Estrutura da comunidade arbórea de trecho de Floresta Estacional Sempre-Verde e similaridade florística na região Nordeste do Mato Grosso, Brasil
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Floresta e Ambiente |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872014000400002 |
Resumo: | Este trabalho apresenta a estrutura de trechos de Floresta Estacional Sempre-Verde do Rio das Pacas e avalia a similaridade florística de dez áreas localizadas nas Bacias Hidrográficas Pacuneiro e Pacas, Mato Grosso. Foram alocadas 14 parcelas (25 × 10 m) em cada trecho (nascente, meio e foz), sendo amostrados todos os indivíduos com Circunferência à Altura do Peito > 15 cm e realizada a análise dos parâmetros fitossociológicos, além da similaridadeflorística pelo Índice de Jaccard. A densidade total foi de 1.606 ind./ha. As famílias com maior riqueza foram Anonnaceae (9 espécies); Fabaceae (9); Melastomataceae (6) e Burseraceae (5). As espécies Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don, Ocotea caudata (Nees) Mez, Ocotea guianensis Aubl. e Zigia cataractae (Kunth) L. Rico tiveram maior valor de importância. O Índice de Shannon (3,67) e o índice de equabilidade (0,86) mostraram-se semelhantes aos de outras florestas ribeirinhas. As áreas de nascente e meio apresentaram maior similaridade florística (J = 0,71). |
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Estrutura da comunidade arbórea de trecho de Floresta Estacional Sempre-Verde e similaridade florística na região Nordeste do Mato Grosso, BrasilfitossociologiaXinguFloresta AmazônicaEste trabalho apresenta a estrutura de trechos de Floresta Estacional Sempre-Verde do Rio das Pacas e avalia a similaridade florística de dez áreas localizadas nas Bacias Hidrográficas Pacuneiro e Pacas, Mato Grosso. Foram alocadas 14 parcelas (25 × 10 m) em cada trecho (nascente, meio e foz), sendo amostrados todos os indivíduos com Circunferência à Altura do Peito > 15 cm e realizada a análise dos parâmetros fitossociológicos, além da similaridadeflorística pelo Índice de Jaccard. A densidade total foi de 1.606 ind./ha. As famílias com maior riqueza foram Anonnaceae (9 espécies); Fabaceae (9); Melastomataceae (6) e Burseraceae (5). As espécies Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don, Ocotea caudata (Nees) Mez, Ocotea guianensis Aubl. e Zigia cataractae (Kunth) L. Rico tiveram maior valor de importância. O Índice de Shannon (3,67) e o índice de equabilidade (0,86) mostraram-se semelhantes aos de outras florestas ribeirinhas. As áreas de nascente e meio apresentaram maior similaridade florística (J = 0,71).Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro2014-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872014000400002Floresta e Ambiente v.21 n.4 2014reponame:Floresta e Ambienteinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2179-8087.029313info:eu-repo/semantics/openAccessKunz,Sustanis HornMoreau,JuliaSpadeto,CristianiMartins,Sebastião VenâncioStefanello,DanielIvanauskas,Natália Macedopor2014-12-02T00:00:00Zoai:scielo:S2179-80872014000400002Revistahttps://www.floram.org/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpfloramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||2179-80871415-0980opendoar:2014-12-02T00:00Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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