A MEMÓRIA ENTRE O CAOS E A RECOGNIÇÃO: CONSIDERAÇÕES SOBRE ARTE E CRIAÇÃO NA FILOSOFIA DE GILLES DELEUZE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Trágica |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/26817 |
Resumo: | Podemos abordar a obra de Gilles Deleuze como uma filosofia da criação, já que nela encontramos o tratamento deste problema vinculado aos diversos campos a que ele se dedica, como a literatura, a pintura, o teatro, a música, o cinema e a própria filosofia. Portanto, torna-se evidente no pensamento deleuzeano que arte e filosofia se encontram estreitamente relacionadas enquanto diferentes tarefas criadoras que participam de um mesmo processo imanente, ou seja, que derivam de um plano de engendramento cuja condição de emergência não supõe qualquer anterioridade de elementos ou instâncias condicionantes. Neste sentido, Deleuze considera que a criação surge imediatamente como um caso de devir. E este é o ponto que o filósofo sustenta em todo o percurso de seu pensamento. Ou seja, é desde a perspectiva do devir que Deleuze pensa a criação, de modo que o processo criador pode ser entendido como imanente. Mas, o que quer dizer isto? |
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A MEMÓRIA ENTRE O CAOS E A RECOGNIÇÃO: CONSIDERAÇÕES SOBRE ARTE E CRIAÇÃO NA FILOSOFIA DE GILLES DELEUZEPodemos abordar a obra de Gilles Deleuze como uma filosofia da criação, já que nela encontramos o tratamento deste problema vinculado aos diversos campos a que ele se dedica, como a literatura, a pintura, o teatro, a música, o cinema e a própria filosofia. Portanto, torna-se evidente no pensamento deleuzeano que arte e filosofia se encontram estreitamente relacionadas enquanto diferentes tarefas criadoras que participam de um mesmo processo imanente, ou seja, que derivam de um plano de engendramento cuja condição de emergência não supõe qualquer anterioridade de elementos ou instâncias condicionantes. Neste sentido, Deleuze considera que a criação surge imediatamente como um caso de devir. E este é o ponto que o filósofo sustenta em todo o percurso de seu pensamento. Ou seja, é desde a perspectiva do devir que Deleuze pensa a criação, de modo que o processo criador pode ser entendido como imanente. Mas, o que quer dizer isto?Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro2015-07-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/2681710.59488/tragica.v8i2.26817TRÁGICA: Estudos de Filosofia da Imanência; v. 8 n. 2 (2015): Edição temática: “Deleuze e a história da filosofia” / Thematic issue: “Deleuze and the history of philosophy“1982-58701982-587010.59488/tragica.v8i2reponame:Revista Trágicainstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/26817/14907Copyright (c) 2019 Danilo Augusto Santos Meloinfo:eu-repo/semantics/openAccessMelo, Danilo Augusto Santos2023-06-02T15:50:13Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/26817Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/PUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/oairevistatragica@yahoo.com.br1982-58701982-5870opendoar:2023-06-02T15:50:13Revista Trágica - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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