FAKE NEWS E (DES)INFORMAÇÃO: REFLEXÕES SOBRE O POTENCIAL DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E DAS NOVAS TECNOLOGIAS DE ACELERAR A EROSÃO DA DEMOCRACIA
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Teoria Jurídica Contemporânea |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/article/view/44812 |
Resumo: | O presente artigo tem como problema orientador o questionamento se o avanço da Inteligência Artificial (IA) pode ocasionar erosões e /ou violações à democracia, em especial no que tange o disparo e disseminação de Fake News. Busca-se entender como o uso da IA, através do perfilamento dos usuários da internet, pode impulsionar a polarização através da desinformação e da exposição a conteúdos que modulem a opinião, e como o seu avanço pode ser prejudicial ao exercício da cidadania. Com fins de propor alternativas de mitigação a esse processo, buscou-se delimitar contornos mínimos para um marco regulatório da IA, como meio para mitigar seu potencial deletério quando empregada para finalidades escusas. Para a solução do problema, utilizou-se o emprego de raciocínio indutivo e dedutivo, em abordagem qualitativa, a partir da aplicação das técnicas de análise documental e revisão bibliográfica. |
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FAKE NEWS E (DES)INFORMAÇÃO: REFLEXÕES SOBRE O POTENCIAL DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E DAS NOVAS TECNOLOGIAS DE ACELERAR A EROSÃO DA DEMOCRACIADireito; Ciência Política; políticas públicasInteligência Artificial; Democracia; Poder; Privacidade; Proteção de Dados.Desinformação e PoderO presente artigo tem como problema orientador o questionamento se o avanço da Inteligência Artificial (IA) pode ocasionar erosões e /ou violações à democracia, em especial no que tange o disparo e disseminação de Fake News. Busca-se entender como o uso da IA, através do perfilamento dos usuários da internet, pode impulsionar a polarização através da desinformação e da exposição a conteúdos que modulem a opinião, e como o seu avanço pode ser prejudicial ao exercício da cidadania. Com fins de propor alternativas de mitigação a esse processo, buscou-se delimitar contornos mínimos para um marco regulatório da IA, como meio para mitigar seu potencial deletério quando empregada para finalidades escusas. Para a solução do problema, utilizou-se o emprego de raciocínio indutivo e dedutivo, em abordagem qualitativa, a partir da aplicação das técnicas de análise documental e revisão bibliográfica.Programa de Posgrado en Derecho de la Universidad Federal de Rio de JaneiroCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorValadares, Heloisa de Carvalho Feitosa2022-01-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/article/view/4481210.21875/tjc.v6i0.44812Teoria Jurídica Contemporânea; v. 6 (2021): Publicação ContínuaTeoria Jurídica Contemporânea; v. 6 (2021): Publicação ContínuaTeoria Jurídica Contemporânea; v. 6 (2021): Publicação Contínua2526-046410.21875/tjc.v6i0reponame:Teoria Jurídica Contemporâneainstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/article/view/44812/27002/*ref*/BOBBIO, Norberto. Estado, Governo e Sociedade – Para uma teoria geral da política. 4ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 1987. BOBBIO, Norberto. Liberalismo e Democracia. Tradução de Marco Aurélio Nogueira. São Paulo: Edipro, 2017. BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. Tradução de Marco Aurélio Nogueira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 7ª edição, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. Democracia em Vertigem. Direção e Produção: Petra Costa. Brasil: Netflix, 2019. Disponível em: https://portalintercom.org.br/anais/sudeste2013/index.htm. Acesso em 01 mar. 2021. FERREIRA , Alexandre Valério. Filtro bolha, câmara de eco e a formação de opiniões extremas. Anais do XL Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Curitiba – PR – 04 a 09/09/2017. Disponível em: https://www.portalintercom.org.br/anais/nordeste2017/index.htm. Acesso em: 01 mar. 2021. FRAZÃO, Ana; MULHOLLAND, Caitlin (Coord.). 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Acesso em 20 mai. 2020.Direitos autorais 2021 HELOISA DE CARVALHO FEITOSA VALADARESinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-04-14T20:36:13Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/44812Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/oaitjc.ppgd.ufrj@gmail.com || rodrigocarelli@direito.ufrj.br || maysasdeandrade@gmail.com2526-04642526-0464opendoar:2022-04-14T20:36:13Teoria Jurídica Contemporânea - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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O presente artigo tem como problema orientador o questionamento se o avanço da Inteligência Artificial (IA) pode ocasionar erosões e /ou violações à democracia, em especial no que tange o disparo e disseminação de Fake News. Busca-se entender como o uso da IA, através do perfilamento dos usuários da internet, pode impulsionar a polarização através da desinformação e da exposição a conteúdos que modulem a opinião, e como o seu avanço pode ser prejudicial ao exercício da cidadania. Com fins de propor alternativas de mitigação a esse processo, buscou-se delimitar contornos mínimos para um marco regulatório da IA, como meio para mitigar seu potencial deletério quando empregada para finalidades escusas. Para a solução do problema, utilizou-se o emprego de raciocínio indutivo e dedutivo, em abordagem qualitativa, a partir da aplicação das técnicas de análise documental e revisão bibliográfica. |
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