MATERNIDADES SUBVERSIVAS: INTERLOCUÇÕES ENTRE DIREITO DO TRABALHO E VIVÊNCIAS QUEER
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Teoria Jurídica Contemporânea |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/article/view/e41922 |
Resumo: | Resumo: Partindo de entrevistas realizadas por María Llopis, em sua obra “Subversive motherhood”, que ilustram várias formas de subversão da maternidade e outros exemplos que serão discutidos ao longo do texto, proponho a reflexão sobre a intersecção das vivências queer e as normas sobre maternidade constantes na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), elaboradas por uma matriz jurídica androcêntrica, que orienta o direito como forma de consolidação do privilégio do sujeito universal das normas, supostamente neutro, mas verdadeiramente homem branco, cisheteroxessual e burguês. Marcando o meu lugar social, convido os leitores a refletir sobre o que é subverter, especialmente em um aspecto tão socialmente relevante como a maternidade e a maternagem, e como essa subversão dialoga com o Direito do Trabalho. |
id |
UFRJ-22_c773a3b2d07bb735489d60a82b84bde1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.revistas.ufrj.br:article/41922 |
network_acronym_str |
UFRJ-22 |
network_name_str |
Teoria Jurídica Contemporânea |
repository_id_str |
|
spelling |
MATERNIDADES SUBVERSIVAS: INTERLOCUÇÕES ENTRE DIREITO DO TRABALHO E VIVÊNCIAS QUEERTeoria do DireitoDireito do Trabalho; Maternidade; Teoria Queer; Subversão.Teoria QueerResumo: Partindo de entrevistas realizadas por María Llopis, em sua obra “Subversive motherhood”, que ilustram várias formas de subversão da maternidade e outros exemplos que serão discutidos ao longo do texto, proponho a reflexão sobre a intersecção das vivências queer e as normas sobre maternidade constantes na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), elaboradas por uma matriz jurídica androcêntrica, que orienta o direito como forma de consolidação do privilégio do sujeito universal das normas, supostamente neutro, mas verdadeiramente homem branco, cisheteroxessual e burguês. Marcando o meu lugar social, convido os leitores a refletir sobre o que é subverter, especialmente em um aspecto tão socialmente relevante como a maternidade e a maternagem, e como essa subversão dialoga com o Direito do Trabalho.Programa de Posgrado en Derecho de la Universidad Federal de Rio de JaneiroTeixeira, Aysla Sabine Rocha2021-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/article/view/e4192210.21875/tjc.v6i0.41922Teoria Jurídica Contemporânea; v. 6 (2021): Publicação ContínuaTeoria Jurídica Contemporânea; v. 6 (2021): Publicação ContínuaTeoria Jurídica Contemporânea; v. 6 (2021): Publicação Contínua2526-046410.21875/tjc.v6i0reponame:Teoria Jurídica Contemporâneainstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/article/view/e41922/24148/*ref*/ANZALDÚA, Gloria. Borderlands: the new mestiza. 1. ed. San Francisco: Aunt Lure, 1987./*ref*/BADINTER, Elisabeth. Um amor conquistado: o mito do amor materno. Trad: Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985./*ref*/BENTO, Berenice. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro: Garamond, 2006./*ref*/BRASIL. Conselho Federal de Medicina. Resolução n. 1.358, de 1992. Normas éticas para a utilização de técnicas de reprodução assistida. 1992./*ref*/BRASIL. Decreto-Lei n. 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. 1943./*ref*/BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Editora Civilização. Brasileira, 2017./*ref*/EL-TAYEB, Fatima. European Others. Queering. Ethnicity in Postnational Europe. Minneapolis, University of Minnesota Press, 2011./*ref*/FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. Tradução Coletivo Sycorax. São Paulo: Elefante, 2017./*ref*/FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade I: A Vontade de Saber. Tradução de Maria thereza da Costa Albuquerque e J.A. Guilhon Albuquerque, Rio de Janeiro: Edições Graal, 1988./*ref*/GLENN, Evelyn Nakano. Social constructions of mothering: a thematic overview. In: GLENN, E. N. CHANG, G. FORCEY, L. R. Mothering: ideology, experience and agency. New York: Routledge, 1994./*ref*/GROSFOGUEL, Ramón. “Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: Transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global”. Revista Crítica de Ciências Sociais, 80, Março 2008: 115-147./*ref*/GUITZEL, Virgínia. Colorir. 