Valoração das amenidades urbanas: uma estimação a partir dos diferenciais salariais e do custo de habitação para as regiões metropolitanas brasileiras
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/rec/article/view/24126 |
Resumo: | Seguindo a linha dos estudos que objetivam valorar as amenidades urbanas, o presente artigo se propôs a aplicar uma abordagem, alternativamente à hedônica, para levantar evidências da qualidade de vida das regiões metropolitanas brasileiras. Dessa forma, a abordagem da preferência revelada (Kahn, 2005) foi aplicada para ordenar as regiões metropolitanas em relação à qualidade de vida ofertada, supondo que os diferencias da remuneração do trabalho e do custo com a habitação, que tendem a persistir entre as regiões de um país, informam sobre a qualidade das amenidades ofertadas por elas. Baseando-se nessa hipótese, o ranking estabelecido, de acordo com Kahn (1995), a partir do salário nominal e do aluguel nominal, indicou a seguinte ordenação das regiões metropolitanas com respeito à qualidade de vida: Belém, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Porto Alegre, Fortaleza, Curitiba, Belo Horizonte. |
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Valoração das amenidades urbanas: uma estimação a partir dos diferenciais salariais e do custo de habitação para as regiões metropolitanas brasileirasde Moraes Rocha, RobertaMagalhães, Andrévaloração amenidadesqualidade das amenidadesíndice de qualidade vidaR13R23Seguindo a linha dos estudos que objetivam valorar as amenidades urbanas, o presente artigo se propôs a aplicar uma abordagem, alternativamente à hedônica, para levantar evidências da qualidade de vida das regiões metropolitanas brasileiras. Dessa forma, a abordagem da preferência revelada (Kahn, 2005) foi aplicada para ordenar as regiões metropolitanas em relação à qualidade de vida ofertada, supondo que os diferencias da remuneração do trabalho e do custo com a habitação, que tendem a persistir entre as regiões de um país, informam sobre a qualidade das amenidades ofertadas por elas. Baseando-se nessa hipótese, o ranking estabelecido, de acordo com Kahn (1995), a partir do salário nominal e do aluguel nominal, indicou a seguinte ordenação das regiões metropolitanas com respeito à qualidade de vida: Belém, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Porto Alegre, Fortaleza, Curitiba, Belo Horizonte.IE-UFRJ2019-03-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/rec/article/view/24126Revista de Economia Contemporânea; Rev. Econ. Contemp., v. 17, n. 1, jan./abr. 2013Journal of Contemporary Economics; Rev. Econ. Contemp., v. 17, n. 1, jan./abr. 20131980-5527porhttps://revistas.ufrj.br/index.php/rec/article/view/24126/13372Copyright (c) 2019 Roberta de Moraes Rocha, André Magalhãesoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/241262019-03-22T21:03:18Z |
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