras depositados em ambiente marinho durante o Devoniano (Frasniano), são ricos em matéria orgânica e constituem a principal rocha geradora da Bacia do Parnaíba. Este trabalho tem como objetivo caracterizar o paleoambiente deposicional da Formação Pimenteiras com base no estudo de Geoquímica Orgânica e Palinofácies. Foram coletadas 21 amostras de rocha em um afloramento próximo ao município de Aparecida do Rio Negro, na borda Oeste da Bacia, no estado de Tocantins, onde havia aspecto estratigráfico do contato entre as Formações Cabeças (Fameniano) e Pimenteiras (Frasniano). Os teores de carbono orgânico total (COT) variaram de 0,21 a 2,43 % e os resultados da pirólise Rock Eval indicam querogênio predominantemente dos tipos II e III, potencial gerador de hidrocarbonetos (S2) variando de pobre a médio (0,41 - 6,13 mgHC/g rocha), baixa concentração de hidrocarbonetos livres (S1) e imaturidade térmica (Tmáx) para a geração de petróleo. O estudo de palinofácies permitiu identificar e quantificar os componentes particulados da matéria orgânica dos grupos dos palinomorfos, fitoclastos e matéria orgânica amorfa (MOA). Um número considerável de prasinófitas dos gêneros Pterospermella, Cymatiosphaera, Durvenaysphaera, Leiosphaeridia, Tasmanites, Hemiruptia e Maranhites foram identificadas, sugerindo as superfícies da inundação possivelmente da idade do Frasniano. Ao longo do afloramento as amostras apresentaram variação quantitativa de componentes orgânicos de origem terrestre, caracterizando regressões marinhas, e outras amostras, sugerindo transgressões marinhas, com o aumento de prasinófitas e acritarcas. A razão dos isótopos de carbono orgânico (δ13C: -25,9 a -29,5‰) e os biomarcadores saturados (esteranos regulares C27-C28-C29 e razão TPP/(TPP+DIA)), também sugerem uma alternância no “input” da matéria orgânica terrestre e marinha. |
id |
UFRJ-21_ed3397b001c46cf47c87a6975a48a751 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.revistas.ufrj.br:article/37436 |
network_acronym_str |
UFRJ-21 |
network_name_str |
Anuário do Instituto de Geociências (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Paleoambiente Deposicional de Folhelhos da Formação Pimenteiras da Borda Oeste da Bacia do Parnaíba, NE - BrasilGeoquímica orgânica; Paleoambiente deposicional; Formação PimenteirasOs folhelhos da Formação Pimenteiras depositados em ambiente marinho durante o Devoniano (Frasniano), são ricos em matéria orgânica e constituem a principal rocha geradora da Bacia do Parnaíba. Este trabalho tem como objetivo caracterizar o paleoambiente deposicional da Formação Pimenteiras com base no estudo de Geoquímica Orgânica e Palinofácies. Foram coletadas 21 amostras de rocha em um afloramento próximo ao município de Aparecida do Rio Negro, na borda Oeste da Bacia, no estado de Tocantins, onde havia aspecto estratigráfico do contato entre as Formações Cabeças (Fameniano) e Pimenteiras (Frasniano). Os teores de carbono orgânico total (COT) variaram de 0,21 a 2,43 % e os resultados da pirólise Rock Eval indicam querogênio predominantemente dos tipos II e III, potencial gerador de hidrocarbonetos (S2) variando de pobre a médio (0,41 - 6,13 mgHC/g rocha), baixa concentração de hidrocarbonetos livres (S1) e imaturidade térmica (Tmáx) para a geração de petróleo. O estudo de palinofácies permitiu identificar e quantificar os componentes particulados da matéria orgânica dos grupos dos palinomorfos, fitoclastos e matéria orgânica amorfa (MOA). Um número considerável de prasinófitas dos gêneros Pterospermella, Cymatiosphaera, Durvenaysphaera, Leiosphaeridia, Tasmanites, Hemiruptia e Maranhites foram identificadas, sugerindo as superfícies da inundação possivelmente da idade