Inovação e teorias da firma em três paradigmas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/rec/article/view/19591 |
Resumo: | Desde os tempos de Alfred Marshall, a teoria econômica procura criar modelos que capturem a lógica do comportamento das firmas e dos mercados. Os resultados destes esforços não resultaram em um quadro analítico convergente, já que persistem controvérsias importantes acerca do papel das diferentes forças que influenciam o crescimento e os objetivos da firma. Winter (1993), ao se perguntar sobre o que a economia tem a dizer sobre o papel das empresas em uma economia de mercado, conclui que a resposta seria o silêncio, seguido de uma “babel de respostas significativamente conflitivas”. A origem destes desencontros deriva de importantes diferenças conceituais, metodológicas e ideológicas entre as principais correntes teóricas que estudam a firma. No entanto, ao se analisar a evolução das teorias da firma, é possível perceber uma grande carência de análises empíricas do funcionamento da firma ao longo da história, um recurso que, devidamente explorado, poderia contribuir para elucidar a origem destas divergências. |
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