Secagem da Madeira de Louro Preto (Nectandra cuspidata) em Estufa de Micro-ondas
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Floresta e Ambiente |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872016000300427 |
Resumo: | RESUMO A secagem por micro-ondas em um futuro próximo irá desempenhar importante papel na industrialização da madeira, pois dela depende a melhora da estabilidade dimensional e aumento da resistência mecânica, dentre outras. O objetivo deste trabalho foi avaliar a secagem da madeira de louro preto utilizando o processo por micro-ondas e sua influência na formação de rachaduras, no tempo de secagem e na umidade final. Foi utilizado o programa desenvolvido para a madeira de mogno em função da semelhança entre os valores de suas densidades básicas. Foram realizadas 3 secagens, tendo a secagem S1 com umidade inicial média acima do PSF após 2 h 25 min chegado aos 13,99% de umidade final média. As secagens S2 e S3 com umidade inicial média abaixo do PSF depois de 2 h 08 min e 2 h 02 min apresentaram 14% e 14,62% de umidade final média, respectivamente. As secagens foram consideradas rápidas, e a diferença de umidade inicial das amostras mostrou que sofreram influência dos tratamentos na formação dos defeitos de rachaduras de topo e de superfície. A secagem S2 mostrou-se mais propensa em apresentar rachaduras de superfície do que rachaduras de topo, enquanto as rachaduras internas não se formaram em nenhuma das secagens realizadas. |
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Secagem da Madeira de Louro Preto (Nectandra cuspidata) em Estufa de Micro-ondassecagem por micro-ondasqualidadedefeitosRESUMO A secagem por micro-ondas em um futuro próximo irá desempenhar importante papel na industrialização da madeira, pois dela depende a melhora da estabilidade dimensional e aumento da resistência mecânica, dentre outras. O objetivo deste trabalho foi avaliar a secagem da madeira de louro preto utilizando o processo por micro-ondas e sua influência na formação de rachaduras, no tempo de secagem e na umidade final. Foi utilizado o programa desenvolvido para a madeira de mogno em função da semelhança entre os valores de suas densidades básicas. Foram realizadas 3 secagens, tendo a secagem S1 com umidade inicial média acima do PSF após 2 h 25 min chegado aos 13,99% de umidade final média. As secagens S2 e S3 com umidade inicial média abaixo do PSF depois de 2 h 08 min e 2 h 02 min apresentaram 14% e 14,62% de umidade final média, respectivamente. As secagens foram consideradas rápidas, e a diferença de umidade inicial das amostras mostrou que sofreram influência dos tratamentos na formação dos defeitos de rachaduras de topo e de superfície. A secagem S2 mostrou-se mais propensa em apresentar rachaduras de superfície do que rachaduras de topo, enquanto as rachaduras internas não se formaram em nenhuma das secagens realizadas.Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro2016-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872016000300427Floresta e Ambiente v.23 n.3 2016reponame:Floresta e Ambienteinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2179-8087.012412info:eu-repo/semantics/openAccessCavalcante,Anízio de AraújoNaveiro,Ricardo ManfrediCosta,Suely Souzapor2016-08-23T00:00:00Zoai:scielo:S2179-80872016000300427Revistahttps://www.floram.org/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpfloramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||2179-80871415-0980opendoar:2016-08-23T00:00Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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