Prognose da Estrutura Diamétrica em Floresta Ombrófila Mista
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Floresta e Ambiente |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872015000100071 |
Resumo: | Neste estudo, o objetivo foi testar a acuracidade das projeções diamétricas, empregando-se os modelos de matriz de transição e razão de movimentação em diferentes amplitudes temporais e intervalos de classe diamétrica, para um fragmento de Floresta Ombrófila Mista, em São João do Triunfo, Paraná. Os dados utilizados são provenientes de um inventário contínuo que ocorre desde 1995 em uma área amostral de 3,5 ha. Os dados entre os anos de 2000 e 2005 foram divididos em classes de 5 cm e 10 cm, e agrupados em quatro amplitudes de amostragem temporal, realizando as projeções, respectivamente, para os anos de 2004, 2006, 2008 e 2010. A eficiência das projeções foi verificada por meio dos Testes de Friedman e de Kolgomorov-Smirnov. Os resultados indicaram que os dois modelos testados estimam de forma confiável o número de árvores desse fragmento de floresta apenas para uma amplitude temporal de dois anos. |
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Prognose da Estrutura Diamétrica em Floresta Ombrófila Mistafloresta com araucáriamatriz de transiçãorazão de movimentaçãoNeste estudo, o objetivo foi testar a acuracidade das projeções diamétricas, empregando-se os modelos de matriz de transição e razão de movimentação em diferentes amplitudes temporais e intervalos de classe diamétrica, para um fragmento de Floresta Ombrófila Mista, em São João do Triunfo, Paraná. Os dados utilizados são provenientes de um inventário contínuo que ocorre desde 1995 em uma área amostral de 3,5 ha. Os dados entre os anos de 2000 e 2005 foram divididos em classes de 5 cm e 10 cm, e agrupados em quatro amplitudes de amostragem temporal, realizando as projeções, respectivamente, para os anos de 2004, 2006, 2008 e 2010. A eficiência das projeções foi verificada por meio dos Testes de Friedman e de Kolgomorov-Smirnov. Os resultados indicaram que os dois modelos testados estimam de forma confiável o número de árvores desse fragmento de floresta apenas para uma amplitude temporal de dois anos.Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro2015-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872015000100071Floresta e Ambiente v.22 n.1 2015reponame:Floresta e Ambienteinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2179-8087.072914info:eu-repo/semantics/openAccessLana,Mayara DallaPéllico Netto,SylvioCorte,Ana Paula DallaSanquetta,Carlos RobertoEbling,Angelo Augustopor2015-03-27T00:00:00Zoai:scielo:S2179-80872015000100071Revistahttps://www.floram.org/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpfloramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||2179-80871415-0980opendoar:2015-03-27T00:00Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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Neste estudo, o objetivo foi testar a acuracidade das projeções diamétricas, empregando-se os modelos de matriz de transição e razão de movimentação em diferentes amplitudes temporais e intervalos de classe diamétrica, para um fragmento de Floresta Ombrófila Mista, em São João do Triunfo, Paraná. Os dados utilizados são provenientes de um inventário contínuo que ocorre desde 1995 em uma área amostral de 3,5 ha. Os dados entre os anos de 2000 e 2005 foram divididos em classes de 5 cm e 10 cm, e agrupados em quatro amplitudes de amostragem temporal, realizando as projeções, respectivamente, para os anos de 2004, 2006, 2008 e 2010. A eficiência das projeções foi verificada por meio dos Testes de Friedman e de Kolgomorov-Smirnov. Os resultados indicaram que os dois modelos testados estimam de forma confiável o número de árvores desse fragmento de floresta apenas para uma amplitude temporal de dois anos. |
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