O CARÁTER VULGAR DA LINGUAGEM SEGUNDO NIETZSCHE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Trágica |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/25906 |
Resumo: | O presente artigo analisa a concepção de Nietzsche sobre a linguagem, levando em consideração algumas obras iniciais e algumas finais, procurando compreender as mudanças que o filósofo tem da questão. Enquanto nas primeiras obras Nietzsche ainda sustenta uma visão positiva da metafísica e do lugar que a linguagem nela ocupa, no período tardio as mesmas razões que antes assumiam um aspecto positivo passam a ser alvo da crítica. Se na metafísica de artista das primeiras obras o caráter genérico da linguagem com seu rompimento com o princípio de individuação é visto de forma positiva, nas obras tardias a linguagem será criticada porque suprime o que há de individual, revelando apenas o aspecto vulgar da vida coletiva, ou seja, traduz apenas o que há de comum entre os homens. |
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O CARÁTER VULGAR DA LINGUAGEM SEGUNDO NIETZSCHELinguagemvulgaridadeindividualidade.O presente artigo analisa a concepção de Nietzsche sobre a linguagem, levando em consideração algumas obras iniciais e algumas finais, procurando compreender as mudanças que o filósofo tem da questão. Enquanto nas primeiras obras Nietzsche ainda sustenta uma visão positiva da metafísica e do lugar que a linguagem nela ocupa, no período tardio as mesmas razões que antes assumiam um aspecto positivo passam a ser alvo da crítica. Se na metafísica de artista das primeiras obras o caráter genérico da linguagem com seu rompimento com o princípio de individuação é visto de forma positiva, nas obras tardias a linguagem será criticada porque suprime o que há de individual, revelando apenas o aspecto vulgar da vida coletiva, ou seja, traduz apenas o que há de comum entre os homens.Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro2010-06-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/2590610.59488/tragica.v3i2.25906TRÁGICA: Estudos de Filosofia da Imanência; v. 3 n. 2 (2010): Estudos sobre Nietzsche1982-58701982-587010.59488/tragica.v3i2reponame:Revista Trágicainstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/25906/14870Copyright (c) 2019 Márcio José Silveira Limainfo:eu-repo/semantics/openAccessLima, Márcio José Silveira2023-06-02T16:15:55Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/25906Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/PUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/oairevistatragica@yahoo.com.br1982-58701982-5870opendoar:2023-06-02T16:15:55Revista Trágica - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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