Decomposição e Atividade Microbiana da Serapilheira em Coberturas Florestais no Sul do Espírito Santo
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Floresta e Ambiente |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872017000100117 |
Resumo: | RESUMO O processo de decomposição de serapilheira deve ser amplamente estudado por se tratar de um fator-chave na manutenção e ciclagem de nutrientes nos ecossistemas. Este estudo teve como objetivos: avaliar a decomposição, a liberação de nutrientes e a atividade microbiana da serapilheira em coberturas florestais de floresta secundária, Acacia mangium, Sapindus saponaria e Hevea brasiliensis, no sul do Espírito Santo. A decomposição da serapilheira e a liberação de nutrientes foi quantificada por meio de litter bags. Para a avaliação da atividade microbiana procedeu-se à quantificação do carbono mineralizável por meio da evolução de CO2. Os resultados mostraram que as coberturas florestais se comportaram de forma diferenciada quanto à decomposição e atividade microbiana, destacando-se a Sapindus saponaria, que apresentou maior velocidade de decomposição de serapilheira. A cobertura de Sapindus saponaria apresentou quantidades acumuladas de CO2 superiores às demais. A cobertura de Acacia mangium apresentou os menores valores de CO2 acumulado. |
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Decomposição e Atividade Microbiana da Serapilheira em Coberturas Florestais no Sul do Espírito Santoecossistema florestalciclagem de nutrientesmicrorganismoRESUMO O processo de decomposição de serapilheira deve ser amplamente estudado por se tratar de um fator-chave na manutenção e ciclagem de nutrientes nos ecossistemas. Este estudo teve como objetivos: avaliar a decomposição, a liberação de nutrientes e a atividade microbiana da serapilheira em coberturas florestais de floresta secundária, Acacia mangium, Sapindus saponaria e Hevea brasiliensis, no sul do Espírito Santo. A decomposição da serapilheira e a liberação de nutrientes foi quantificada por meio de litter bags. Para a avaliação da atividade microbiana procedeu-se à quantificação do carbono mineralizável por meio da evolução de CO2. Os resultados mostraram que as coberturas florestais se comportaram de forma diferenciada quanto à decomposição e atividade microbiana, destacando-se a Sapindus saponaria, que apresentou maior velocidade de decomposição de serapilheira. A cobertura de Sapindus saponaria apresentou quantidades acumuladas de CO2 superiores às demais. A cobertura de Acacia mangium apresentou os menores valores de CO2 acumulado.Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro2017-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872017000100117Floresta e Ambiente v.24 2017reponame:Floresta e Ambienteinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2179-8087.018915info:eu-repo/semantics/openAccessGrugiki,Marilia AlvesAndrade,Felipe VazPassos,Renato RibeiroFerreira,Anna Carolyna Fernandespor2017-04-07T00:00:00Zoai:scielo:S2179-80872017000100117Revistahttps://www.floram.org/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpfloramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||2179-80871415-0980opendoar:2017-04-07T00:00Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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