do Frasniano. Ao longo do afloramento as amostras apresentaram variação quantitativa de componentes orgânicos de origem terrestre, caracterizando regressões marinhas, e outras amostras, sugerindo transgressões marinhas, com o aumento de prasinófitas e acritarcas. A razão dos isótopos de carbono orgânico (δ13C: -25,9 a -29,5‰) e os biomarcadores saturados (esteranos regulares C27-C28-C29 e razão TPP/(TPP+DIA)), também sugerem uma alternância no “input” da matéria orgânica terrestre e marinha.Universidade Federal do Rio de JaneiroAbreu, Neila CaldasAndrade, Consuelo Lima Navarro deCerqueira, José RobertoGarcia, Karina SantosOliveira, Olívia Maria Cordeiro deRibeiro, Hélio Jorge Portugal Severiano2020-08-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/3743610.11137/2020_2_496_510Anuário do Instituto de Geociências; Vol 43, No 2 (2020); 496_510Anuário do Instituto de Geociências; Vol 43, No 2 (2020); 496_5101982-39080101-9759reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/37436/20532/*ref*/Abreu, D.M. 2005. Caracterização dos componentes orgânicos particulados em Seções Devonianas da Bacia do Parnaíba. Programa de Graduação em Geologia - Geologia Econômica e Regional, Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Monografia, 153p. Andrade, C.L.N.; Cardoso, T.R.M.; Santos, R.R.; Dino, R. & Machado, A.J. 2019. Organic facies and palynology from the middle to late Devonian of the Pimenteiras Formation, Parnaíba Basin, Brazil. Journal of South American Earth Science, v. 99. Barnard P.C.; Collins A.G. & Cooper B.S. 1981. Generation of hydrocarbons – Time, temperature and source rock quality. In: BROOKS J. (Ed.) Organic Maturation Studies and Fossil Fuel Exploration. Academic Press, London, p. 337-342. Batten, D.J. 1982. Palynofacies, paleoenvironments and petroleum. Journal of Micropalaeontology, 1: 107-114. Daemon, R.F.; Quadros, L.P. & Silva, L.C. 1967. Devonian Palynogy and Biostratigraphy of the Paraná Basin. Boletim Paranaense de Geociências, 21/22: 99-132. Euzébio, R.S.; Reis, D.E.S.; Brito, M.A.R.C.; Bergamaschi, S.; Martins, M.V.A. & Rodrigues, R. 2016. Oil generation potential assessment and paleoenvironmental interpretation of Irati Formation (Lower Permian) in northwestern of Paraná Basin (Brazil). Journal of Sedimentary Environments, 1(2): 254-267 Freire, A.F.M. & Monteiro, M.C. 2013. A Novel approach for inferring the proportion of terrestrial organic matter input to marine sediments on the basis of TOC: TN and δ 13 C org signatures. Scientific Research, 3(2):74-92. Hodell, D.A.; Mueller, P.A.; Mckenzie, J.A. & Mead, G.A. 1989. Strontium isotope stratigraphy and geochemistry of the late Neogene Ocean. Earth and Planetary Science Letters, 92: 165-178. Holba, A.G.; Dzou, L.I.; Wood, G.D.; Ellis, L.; Adam, P.; Schaeffer, P. & Hughes, W.B. 2003. Application of tetracyclic polyprenoids as indicators of input from freshbrackish water environments. Organic Geochemistry, 34(3): 441-469. Huang, W.Y. & Meinschein, W.G. 1979. Sterols as ecologi-calindicators. Geochimica Cosmochimica Acta, 43: 739-745. Lamb, A.L.; Wilson, G.P. & Leng, M.J. 2006. A review of coastal palaeoclimate and relative sea-level reconstructions using δ 13 C and C/N ratios in organic material. Earth-Science Reviews, 75(1): 29-57. Mendonça Filho, J.G., Menezes, T.R. & Mendonça, J.O. 2011. Organic Composition (Palynofacies Analysis) (Chapter 5). In: ICCP TRAINING CCP PROGRAM COMMISSION I. ICCP Training Course on Dispersed Organic Matter, p. 33-81. Mendonça Filho, J.G.; Menezes, T.R.; Mendonca, J.O.; Oliveira, A.D.; Carvalho, M.A.; Sant’anna, A.J. & Souza, J.T. 2010. Palinofácies. In: SOUZA, C.I. (Org.). Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência. 