11 nov. 2015. Disponível em: http://transpassou.blogspot.com/2015/11/colorir.html. Acesso em: 07 jun 2020./*ref*/HOTELLING, Barbara A. “From psychoprophylactic to orgasmic birth”. The Journal of Perinatal Education. Fall 2009, Volume 18, Number 4./*ref*/LERUSSI, Romina. “Gestación por sustitución. Aportes conceptuales desde la teoría feminista del derecho del trabajo al derecho de familia”. Femeris. Vol. 5, n. 3, 2020: pp. 62-78./*ref*/LERUSSI, Romina. “Tomar el derecho”. Rev. Discusiones, n. XIX, 2017. Disponível em: http://revistadiscusiones.com/wp-content/uploads/2018/09/DiscusionesXIXedicio%CC%81n.pdf. Acesso em: 10 ago. 2020./*ref*/LLOPIS, María. Subversive motherhood: Orgasmic birth, gender, queer parenting, papas, trans parenting, Gynepunk, etc. Kindle Edition. Amazon Digital Services LLC: 2018./*ref*/LOURO, Guacira Lopes (Org.). O corpo educado: pedagogias de sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2000./*ref*/LUNA, Naara. “Maternidade desnaturada: uma análise da barriga de aluguel e da doação de óvulos”. Cadernos pagu (19) 2002: pp.233-278./*ref*/MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. O Manifesto Comunista. 3ª edição, São Paulo, Global, 1988./*ref*/"Menino veste azul e menina veste rosa", diz ministra Damares Alves em vídeo. Disponível em: http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/v/menino-veste-azul-e-menina-veste-rosa-diz-ministra-damares-alves-em-video/7274727/. Acesso em: 20 abr. 2019./*ref*/MIGNOLO, Walter D. “Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política”. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Literatura, língua e identidade, no 34, p. 287-324, 2008./*ref*/PEREIRA, Flávia Souza Máximo; NICOLI, Pedro Augusto Gravatá. “Os segredos epistêmicos do Direito do Trabalho”. Revista Brasileira de Políticas Públicas, Brasília, v. 10, n. 2, 2020./*ref*/PRECIADO, Paul B. Manifesto contrassexual. Trad: Maria Paula Gurgel Ribeiro. São Paulo: n-1 Edições, 2014./*ref*/REA, Caterina Alessandra; AMANCIO, Izzie Madalena Santos. “Descolonizar a sexualidade: teoria queer of colour e trânsitos para o Sul”. cadernos pagu (53), 2018:e185315. pp. 1-38./*ref*/RIBEIRO, Djalmila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento, 2017./*ref*/SALIH, Sara. Judith Butler e a teoria queer. Tradução e notas de Guacira Lopes Louro. Belo Horizonte: Autêntica, 2017./*ref*/SANTOS, Boaventura de Sousa. “Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna”. Estudos Avançados, 2(2), 1988, pp. 46-71./*ref*/SOVIK, Liv. Aqui ninguém é branco: hegemonia branca no Brasil. In: WARE, Vron (Org.). Branquidade: identidade branca e multiculturalismo. Rio de Janeiro: Garamond, p. 363-386, 2004./*ref*/TEIXEIRA, Aysla Sabine Rocha. Transexualidade nos concursos públicos: uma análise sobre as provas de aptidão física do concurso da PMMG de 2017. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito). Faculdade de Direito e Ciências do Estado. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte./*ref*/TEIXEIRA, Aysla. Sabine. Rocha. As mulheres-mães do Direito do Trabalho: crítica à colonialidade de gênero nas normas de tutela da maternidade. Belo Horizonte: Editora Expert, 2021./*ref*/WEGSMAN, Malena Costa. “Formación jurídica y androcentrismo”. Rev. Discusiones, n. XIX, 2017. Disponível em: http://revistadiscusiones.com/wp-content/uploads/2018/09/DiscusionesXIXedicio%CC%81n.pdf. Acesso em: 10 ago. 2020./*ref*/ZINI, João Felipe. O que é a intersexualidade? In: RAMOS, M. M.; NICOLI, P. A. G.; BRENER, P. R. G. Gênero, sexualidade e direito: uma introdução. Belo Horizonte: Initia Via, 2016.Direitos autorais 2021 Aysla Sabine Rocha Teixeirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-04-14T20:36:12Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/41922Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/oaitjc.ppgd.ufrj@gmail.com || rodrigocarelli@direito.ufrj.br || maysasdeandrade@gmail.com2526-04642526-0464opendoar:2022-04-14T20:36:12Teoria Jurídica Contemporânea - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
MATERNIDADES SUBVERSIVAS: INTERLOCUÇÕES ENTRE DIREITO DO TRABALHO E VIVÊNCIAS QUEER |
title |
MATERNIDADES SUBVERSIVAS: INTERLOCUÇÕES ENTRE DIREITO DO TRABALHO E VIVÊNCIAS QUEER |
