Dioniso nietzschiano: artístico, pulsional, filosofal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Trágica |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/30692 |
Resumo: | : O objetivo do presente artigo é fazer ver o caráter de Dioniso – ou do dionisíaco – que subjaz às suas tematizações, por Nietzsche, no início e no final de seu percurso filosófico. Seria o mesmo Dioniso, já que o filósofo lança mão do mesmo termo? Seria outro, já que não é bem a mesma “intuição artística”, de O nascimento da tragédia, que se tem ao final, quando já se trata de uma “psicologia do estado dionisíaco”? Seriam então excludentes o artístico da obra de estreia e o psicológico dos escritos de 1888? Em que medida não serão ambos um mesmo dispositivo linguístico com outro estofo? Em que medida esse diferente estofo não modificará o que se pode entender pelo traço característico inicial? Para tanto vai-se abordar (a) a presença resiliente de Dioniso em seu percurso intelectual, mesmo em seus momentos de baixa vitalidade; (b) o sentido da retomada de Dioniso; (c) o estofo pulsional do Dioniso retomado; (d) o modus operandi de Dioniso; (e) o estatuto de Dioniso em seu filosofar – entre o pathos e a questão do estilo. |
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Dioniso nietzschiano: artístico, pulsional, filosofalDioniso – intuição – impulsos – psicologia – protagonização: O objetivo do presente artigo é fazer ver o caráter de Dioniso – ou do dionisíaco – que subjaz às suas tematizações, por Nietzsche, no início e no final de seu percurso filosófico. Seria o mesmo Dioniso, já que o filósofo lança mão do mesmo termo? Seria outro, já que não é bem a mesma “intuição artística”, de O nascimento da tragédia, que se tem ao final, quando já se trata de uma “psicologia do estado dionisíaco”? Seriam então excludentes o artístico da obra de estreia e o psicológico dos escritos de 1888? Em que medida não serão ambos um mesmo dispositivo linguístico com outro estofo? Em que medida esse diferente estofo não modificará o que se pode entender pelo traço característico inicial? Para tanto vai-se abordar (a) a presença resiliente de Dioniso em seu percurso intelectual, mesmo em seus momentos de baixa vitalidade; (b) o sentido da retomada de Dioniso; (c) o estofo pulsional do Dioniso retomado; (d) o modus operandi de Dioniso; (e) o estatuto de Dioniso em seu filosofar – entre o pathos e a questão do estilo.Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro2020-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/3069210.59488/tragica.v13i3.30692TRÁGICA: Estudos de Filosofia da Imanência; v. 13 n. 3 (2020): Varia1982-58701982-587010.59488/tragica.v13i3reponame:Revista Trágicainstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/30692/pdfCopyright (c) 2020 Saulo Kriegerinfo:eu-repo/semantics/openAccessKrieger, Saulo2023-06-02T15:49:32Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/30692Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/PUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/oairevistatragica@yahoo.com.br1982-58701982-5870opendoar:2023-06-02T15:49:32Revista Trágica - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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