2: 379-413. Mendonça Filho, J.G. & Gonçalves, P.A. 2017. Organic matter: concepts and definitions, Chapter 1. In: SUÁREZRUIZ, I. & MENDONÇA FILHO, J.G. (Ed.), Geology: Current and Future Developments. The Role of Organic Petrology in the Exploration of Conventional and Unconventional Hydrocarbon Systems. Bentham Science Publishers, United Arab Emirates, p. 1–33. Menezes, T.R.; Mendonça Filho, J.G.; Araújo, C.V.; Souza, I. V.A. F. & Mendonça, J. de O. 2008. Fácies orgânica: conceitos, métodos e estudos de casos na indústria do petróleo. Revista Brasileira de Geociências, 38(2): 80-96. Paris, F.; Girard, C.; Feist, R. & Winchesterseeto, T. 1996. Chitinozoan bio-event in the Frasnian-Famennian boundary beds at La Serre (Montagne Noire, Southern France). Paleogeography, Paleoclimatology, Paleoecology, 121: 131-145. Pedersen, T.F. & Calvert, S.E., 1990. “Anoxia vs producticity: what controls the formation of organic carbon rich sediments and sedimentary rocks?”. AAPG Bulletin, 74(4): 454-466. Peters, K.E. & Moldowan, J.M. 1991. Effects of source, thermal maturity, and biodegradation on the distribution and isomerization of homohopanes in petroleum. Organic geochemistry, 17(1): 47-61. Peters, K.E.; Walters, C.C. & Moldowan, J. M. 2005. The biomarker guide, biomarkers and isotopes in petroleum exploration and earth history. Cambrige University Press, 700p. Rodrigues, R. 1995. A Geoquímica Orgânica da Bacia do Parnaíba. Programa de Pós-graduação em Geociências, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Tese de Doutorado, 225p. Routh, J.; Mcdonald, T. J. & Grossman, E.L. 1999. Sedimentary organic matter sources and depositional environment in the Yegua formation (Brazos County, Texas). Organic Geochemistry, 30(11):1437-1453. Trindade, V.S.F.; Carvalho, M. de A. & Borghi, L. 2015. Palynofacies patterns of the Devonian of the Parnaíba Basin, Brazil: Paleoenvironmental implications. Journal of South American Earth Sciences, 6: 164-175. Tyson, R.V. 1987. The genesis and palynofacies characteristics of marine petroleum source rocks, In: BROOKS, J. & FLEET, A.J. (ed) Marine Petroleum Source Rocks, Geological Society Special Publication, 26: 47-67. Tyson, R.V. 1993. Palynofacies Analysis. In: JENKINS, D.J. (ed). Applied Micropaleontoly, Kluwer Academic Publishers, Dordrecht. p. 153-191. Tyson, R.V. 1995. Sedimentary Organic Matter: Organic Facies and Palynofacies. Chapman & Hall. London, 615p. Vaz, P.T.; Rezende, N.G.A.M.; Wanderley Filho, J.R. & Travassos, W.A.S. 2007. Bacia do Parnaíba. Boletim de Geociências da Petrobrás, 15(2): 253-263. Waples, D.W. & Machihara, T. 1990. Application of sterane and triterpane biomarkers in petroleum exploration. Bulletin of Canadian Petroleum Geology, 38: 357-380. Zambrano, E.R.N. 2015. Potencial Gerador da Formação Pimenteiras (Devoniano), Bacia do Parnaíba, Estado do Tocantins, e Aplicação de Biomarcadores Saturados como Indicadores de Eventos de inundação marinha. Programa de Pós-Graduação em Geoquímica: Petróleo e Meio Ambiente. Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia – UFBA. Dissertação de mestrado, 109 p. Zambrano, E.R.N.; Oliveira, O.M.C. & Ribeiro, H. J. P. S. 2017. Caracterização geoquímica com indícios paleoambientais de folhelhos da Formação Pimenteiras, estado do Tocantins, Bacia do Parnaíba, Brasil. Geologia USP - Serie Cientifica, 17(3): 67-78.Copyright (c) 2020 Anuário do Instituto de Geociênciashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-09-21T10:59:44Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/37436Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/oaianuario@igeo.ufrj.br||1982-39080101-9759opendoar:2020-09-21T10:59:44Anuário do Instituto de Geociências (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Paleoambiente Deposicional de Folhelhos da Formação Pimenteiras da Borda Oeste da Bacia do Parnaíba, NE - Brasil |
