Resistência Natural da Madeira de Sclerolobium paniculatum Vogel a Cupins em Condições de Laboratório
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Floresta e Ambiente |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872017000100102 |
Resumo: | RESUMO O objetivo do trabalho foi avaliar a resistência natural da madeira de carvoeiro (Sclerolobium paniculatum Vogel) a cupins xilófagos em ensaio de alimentação forçada. Para a avaliação da resistência da madeira foram utilizadas 9 toras, de cuja região periférica do cerne foram retiradas 45 amostras de 2,54 × 2,00 × 0,64 cm (longitudinal × radial × tangencial), sendo 5 de cada planta. Foram utilizadas amostras de madeira de Pinus sp. como padrão de comparação. O experimento foi conduzido em frascos de vidro de 600 mL contendo 200 g de areia e 1 ± 0,05 g de cupins do gênero Nasutitermes. Transcorrido o período de ensaio, observou-se que o dano causado pelos térmitas à madeira foi somente superficial. Pela análise geral dos dados, a madeira da espécie testada foi classificada como altamente resistente ao ataque dos cupins, podendo ser indicada para uso em locais com incidência desses insetos. |
id |
UFRJ-3_007b33c715a9cf33f7e663f8b9292200 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S2179-80872017000100102 |
network_acronym_str |
UFRJ-3 |
network_name_str |
Floresta e Ambiente |
repository_id_str |
|
spelling |
Resistência Natural da Madeira de Sclerolobium paniculatum Vogel a Cupins em Condições de Laboratóriobiodeterioração da madeiraensaio biológicoalimentação forçadaRESUMO O objetivo do trabalho foi avaliar a resistência natural da madeira de carvoeiro (Sclerolobium paniculatum Vogel) a cupins xilófagos em ensaio de alimentação forçada. Para a avaliação da resistência da madeira foram utilizadas 9 toras, de cuja região periférica do cerne foram retiradas 45 amostras de 2,54 × 2,00 × 0,64 cm (longitudinal × radial × tangencial), sendo 5 de cada planta. Foram utilizadas amostras de madeira de Pinus sp. como padrão de comparação. O experimento foi conduzido em frascos de vidro de 600 mL contendo 200 g de areia e 1 ± 0,05 g de cupins do gênero Nasutitermes. Transcorrido o período de ensaio, observou-se que o dano causado pelos térmitas à madeira foi somente superficial. Pela análise geral dos dados, a madeira da espécie testada foi classificada como altamente resistente ao ataque dos cupins, podendo ser indicada para uso em locais com incidência desses insetos.Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro2017-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872017000100102Floresta e Ambiente v.24 2017reponame:Floresta e Ambienteinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2179-8087.001316info:eu-repo/semantics/openAccessStallbaun,Patricia HellennBarauna,Edy Eime PereiraPaes,Juarez BenignoRibeiro,Nadrielle CharlesMonteiro,Thiago CamposArantes,Marina Donária Chavespor2017-04-04T00:00:00Zoai:scielo:S2179-80872017000100102Revistahttps://www.floram.org/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpfloramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||2179-80871415-0980opendoar:2017-04-04T00:00Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Resistência Natural da Madeira de Sclerolobium paniculatum Vogel a Cupins em Condições de Laboratório |
title |
Resistência Natural da Madeira de Sclerolobium paniculatum Vogel a Cupins em Condições de Laboratório |
spellingShingle |
Resistência Natural da Madeira de Sclerolobium paniculatum Vogel a Cupins em Condições de Laboratório Stallbaun,Patricia Hellenn biodeterioração da madeira ensaio biológico alimentação forçada |
title_short |
Resistência Natural da Madeira de Sclerolobium paniculatum Vogel a Cupins em Condições de Laboratório |
title_full |
Resistência Natural da Madeira de Sclerolobium paniculatum Vogel a Cupins em Condições de Laboratório |
title_fullStr |
Resistência Natural da Madeira de Sclerolobium paniculatum Vogel a Cupins em Condições de Laboratório |
title_full_unstemmed |
Resistência Natural da Madeira de Sclerolobium paniculatum Vogel a Cupins em Condições de Laboratório |
title_sort |
Resistência Natural da Madeira de Sclerolobium paniculatum Vogel a Cupins em Condições de Laboratório |
author |
Stallbaun,Patricia Hellenn |
author_facet |
Stallbaun,Patricia Hellenn Barauna,Edy Eime Pereira Paes,Juarez Benigno Ribeiro,Nadrielle Charles Monteiro,Thiago Campos Arantes,Marina Donária Chaves |
author_role |
author |
author2 |
Barauna,Edy Eime Pereira Paes,Juarez Benigno Ribeiro,Nadrielle Charles Monteiro,Thiago Campos Arantes,Marina Donária Chaves |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Stallbaun,Patricia Hellenn Barauna,Edy Eime Pereira Paes,Juarez Benigno Ribeiro,Nadrielle Charles Monteiro,Thiago Campos Arantes,Marina Donária Chaves |
dc.subject.por.fl_str_mv |
biodeterioração da madeira ensaio biológico alimentação forçada |
topic |
biodeterioração da madeira ensaio biológico alimentação forçada |
description |
RESUMO O objetivo do trabalho foi avaliar a resistência natural da madeira de carvoeiro (Sclerolobium paniculatum Vogel) a cupins xilófagos em ensaio de alimentação forçada. Para a avaliação da resistência da madeira foram utilizadas 9 toras, de cuja região periférica do cerne foram retiradas 45 amostras de 2,54 × 2,00 × 0,64 cm (longitudinal × radial × tangencial), sendo 5 de cada planta. Foram utilizadas amostras de madeira de Pinus sp. como padrão de comparação. O experimento foi conduzido em frascos de vidro de 600 mL contendo 200 g de areia e 1 ± 0,05 g de cupins do gênero Nasutitermes. Transcorrido o período de ensaio, observou-se que o dano causado pelos térmitas à madeira foi somente superficial. Pela análise geral dos dados, a madeira da espécie testada foi classificada como altamente resistente ao ataque dos cupins, podendo ser indicada para uso em locais com incidência desses insetos. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872017000100102 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872017000100102 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/2179-8087.001316 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
Floresta e Ambiente v.24 2017 reponame:Floresta e Ambiente instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Floresta e Ambiente |
collection |
Floresta e Ambiente |
repository.name.fl_str_mv |
Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
floramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br|| |
_version_ |
1750128141609730048 |