Estoque de serapilheira e atividade microbiana em solo sob sistemas agroflorestais
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Floresta e Ambiente |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872012000400005 |
Resumo: | Este estudo objetivou avaliar o efeito de dois tipos de manejo agroflorestal (SAFs 1 e 2) sobre os estoques de serapilheira, as características químicas do solo e a atividade e a biomassa microbiana do solo (BMS), comparando-os a uma área com agricultura anual (AgAn) e uma mata secundária no município de Paraty-RJ. O manejo de poda nos SAFs promoveu aumento nos teores e/ou nos estoques de nitrogênio, fósforo, potássio e magnésio da serapilheira, levando à condição de semelhança aos estoques da mata e de superioridade em relação aos estoques da AgAn. No verão, o carbono da BMS e a respiração basal foram mais elevados na área de mata, enquanto que, em ambas as estações, inverno e verão, não houve diferença entre os SAFs e a área de AgAn. O SAF-2 apresentou elevado quociente microbiano no inverno, demonstrando maior sensibilidade dos microrganismos às mudanças de cobertura vegetal do que aos atributos químicos do solo. |
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Estoque de serapilheira e atividade microbiana em solo sob sistemas agroflorestaisagroecologiaindicadores microbiológicosrespiração do soloEste estudo objetivou avaliar o efeito de dois tipos de manejo agroflorestal (SAFs 1 e 2) sobre os estoques de serapilheira, as características químicas do solo e a atividade e a biomassa microbiana do solo (BMS), comparando-os a uma área com agricultura anual (AgAn) e uma mata secundária no município de Paraty-RJ. O manejo de poda nos SAFs promoveu aumento nos teores e/ou nos estoques de nitrogênio, fósforo, potássio e magnésio da serapilheira, levando à condição de semelhança aos estoques da mata e de superioridade em relação aos estoques da AgAn. No verão, o carbono da BMS e a respiração basal foram mais elevados na área de mata, enquanto que, em ambas as estações, inverno e verão, não houve diferença entre os SAFs e a área de AgAn. O SAF-2 apresentou elevado quociente microbiano no inverno, demonstrando maior sensibilidade dos microrganismos às mudanças de cobertura vegetal do que aos atributos químicos do solo.Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro2012-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872012000400005Floresta e Ambiente v.19 n.4 2012reponame:Floresta e Ambienteinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.4322/floram.2012.058info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Miguel Seabra Correa daSilva,Eliane Maria Ribeiro daPereira,Marcos GervasioSilva,Cristiane Figueira dapor2013-07-03T00:00:00Zoai:scielo:S2179-80872012000400005Revistahttps://www.floram.org/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpfloramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||2179-80871415-0980opendoar:2013-07-03T00:00Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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