title |
Paleoambiente Deposicional de Folhelhos da Formação Pimenteiras da Borda Oeste da Bacia do Parnaíba, NE - Brasil |
spellingShingle |
Paleoambiente Deposicional de Folhelhos da Formação Pimenteiras da Borda Oeste da Bacia do Parnaíba, NE - Brasil Abreu, Neila Caldas Geoquímica orgânica; Paleoambiente deposicional; Formação Pimenteiras |
title_short |
Paleoambiente Deposicional de Folhelhos da Formação Pimenteiras da Borda Oeste da Bacia do Parnaíba, NE - Brasil |
title_full |
Paleoambiente Deposicional de Folhelhos da Formação Pimenteiras da Borda Oeste da Bacia do Parnaíba, NE - Brasil |
title_fullStr |
Paleoambiente Deposicional de Folhelhos da Formação Pimenteiras da Borda Oeste da Bacia do Parnaíba, NE - Brasil |
title_full_unstemmed |
Paleoambiente Deposicional de Folhelhos da Formação Pimenteiras da Borda Oeste da Bacia do Parnaíba, NE - Brasil |
title_sort |
Paleoambiente Deposicional de Folhelhos da Formação Pimenteiras da Borda Oeste da Bacia do Parnaíba, NE - Brasil |
author |
Abreu, Neila Caldas |
author_facet |
Abreu, Neila Caldas Andrade, Consuelo Lima Navarro de Cerqueira, José Roberto Garcia, Karina Santos Oliveira, Olívia Maria Cordeiro de Ribeiro, Hélio Jorge Portugal Severiano |
author_role |
author |
author2 |
Andrade, Consuelo Lima Navarro de Cerqueira, José Roberto Garcia, Karina Santos Oliveira, Olívia Maria Cordeiro de Ribeiro, Hélio Jorge Portugal Severiano |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Abreu, Neila Caldas Andrade, Consuelo Lima Navarro de Cerqueira, José Roberto Garcia, Karina Santos Oliveira, Olívia Maria Cordeiro de Ribeiro, Hélio Jorge Portugal Severiano |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Geoquímica orgânica; Paleoambiente deposicional; Formação Pimenteiras |
topic |
Geoquímica orgânica; Paleoambiente deposicional; Formação Pimenteiras |
description |
Os folhelhos da Formação Pimenteiras depositados em ambiente marinho durante o Devoniano (Frasniano), são ricos em matéria orgânica e constituem a principal rocha geradora da Bacia do Parnaíba. Este trabalho tem como objetivo caracterizar o paleoambiente deposicional da Formação Pimenteiras com base no estudo de Geoquímica Orgânica e Palinofácies. Foram coletadas 21 amostras de rocha em um afloramento próximo ao município de Aparecida do Rio Negro, na borda Oeste da Bacia, no estado de Tocantins, onde havia aspecto estratigráfico do contato entre as Formações Cabeças (Fameniano) e Pimenteiras (Frasniano). Os teores de carbono orgânico total (COT) variaram de 0,21 a 2,43 % e os resultados da pirólise Rock Eval indicam querogênio predominantemente dos tipos II e III, potencial gerador de hidrocarbonetos (S2) variando de pobre a médio (0,41 - 6,13 mgHC/g rocha), baixa concentração de hidrocarbonetos livres (S1) e imaturidade térmica (Tmáx) para a geração de petróleo. O estudo de palinofácies permitiu identificar e quantificar os componentes particulados da matéria orgânica dos grupos dos palinomorfos, fitoclastos e matéria orgânica amorfa (MOA). Um número considerável de prasinófitas dos gêneros Pterospermella, Cymatiosphaera, Durvenaysphaera, Leiosphaeridia, Tasmanites, Hemiruptia e Maranhites foram identificadas, sugerindo as superfícies da inundação possivelmente da idade do Frasniano. Ao longo do afloramento as amostras apresentaram variação quantitativa de componentes orgânicos de origem terrestre, caracterizando regressões marinhas, e outras amostras, sugerindo transgressões marinhas, com o aumento de prasinófitas e acritarcas. A razão dos isótopos de carbono orgânico (δ13C: -25,9 a -29,5‰) e os biomarcadores saturados (esteranos regulares C27-C28-C29 e razão TPP/(TPP+DIA)), também sugerem uma alternância no “input” da matéria orgânica terrestre e marinha. |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-08-21 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/37436 10.11137/2020_2_496_510 |
