Aspectos Socioambientais da Comercialização de Pequi em Goiás
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
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Título da fonte: | Floresta e Ambiente |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872017000100162 |
Resumo: | RESUMO O pequizeiro fornece frutos tradicionalmente utilizados na culinária goiana e regiões do bioma Cerrado. Partindo da análise da comercialização de pequi na Central de Abastecimento de Goiás S/A (Ceasa - GO) e em feiras locais (Ipameri e Pires do Rio - GO), o presente estudo avalia a importância da espécie e ameaças relacionadas ao extrativismo. Os dados revelaram 12 microrregiões produtoras de pequi no estado, sendo comercializados 5,5 mil toneladas de pequi em 2011, com o preço da caixa variando de 25 a 40 reais. Nas feiras, o preço pago por litro em 2010 foi de cinco reais, com um percentual crescente de interessados na venda desse produto não madeireiro. Chama atenção a variação no preço pago ao pequi e mudanças nas regiões produtoras em Goiás, além da aquisição desse produto de outros estados. Para suprir a demanda crescente de pequi, sugere-se, além do extrativismo responsável, o plantio da espécie no Cerrado, em pomares ou sistemas agroflorestais. |
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Aspectos Socioambientais da Comercialização de Pequi em Goiásextrativismo vegetalcomercializaçãoindicadores sociaisRESUMO O pequizeiro fornece frutos tradicionalmente utilizados na culinária goiana e regiões do bioma Cerrado. Partindo da análise da comercialização de pequi na Central de Abastecimento de Goiás S/A (Ceasa - GO) e em feiras locais (Ipameri e Pires do Rio - GO), o presente estudo avalia a importância da espécie e ameaças relacionadas ao extrativismo. Os dados revelaram 12 microrregiões produtoras de pequi no estado, sendo comercializados 5,5 mil toneladas de pequi em 2011, com o preço da caixa variando de 25 a 40 reais. Nas feiras, o preço pago por litro em 2010 foi de cinco reais, com um percentual crescente de interessados na venda desse produto não madeireiro. Chama atenção a variação no preço pago ao pequi e mudanças nas regiões produtoras em Goiás, além da aquisição desse produto de outros estados. Para suprir a demanda crescente de pequi, sugere-se, além do extrativismo responsável, o plantio da espécie no Cerrado, em pomares ou sistemas agroflorestais.Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro2017-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872017000100162Floresta e Ambiente v.24 2017reponame:Floresta e Ambienteinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2179-8087.058213info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira,Cleiton SilvaGonçalves,Lucas Emanuel NunesCoutinho,Marcos PelegriniPeixoto,NeyGatto,Alcidespor2017-10-23T00:00:00Zoai:scielo:S2179-80872017000100162Revistahttps://www.floram.org/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpfloramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||2179-80871415-0980opendoar:2017-10-23T00:00Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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