spellingShingle |
MATERNIDADES SUBVERSIVAS: INTERLOCUÇÕES ENTRE DIREITO DO TRABALHO E VIVÊNCIAS QUEER Teixeira, Aysla Sabine Rocha Teoria do Direito Direito do Trabalho; Maternidade; Teoria Queer; Subversão. Teoria Queer |
title_short |
MATERNIDADES SUBVERSIVAS: INTERLOCUÇÕES ENTRE DIREITO DO TRABALHO E VIVÊNCIAS QUEER |
title_full |
MATERNIDADES SUBVERSIVAS: INTERLOCUÇÕES ENTRE DIREITO DO TRABALHO E VIVÊNCIAS QUEER |
title_fullStr |
MATERNIDADES SUBVERSIVAS: INTERLOCUÇÕES ENTRE DIREITO DO TRABALHO E VIVÊNCIAS QUEER |
title_full_unstemmed |
MATERNIDADES SUBVERSIVAS: INTERLOCUÇÕES ENTRE DIREITO DO TRABALHO E VIVÊNCIAS QUEER |
title_sort |
MATERNIDADES SUBVERSIVAS: INTERLOCUÇÕES ENTRE DIREITO DO TRABALHO E VIVÊNCIAS QUEER |
author |
Teixeira, Aysla Sabine Rocha |
author_facet |
Teixeira, Aysla Sabine Rocha |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Teixeira, Aysla Sabine Rocha |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Teoria do Direito Direito do Trabalho; Maternidade; Teoria Queer; Subversão. Teoria Queer |
topic |
Teoria do Direito Direito do Trabalho; Maternidade; Teoria Queer; Subversão. Teoria Queer |
description |
Resumo: Partindo de entrevistas realizadas por María Llopis, em sua obra “Subversive motherhood”, que ilustram várias formas de subversão da maternidade e outros exemplos que serão discutidos ao longo do texto, proponho a reflexão sobre a intersecção das vivências queer e as normas sobre maternidade constantes na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), elaboradas por uma matriz jurídica androcêntrica, que orienta o direito como forma de consolidação do privilégio do sujeito universal das normas, supostamente neutro, mas verdadeiramente homem branco, cisheteroxessual e burguês. Marcando o meu lugar social, convido os leitores a refletir sobre o que é subverter, especialmente em um aspecto tão socialmente relevante como a maternidade e a maternagem, e como essa subversão dialoga com o Direito do Trabalho. |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021-06-30 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/article/view/e41922 10.21875/tjc.v6i0.41922 |
url |
https://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/article/view/e41922 |
identifier_str_mv |
10.21875/tjc.v6i0.41922 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/article/view/e41922/24148 /*ref*/ANZALDÚA, Gloria. Borderlands: the new mestiza. 1. ed. San Francisco: Aunt Lure, 1987. /*ref*/BADINTER, Elisabeth. Um amor conquistado: o mito do amor materno. Trad: Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. /*ref*/BENTO, Berenice. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro: Garamond, 2006. /*ref*/BRASIL. Conselho Federal de Medicina. Resolução n. 1.358, de 1992. Normas éticas para a utilização de técnicas de reprodução assistida. 1992. /*ref*/BRASIL. Decreto-Lei n. 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. 1943. /*ref*/BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Editora Civilização. Brasileira, 2017. /*ref*/EL-TAYEB, Fatima. European Others. Queering. Ethnicity in Postnational Europe. Minneapolis, University of Minnesota Press, 2011. /*ref*/FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. Tradução Coletivo Sycorax. São Paulo: Elefante, 2017. /*ref*/FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade I: A Vontade de Saber. Tradução de Maria thereza da Costa Albuquerque e J.A. Guilhon Albuquerque, Rio de Janeiro: Edições Graal, 1988. /*ref*/GLENN, Evelyn Nakano. Social constructions of mothering: a thematic overview. In: GLENN, E. N. CHANG, G. FORCEY, L. R. Mothering: ideology, experience and agency. New York: Routledge, 1994. /*ref*/GROSFOGUEL, Ramón. “Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: Transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global”. Revista Crítica de Ciências Sociais, 80, Março 2008: 115-147. /*ref*/GUITZEL, Virgínia. Colorir. 