Equações Alométricas para Estimativa de Fitomassa em Cultivo de Pinhão Manso
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Floresta e Ambiente |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872015000400494 |
Resumo: | RESUMO Este trabalho descreve estimativas de fitomassa e de estoque de carbono em cultivo de pinhão no Vale do Paraíba Paulista utilizando equações alométricas desenvolvidas com base em análise de regressão, que consideraram a fitomassa como uma variável dependente de medições dendrométricas de fácil obtenção na planta. As estimativas foram validadas por meio de método destrutivo direto, ponderando o corte de árvores de diferentes alturas e estruturas. Quando comparado com outros modelos, a equação linear Y = 1,3 (h²d), em que Y é a biomassa (kg), h é a altura (m) e d é a projeção da copa (m), apresentou resultados confiáveis e erros não significativos para árvores de até 3,2 m de altura. Para o espaçamento de 4 × 3 m foi avaliado que o estoque de matéria seca variou entre 0,5 e 6 Mg ha–1, enquanto o carbono armazenado na área pode chegar a 3 Mg C ha–1. |
id |
UFRJ-3_7b7c9aa08e69fc42579de34ba441eb5e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S2179-80872015000400494 |
network_acronym_str |
UFRJ-3 |
network_name_str |
Floresta e Ambiente |
repository_id_str |
|
spelling |
Equações Alométricas para Estimativa de Fitomassa em Cultivo de Pinhão MansoJatropha curcasbioenergiamecanismo de desenvolvimento limpoRESUMO Este trabalho descreve estimativas de fitomassa e de estoque de carbono em cultivo de pinhão no Vale do Paraíba Paulista utilizando equações alométricas desenvolvidas com base em análise de regressão, que consideraram a fitomassa como uma variável dependente de medições dendrométricas de fácil obtenção na planta. As estimativas foram validadas por meio de método destrutivo direto, ponderando o corte de árvores de diferentes alturas e estruturas. Quando comparado com outros modelos, a equação linear Y = 1,3 (h²d), em que Y é a biomassa (kg), h é a altura (m) e d é a projeção da copa (m), apresentou resultados confiáveis e erros não significativos para árvores de até 3,2 m de altura. Para o espaçamento de 4 × 3 m foi avaliado que o estoque de matéria seca variou entre 0,5 e 6 Mg ha–1, enquanto o carbono armazenado na área pode chegar a 3 Mg C ha–1.Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872015000400494Floresta e Ambiente v.22 n.4 2015reponame:Floresta e Ambienteinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2179-8087.027313info:eu-repo/semantics/openAccessFerreira,Willian JoséBatista,Getúlio TeixeiraTarga,Marcelo dos SantosCastro,Cristina Maria deDevide,Antônio Carlos PriesBraz,Liapor2015-12-11T00:00:00Zoai:scielo:S2179-80872015000400494Revistahttps://www.floram.org/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpfloramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||2179-80871415-0980opendoar:2015-12-11T00:00Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Equações Alométricas para Estimativa de Fitomassa em Cultivo de Pinhão Manso |
title |
Equações Alométricas para Estimativa de Fitomassa em Cultivo de Pinhão Manso |
spellingShingle |
Equações Alométricas para Estimativa de Fitomassa em Cultivo de Pinhão Manso Ferreira,Willian José Jatropha curcas bioenergia mecanismo de desenvolvimento limpo |
title_short |
Equações Alométricas para Estimativa de Fitomassa em Cultivo de Pinhão Manso |
title_full |
Equações Alométricas para Estimativa de Fitomassa em Cultivo de Pinhão Manso |
title_fullStr |
Equações Alométricas para Estimativa de Fitomassa em Cultivo de Pinhão Manso |
title_full_unstemmed |
Equações Alométricas para Estimativa de Fitomassa em Cultivo de Pinhão Manso |
title_sort |
Equações Alométricas para Estimativa de Fitomassa em Cultivo de Pinhão Manso |
author |
Ferreira,Willian José |
author_facet |
Ferreira,Willian José Batista,Getúlio Teixeira Targa,Marcelo dos Santos Castro,Cristina Maria de Devide,Antônio Carlos Pries Braz,Lia |
author_role |
author |
author2 |
Batista,Getúlio Teixeira Targa,Marcelo dos Santos Castro,Cristina Maria de Devide,Antônio Carlos Pries Braz,Lia |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ferreira,Willian José Batista,Getúlio Teixeira Targa,Marcelo dos Santos Castro,Cristina Maria de Devide,Antônio Carlos Pries Braz,Lia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Jatropha curcas bioenergia mecanismo de desenvolvimento limpo |
topic |
Jatropha curcas bioenergia mecanismo de desenvolvimento limpo |
description |
RESUMO Este trabalho descreve estimativas de fitomassa e de estoque de carbono em cultivo de pinhão no Vale do Paraíba Paulista utilizando equações alométricas desenvolvidas com base em análise de regressão, que consideraram a fitomassa como uma variável dependente de medições dendrométricas de fácil obtenção na planta. As estimativas foram validadas por meio de método destrutivo direto, ponderando o corte de árvores de diferentes alturas e estruturas. Quando comparado com outros modelos, a equação linear Y = 1,3 (h²d), em que Y é a biomassa (kg), h é a altura (m) e d é a projeção da copa (m), apresentou resultados confiáveis e erros não significativos para árvores de até 3,2 m de altura. Para o espaçamento de 4 × 3 m foi avaliado que o estoque de matéria seca variou entre 0,5 e 6 Mg ha–1, enquanto o carbono armazenado na área pode chegar a 3 Mg C ha–1. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872015000400494 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872015000400494 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/2179-8087.027313 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
Floresta e Ambiente v.22 n.4 2015 reponame:Floresta e Ambiente instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Floresta e Ambiente |
collection |
Floresta e Ambiente |
repository.name.fl_str_mv |
Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
floramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br|| |
_version_ |
1750128140880969728 |