url |
https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/37436 |
identifier_str_mv |
10.11137/2020_2_496_510 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/37436/20532 /*ref*/Abreu, D.M. 2005. Caracterização dos componentes orgânicos particulados em Seções Devonianas da Bacia do Parnaíba. Programa de Graduação em Geologia - Geologia Econômica e Regional, Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Monografia, 153p. Andrade, C.L.N.; Cardoso, T.R.M.; Santos, R.R.; Dino, R. & Machado, A.J. 2019. Organic facies and palynology from the middle to late Devonian of the Pimenteiras Formation, Parnaíba Basin, Brazil. Journal of South American Earth Science, v. 99. Barnard P.C.; Collins A.G. & Cooper B.S. 1981. Generation of hydrocarbons – Time, temperature and source rock quality. In: BROOKS J. (Ed.) Organic Maturation Studies and Fossil Fuel Exploration. Academic Press, London, p. 337-342. Batten, D.J. 1982. Palynofacies, paleoenvironments and petroleum. Journal of Micropalaeontology, 1: 107-114. Daemon, R.F.; Quadros, L.P. & Silva, L.C. 1967. Devonian Palynogy and Biostratigraphy of the Paraná Basin. Boletim Paranaense de Geociências, 21/22: 99-132. Euzébio, R.S.; Reis, D.E.S.; Brito, M.A.R.C.; Bergamaschi, S.; Martins, M.V.A. & Rodrigues, R. 2016. Oil generation potential assessment and paleoenvironmental interpretation of Irati Formation (Lower Permian) in northwestern of Paraná Basin (Brazil). Journal of Sedimentary Environments, 1(2): 254-267 Freire, A.F.M. & Monteiro, M.C. 2013. A Novel approach for inferring the proportion of terrestrial organic matter input to marine sediments on the basis of TOC: TN and δ 13 C org signatures. Scientific Research, 3(2):74-92. Hodell, D.A.; Mueller, P.A.; Mckenzie, J.A. & Mead, G.A. 1989. Strontium isotope stratigraphy and geochemistry of the late Neogene Ocean. Earth and Planetary Science Letters, 92: 165-178. Holba, A.G.; Dzou, L.I.; Wood, G.D.; Ellis, L.; Adam, P.; Schaeffer, P. & Hughes, W.B. 2003. Application of tetracyclic polyprenoids as indicators of input from freshbrackish water environments. Organic Geochemistry, 34(3): 441-469. Huang, W.Y. & Meinschein, W.G. 1979. Sterols as ecologi-calindicators. Geochimica Cosmochimica Acta, 43: 739-745. Lamb, A.L.; Wilson, G.P. & Leng, M.J. 2006. A review of coastal palaeoclimate and relative sea-level reconstructions using δ 13 C and C/N ratios in organic material. Earth-Science Reviews, 75(1): 29-57. Mendonça Filho, J.G., Menezes, T.R. & Mendonça, J.O. 2011. Organic Composition (Palynofacies Analysis) (Chapter 5). In: ICCP TRAINING CCP PROGRAM COMMISSION I. ICCP Training Course on Dispersed Organic Matter, p. 33-81. Mendonça Filho, J.G.; Menezes, T.R.; Mendonca, J.O.; Oliveira, A.D.; Carvalho, M.A.; Sant’anna, A.J. & Souza, J.T. 2010. Palinofácies. In: SOUZA, C.I. (Org.). Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência. 