11 nov. 2015. Disponível em: http://transpassou.blogspot.com/2015/11/colorir.html. Acesso em: 07 jun 2020. /*ref*/HOTELLING, Barbara A. “From psychoprophylactic to orgasmic birth”. The Journal of Perinatal Education. Fall 2009, Volume 18, Number 4. /*ref*/LERUSSI, Romina. “Gestación por sustitución. Aportes conceptuales desde la teoría feminista del derecho del trabajo al derecho de familia”. Femeris. Vol. 5, n. 3, 2020: pp. 62-78. /*ref*/LERUSSI, Romina. “Tomar el derecho”. Rev. Discusiones, n. XIX, 2017. Disponível em: http://revistadiscusiones.com/wp-content/uploads/2018/09/DiscusionesXIXedicio%CC%81n.pdf. Acesso em: 10 ago. 2020. /*ref*/LLOPIS, María. Subversive motherhood: Orgasmic birth, gender, queer parenting, papas, trans parenting, Gynepunk, etc. Kindle Edition. Amazon Digital Services LLC: 2018. /*ref*/LOURO, Guacira Lopes (Org.). O corpo educado: pedagogias de sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. /*ref*/LUNA, Naara. “Maternidade desnaturada: uma análise da barriga de aluguel e da doação de óvulos”. Cadernos pagu (19) 2002: pp.233-278. /*ref*/MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. O Manifesto Comunista. 3ª edição, São Paulo, Global, 1988. /*ref*/"Menino veste azul e menina veste rosa", diz ministra Damares Alves em vídeo. Disponível em: http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/v/menino-veste-azul-e-menina-veste-rosa-diz-ministra-damares-alves-em-video/7274727/. Acesso em: 20 abr. 2019. /*ref*/MIGNOLO, Walter D. “Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política”. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Literatura, língua e identidade, no 34, p. 287-324, 2008. /*ref*/PEREIRA, Flávia Souza Máximo; NICOLI, Pedro Augusto Gravatá. “Os segredos epistêmicos do Direito do Trabalho”. Revista Brasileira de Políticas Públicas, Brasília, v. 10, n. 2, 2020. /*ref*/PRECIADO, Paul B. Manifesto contrassexual. Trad: Maria Paula Gurgel Ribeiro. São Paulo: n-1 Edições, 2014. /*ref*/REA, Caterina Alessandra; AMANCIO, Izzie Madalena Santos. “Descolonizar a sexualidade: teoria queer of colour e trânsitos para o Sul”. cadernos pagu (53), 2018:e185315. pp. 1-38. /*ref*/RIBEIRO, Djalmila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento, 2017. /*ref*/SALIH, Sara. Judith Butler e a teoria queer. Tradução e notas de Guacira Lopes Louro. Belo Horizonte: Autêntica, 2017. /*ref*/SANTOS, Boaventura de Sousa. “Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna”. Estudos Avançados, 2(2), 1988, pp. 46-71. /*ref*/SOVIK, Liv. Aqui ninguém é branco: hegemonia branca no Brasil. In: WARE, Vron (Org.). Branquidade: identidade branca e multiculturalismo. Rio de Janeiro: Garamond, p. 363-386, 2004. /*ref*/TEIXEIRA, Aysla Sabine Rocha. Transexualidade nos concursos públicos: uma análise sobre as provas de aptidão física do concurso da PMMG de 2017. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito). Faculdade de Direito e Ciências do Estado. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. /*ref*/TEIXEIRA, Aysla. Sabine. Rocha. As mulheres-mães do Direito do Trabalho: crítica à colonialidade de gênero nas normas de tutela da maternidade. Belo Horizonte: Editora Expert, 2021. /*ref*/WEGSMAN, Malena Costa. “Formación jurídica y androcentrismo”. Rev. Discusiones, n. XIX, 2017. Disponível em: http://revistadiscusiones.com/wp-content/uploads/2018/09/DiscusionesXIXedicio%CC%81n.pdf. Acesso em: 10 ago. 2020. /*ref*/ZINI, João Felipe. O que é a intersexualidade? In: RAMOS, M. M.; NICOLI, P. A. G.; BRENER, P. R. G. Gênero, sexualidade e direito: uma introdução. Belo Horizonte: Initia Via, 2016. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Direitos autorais 2021 Aysla Sabine Rocha Teixeira info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Direitos autorais 2021 Aysla Sabine Rocha Teixeira |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Programa de Posgrado en Derecho de la Universidad Federal de Rio de Janeiro |
publisher.none.fl_str_mv |
Programa de Posgrado en Derecho de la Universidad Federal de Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
Teoria Jurídica Contemporânea; v. 6 (2021): Publicação Contínua Teoria Jurídica Contemporânea; v. 6 (2021): Publicação Contínua Teoria Jurídica Contemporânea; v. 6 (2021): Publicação Contínua 2526-0464 10.21875/tjc.v6i0 reponame:Teoria Jurídica Contemporânea instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Teoria Jurídica Contemporânea |
collection |
Teoria Jurídica Contemporânea |
repository.name.fl_str_mv |
Teoria Jurídica Contemporânea - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
tjc.ppgd.ufrj@gmail.com || rodrigocarelli@direito.ufrj.br || maysasdeandrade@gmail.com |
_version_ |
1797042348528500736 |