Usos da terra e Áreas de Preservação Permanente (APP) na Bacia do Rio da Prata, Castelo-ES
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Data de Publicação: | 2013 |
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Título da fonte: | Floresta e Ambiente |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872013000400001 |
Resumo: | Este trabalho avaliou o uso da terra e identificou Áreas de Preservação Permanente (APPs) na Bacia Hidrográfica do Rio da Prata (BRP), município de Castelo-ES, via técnicas de geoprocessamento. A BRP é marcada pela supressão de vegetação nativa, para expansão da fronteira agropecuária. As classes de uso da terra foram vetorizadas por fotointerpretação de aerofotos ortorretificadas. A delimitação das APPs foi realizada a partir de dados de hidrografia e altimetria de cartas topográficas digitais, com respeito às determinações do Código Florestal Brasileiro. A principal forma de uso da terra é a agropecuária (60,84% da área total), composta pela agricultura (30,21%) e pela pecuária (30,63%), sendo que a área preservada com floresta nativa é de 36,85%. As APPs representam 55,48% da área total e sua maior parte (50,40%) é utilizada para fins socioeconômicos, enquanto a cobertura florestal representa apenas 49,60%. |
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Usos da terra e Áreas de Preservação Permanente (APP) na Bacia do Rio da Prata, Castelo-ESmanejo de bacias hidrográficasuso e ocupação do soloÁreas de Proteção Ambiental (APP)Bacia do Rio da Prata (ES)Este trabalho avaliou o uso da terra e identificou Áreas de Preservação Permanente (APPs) na Bacia Hidrográfica do Rio da Prata (BRP), município de Castelo-ES, via técnicas de geoprocessamento. A BRP é marcada pela supressão de vegetação nativa, para expansão da fronteira agropecuária. As classes de uso da terra foram vetorizadas por fotointerpretação de aerofotos ortorretificadas. A delimitação das APPs foi realizada a partir de dados de hidrografia e altimetria de cartas topográficas digitais, com respeito às determinações do Código Florestal Brasileiro. A principal forma de uso da terra é a agropecuária (60,84% da área total), composta pela agricultura (30,21%) e pela pecuária (30,63%), sendo que a área preservada com floresta nativa é de 36,85%. As APPs representam 55,48% da área total e sua maior parte (50,40%) é utilizada para fins socioeconômicos, enquanto a cobertura florestal representa apenas 49,60%.Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro2013-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872013000400001Floresta e Ambiente v.20 n.4 2013reponame:Floresta e Ambienteinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.4322/floram.2013.043info:eu-repo/semantics/openAccessCoutinho,Luciano MeloZanetti,Sidney SáraCecílio,Roberto AvelinoGarcia,Giovanni de OliveiraXavier,Alexandre Cândidopor2013-12-16T00:00:00Zoai:scielo:S2179-80872013000400001Revistahttps://www.floram.org/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpfloramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||2179-80871415-0980opendoar:2013-12-16T00:00Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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