Panorama do comércio de madeira serrada na Microrregião Geográfica de Florianópolis-SC
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Floresta e Ambiente |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872014000100003 |
Resumo: | O presente estudo teve como objetivos diagnosticar e quantificar as principais espécies florestais tropicais e exóticas comercializadas na Microrregião Geográfica de Florianópolis, bem como identificar sua origem e verificar as tendências do comércio de madeira serrada na região. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas nos estabelecimentos que comercializam madeira serrada na região. As principais espécies tropicais comercializadas são o angelim e o cambará, enquanto que, entre as espécies exóticas, predominam os gêneros Pinus e Eucalyptus. O consumo mensal foi estimado em 7.000 m³ de madeira serrada, sendo 2.000 m³ de espécies nativas, 3.500 m³ de Pinus e 1.560 m³ de Eucalyptus. O maior percentual de madeira serrada das espécies tropicais provém do Mato Grosso (38%), enquanto Santa Catarina (95%) é o principal fornecedor de madeira de Pinus e Eucalyptus. |
id |
UFRJ-3_5024b5a7d6ff5fd37ee069c9305adc82 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S2179-80872014000100003 |
network_acronym_str |
UFRJ-3 |
network_name_str |
Floresta e Ambiente |
repository_id_str |
|
spelling |
Panorama do comércio de madeira serrada na Microrregião Geográfica de Florianópolis-SCcomércio madeireiro em Santa Catarinaespécies florestaisfornecimento de madeiraO presente estudo teve como objetivos diagnosticar e quantificar as principais espécies florestais tropicais e exóticas comercializadas na Microrregião Geográfica de Florianópolis, bem como identificar sua origem e verificar as tendências do comércio de madeira serrada na região. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas nos estabelecimentos que comercializam madeira serrada na região. As principais espécies tropicais comercializadas são o angelim e o cambará, enquanto que, entre as espécies exóticas, predominam os gêneros Pinus e Eucalyptus. O consumo mensal foi estimado em 7.000 m³ de madeira serrada, sendo 2.000 m³ de espécies nativas, 3.500 m³ de Pinus e 1.560 m³ de Eucalyptus. O maior percentual de madeira serrada das espécies tropicais provém do Mato Grosso (38%), enquanto Santa Catarina (95%) é o principal fornecedor de madeira de Pinus e Eucalyptus.Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro2014-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872014000100003Floresta e Ambiente v.21 n.1 2014reponame:Floresta e Ambienteinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.4322/floram.2013.035info:eu-repo/semantics/openAccessSantos,Adriana da SilvaSilva,Flávia Alessandra Pinheiro da Rocha Cordeiro eSimonetti,Ricardo AugustoRobert,Renato Cesar GonçalvesFantini,Alfredo Celsopor2014-03-10T00:00:00Zoai:scielo:S2179-80872014000100003Revistahttps://www.floram.org/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpfloramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||2179-80871415-0980opendoar:2014-03-10T00:00Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Panorama do comércio de madeira serrada na Microrregião Geográfica de Florianópolis-SC |
title |
Panorama do comércio de madeira serrada na Microrregião Geográfica de Florianópolis-SC |
spellingShingle |
Panorama do comércio de madeira serrada na Microrregião Geográfica de Florianópolis-SC Santos,Adriana da Silva comércio madeireiro em Santa Catarina espécies florestais fornecimento de madeira |
title_short |
Panorama do comércio de madeira serrada na Microrregião Geográfica de Florianópolis-SC |
title_full |
Panorama do comércio de madeira serrada na Microrregião Geográfica de Florianópolis-SC |
title_fullStr |
Panorama do comércio de madeira serrada na Microrregião Geográfica de Florianópolis-SC |
title_full_unstemmed |
Panorama do comércio de madeira serrada na Microrregião Geográfica de Florianópolis-SC |
title_sort |
Panorama do comércio de madeira serrada na Microrregião Geográfica de Florianópolis-SC |
author |
Santos,Adriana da Silva |
author_facet |
Santos,Adriana da Silva Silva,Flávia Alessandra Pinheiro da Rocha Cordeiro e Simonetti,Ricardo Augusto Robert,Renato Cesar Gonçalves Fantini,Alfredo Celso |
author_role |
author |
author2 |
Silva,Flávia Alessandra Pinheiro da Rocha Cordeiro e Simonetti,Ricardo Augusto Robert,Renato Cesar Gonçalves Fantini,Alfredo Celso |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Santos,Adriana da Silva Silva,Flávia Alessandra Pinheiro da Rocha Cordeiro e Simonetti,Ricardo Augusto Robert,Renato Cesar Gonçalves Fantini,Alfredo Celso |
dc.subject.por.fl_str_mv |
comércio madeireiro em Santa Catarina espécies florestais fornecimento de madeira |
topic |
comércio madeireiro em Santa Catarina espécies florestais fornecimento de madeira |
description |
O presente estudo teve como objetivos diagnosticar e quantificar as principais espécies florestais tropicais e exóticas comercializadas na Microrregião Geográfica de Florianópolis, bem como identificar sua origem e verificar as tendências do comércio de madeira serrada na região. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas nos estabelecimentos que comercializam madeira serrada na região. As principais espécies tropicais comercializadas são o angelim e o cambará, enquanto que, entre as espécies exóticas, predominam os gêneros Pinus e Eucalyptus. O consumo mensal foi estimado em 7.000 m³ de madeira serrada, sendo 2.000 m³ de espécies nativas, 3.500 m³ de Pinus e 1.560 m³ de Eucalyptus. O maior percentual de madeira serrada das espécies tropicais provém do Mato Grosso (38%), enquanto Santa Catarina (95%) é o principal fornecedor de madeira de Pinus e Eucalyptus. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-03-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872014000100003 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872014000100003 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.4322/floram.2013.035 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
Floresta e Ambiente v.21 n.1 2014 reponame:Floresta e Ambiente instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Floresta e Ambiente |
collection |
Floresta e Ambiente |
repository.name.fl_str_mv |
Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
floramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br|| |
_version_ |
1750128140389187584 |