The Use of Pollen Concentration in the Palaeoenvironmental Interpretations

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lorscheitter, Maria Luisa
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Roth, Lionel
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Anuário do Instituto de Geociências (Online)
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/6952
Resumo: The palynology of sedimentary profiles aiming palaeoenvironmental reconstructions require quantitative analysis, so that the environment can be inferred from the palynomorphs. The percentage of pollen grains in each taxon, in relation to the total counted in the sample is largely used in this study, but often can significantly distort the results because it is a relative analysis. The absolute analysis of pollen concentration can correct these distortions, and should also be included in the methodology to ensure more reliable results.
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spelling The Use of Pollen Concentration in the Palaeoenvironmental InterpretationsO Uso da Concentração Polínica em Interpretações PaleoambientaisThe palynology of sedimentary profiles aiming palaeoenvironmental reconstructions require quantitative analysis, so that the environment can be inferred from the palynomorphs. The percentage of pollen grains in each taxon, in relation to the total counted in the sample is largely used in this study, but often can significantly distort the results because it is a relative analysis. The absolute analysis of pollen concentration can correct these distortions, and should also be included in the methodology to ensure more reliable results.A Palinologia de perfis sedimentares visando reconstituições paleoambientais necessita análises quantitativas que permitam inferir ambiente a partir dos palinomorfos. A porcentagem de grãos de cada táxon em relação ao total contado na amostra é amplamente utilizada neste estudo, mas muitas vezes pode distorcer significativamente os resultados por ser uma análise relativa. A análise absoluta de concentração polínica pode corrigir essas distorções, devendo ser também incluída na metodologia para assegurar resultados mais confiáveis.Universidade Federal do Rio de Janeiro2013-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/695210.11137/2013_1_80_84Anuário do Instituto de Geociências; Vol 36, No 1 (2013); 80-84Anuário do Instituto de Geociências; Vol 36, No 1 (2013); 80-841982-39080101-9759reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/6952/5519Copyright (c) 2013 Anuário do Instituto de Geociênciashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLorscheitter, Maria LuisaRoth, Lionel2017-01-23T22:37:23Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/6952Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/oaianuario@igeo.ufrj.br||1982-39080101-9759opendoar:2017-01-23T22:37:23Anuário do Instituto de Geociências (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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