2: 379-413. Mendonça Filho, J.G. & Gonçalves, P.A. 2017. Organic matter: concepts and definitions, Chapter 1. In: SUÁREZRUIZ, I. & MENDONÇA FILHO, J.G. (Ed.), Geology: Current and Future Developments. The Role of Organic Petrology in the Exploration of Conventional and Unconventional Hydrocarbon Systems. Bentham Science Publishers, United Arab Emirates, p. 1–33. Menezes, T.R.; Mendonça Filho, J.G.; Araújo, C.V.; Souza, I. V.A. F. & Mendonça, J. de O. 2008. Fácies orgânica: conceitos, métodos e estudos de casos na indústria do petróleo. Revista Brasileira de Geociências, 38(2): 80-96. Paris, F.; Girard, C.; Feist, R. & Winchesterseeto, T. 1996. Chitinozoan bio-event in the Frasnian-Famennian boundary beds at La Serre (Montagne Noire, Southern France). Paleogeography, Paleoclimatology, Paleoecology, 121: 131-145. Pedersen, T.F. & Calvert, S.E., 1990. “Anoxia vs producticity: what controls the formation of organic carbon rich sediments and sedimentary rocks?”. AAPG Bulletin, 74(4): 454-466. Peters, K.E. & Moldowan, J.M. 1991. Effects of source, thermal maturity, and biodegradation on the distribution and isomerization of homohopanes in petroleum. Organic geochemistry, 17(1): 47-61. Peters, K.E.; Walters, C.C. & Moldowan, J. M. 2005. The biomarker guide, biomarkers and isotopes in petroleum exploration and earth history. Cambrige University Press, 700p. Rodrigues, R. 1995. A Geoquímica Orgânica da Bacia do Parnaíba. Programa de Pós-graduação em Geociências, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Tese de Doutorado, 225p. Routh, J.; Mcdonald, T. J. & Grossman, E.L. 1999. Sedimentary organic matter sources and depositional environment in the Yegua formation (Brazos County, Texas). Organic Geochemistry, 30(11):1437-1453. Trindade, V.S.F.; Carvalho, M. de A. & Borghi, L. 2015. Palynofacies patterns of the Devonian of the Parnaíba Basin, Brazil: Paleoenvironmental implications. Journal of South American Earth Sciences, 6: 164-175. Tyson, R.V. 1987. The genesis and palynofacies characteristics of marine petroleum source rocks, In: BROOKS, J. & FLEET, A.J. (ed) Marine Petroleum Source Rocks, Geological Society Special Publication, 26: 47-67. Tyson, R.V. 1993. Palynofacies Analysis. In: JENKINS, D.J. (ed). Applied Micropaleontoly, Kluwer Academic Publishers, Dordrecht. p. 153-191. Tyson, R.V. 1995. Sedimentary Organic Matter: Organic Facies and Palynofacies. Chapman & Hall. London, 615p. Vaz, P.T.; Rezende, N.G.A.M.; Wanderley Filho, J.R. & Travassos, W.A.S. 2007. Bacia do Parnaíba. Boletim de Geociências da Petrobrás, 15(2): 253-263. Waples, D.W. & Machihara, T. 1990. Application of sterane and triterpane biomarkers in petroleum exploration. Bulletin of Canadian Petroleum Geology, 38: 357-380. Zambrano, E.R.N. 2015. Potencial Gerador da Formação Pimenteiras (Devoniano), Bacia do Parnaíba, Estado do Tocantins, e Aplicação de Biomarcadores Saturados como Indicadores de Eventos de inundação marinha. Programa de Pós-Graduação em Geoquímica: Petróleo e Meio Ambiente. Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia – UFBA. Dissertação de mestrado, 109 p. Zambrano, E.R.N.; Oliveira, O.M.C. & Ribeiro, H. J. P. S. 2017. Caracterização geoquímica com indícios paleoambientais de folhelhos da Formação Pimenteiras, estado do Tocantins, Bacia do Parnaíba, Brasil. Geologia USP - Serie Cientifica, 17(3): 67-78. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2020 Anuário do Instituto de Geociências http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2020 Anuário do Instituto de Geociências http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
Anuário do Instituto de Geociências; Vol 43, No 2 (2020); 496_510 Anuário do Instituto de Geociências; Vol 43, No 2 (2020); 496_510 1982-3908 0101-9759 reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online) instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Anuário do Instituto de Geociências (Online) |
collection |
Anuário do Instituto de Geociências (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Anuário do Instituto de Geociências (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
anuario@igeo.ufrj.br|| |
_version_ |
1797053540623974400 |