NIETZSCHE E A LINGUAGEM PERFORMATIVA: PERFORMATIVOS EXPLÍCITOS E A FALA DO MARTELO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Trágica |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/26667 |
Resumo: | A hipótese experimentada neste artigo é a de que por meio da identificaçãode elementos textuais da obra de Nietzsche podemos reconhecer como querLinda Simonis, que o filósofo alemão seria um “defensor e teórico do performativo avant-la-letre”. Neste exercício interpretativo, esses elementos textuais são identificados, por exemplo, como modulações da voz na narrativa dos últimos textos de Nietzsche de 1888. Para realizar tal procedimento foi preciso ter como “pano de fundo” a interpretação de Barbara Cassin cujaproblematização das definições rígidas do performativo e das “taxo nomias” realizadas por Austin foi alavancada para nossos propósitos como ferramenta interpretativa. Neste sentido, como parte de um trabalho maior, o presente artigo busca explicitar em que medida esses elementos identificados como o “eu” da narrativa e a “figura do martelo” nos últimos textos de Nietzsche podem ser reconhecidos como parte da a firmação de Simonis que permite, emultima instância, este nosso enquadramento desses procedimentos junto à noção mais ampla de “performativo”. |
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