Estimação do Volume de Eucaliptos por Krigagem e Cokrigagem no Semiárido Pernambucano
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | Floresta e Ambiente |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872017000100185 |
Resumo: | RESUMO Os volumes de 1875 árvores de um plantio de eucalipto foram rigorosamente cubadas pelo processo de Smalian, conhecendo-se assim o volume total do plantio que é de 166,14 m3. As árvores foram localizadas em um plano cartesiano (X, Y) e duas técnicas geoestatísticas foram aplicadas: a krigagem e cokrigagem. Para a cokrigagem foi utilizada como variável secundária o diâmetro a altura do peito (DAP), variável com alta correlação com o volume de madeira (Vol) do eucalipto. Três tamanhos de amostras foram retirados - 200, 100 e 50 -, e as estimativas dos volumes foram realizadas para cada uma das amostras usando as duas técnicas geoestatísticas. O tamanho da amostra não influiu nas estimativas do volume total do plantio. A cokrigagem forneceu melhores resultados do que a krigagem para as menores amostras. Os mapas da distribuição espacial do volume foram construídos. |
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Estimação do Volume de Eucaliptos por Krigagem e Cokrigagem no Semiárido Pernambucanomanejo florestalCaatingaPolo Gesseirocombustível e AraripeRESUMO Os volumes de 1875 árvores de um plantio de eucalipto foram rigorosamente cubadas pelo processo de Smalian, conhecendo-se assim o volume total do plantio que é de 166,14 m3. As árvores foram localizadas em um plano cartesiano (X, Y) e duas técnicas geoestatísticas foram aplicadas: a krigagem e cokrigagem. Para a cokrigagem foi utilizada como variável secundária o diâmetro a altura do peito (DAP), variável com alta correlação com o volume de madeira (Vol) do eucalipto. Três tamanhos de amostras foram retirados - 200, 100 e 50 -, e as estimativas dos volumes foram realizadas para cada uma das amostras usando as duas técnicas geoestatísticas. O tamanho da amostra não influiu nas estimativas do volume total do plantio. A cokrigagem forneceu melhores resultados do que a krigagem para as menores amostras. Os mapas da distribuição espacial do volume foram construídos.Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro2017-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872017000100185Floresta e Ambiente v.24 2017reponame:Floresta e Ambienteinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2179-8087.140415info:eu-repo/semantics/openAccessLundgren,Wellington Jorge CavalcantiSilva,José Antônio Aleixo daFerreira,Rinaldo Luiz Caraciolopor2017-09-04T00:00:00Zoai:scielo:S2179-80872017000100185Revistahttps://www.floram.org/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpfloramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||2179-80871415-0980opendoar:2017-09-04T00:00Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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RESUMO Os volumes de 1875 árvores de um plantio de eucalipto foram rigorosamente cubadas pelo processo de Smalian, conhecendo-se assim o volume total do plantio que é de 166,14 m3. As árvores foram localizadas em um plano cartesiano (X, Y) e duas técnicas geoestatísticas foram aplicadas: a krigagem e cokrigagem. Para a cokrigagem foi utilizada como variável secundária o diâmetro a altura do peito (DAP), variável com alta correlação com o volume de madeira (Vol) do eucalipto. Três tamanhos de amostras foram retirados - 200, 100 e 50 -, e as estimativas dos volumes foram realizadas para cada uma das amostras usando as duas técnicas geoestatísticas. O tamanho da amostra não influiu nas estimativas do volume total do plantio. A cokrigagem forneceu melhores resultados do que a krigagem para as menores amostras. Os mapas da distribuição espacial do volume foram construídos. |
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