DESLOCAMENTO E ALTERIDADE: A ASSOCIAÇÃO DA DISTÂNCIA E DA VIAGEM COM O ESTRANHO E O MARAVILHOSO ENTRE OS ANTIGOS EGÍPCIOS
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Phoînix (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/phoinix/article/view/36569 |
Resumo: | Os egípcios antigos tinham uma visão fortemente espacial do mundo e de sua posição nele, que viam como de supremacia. O Egito, parte organizada do universo formada pela intervenção criadora do deus criador, era a sede da verdadeira humanidade, cercada por terras caóticas, hostis, que incluíam os desertos próximos, mas também terras estrangeiras mais distantes, quando seus habitantes não aceitassem a autoridade do faraó egípcio. As representações respectivas se mantiveram ao longo dos séculos, mas a constituição de um Império egípcio entre os séculos XVI e XI a.C, trouxe algumas mudanças, causadas, sobretudo, por ser, agora, o contato dos egípcios com povos estrangeiros bem mais habitual. Os textos e a iconografia do período imperial permitem constatar tanto continuidades quanto diferenças no modo egípcio de encarar os estrangeiros. |
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