Deposição de Fitomassa em Formações Secundárias na Floresta Atlântica do Paraná
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Floresta e Ambiente |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872016000400524 |
Resumo: | RESUMO Este trabalho objetivou avaliar a deposição de serapilheira em três formações secundárias com diferentes idades na Floresta Ombrófila Densa Submontana no Paraná. A serapilheira anual produzida foi avaliada mensalmente por 25 coletores (1 m2) distribuídos sistematicamente em cada formação secundária (1 ha) e separada em frações (ramos, órgãos reprodutivos, miscelânea e folhas). Não houve diferença significativa entre as formações quanto à deposição anual de serapilheira, provavelmente devido às semelhanças entre elas com relação à estrutura da vegetação e às condições meteorológicas. A maior deposição de serapilheira total e frações ocorreu nos meses com maiores temperatura e precipitação. A fração folhas foi a mais representativa na serapilheira total em todas as formações, sendo que na floresta secundária menos desenvolvida (FS-1) houve contribuição de um menor número de espécies, quando comparada com a floresta secundária intermediária (FS-2) e a floresta secundária mais desenvolvida (FS-3). |
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Deposição de Fitomassa em Formações Secundárias na Floresta Atlântica do ParanáFloresta Ombrófila Densaserapilheirasucessão florestalRESUMO Este trabalho objetivou avaliar a deposição de serapilheira em três formações secundárias com diferentes idades na Floresta Ombrófila Densa Submontana no Paraná. A serapilheira anual produzida foi avaliada mensalmente por 25 coletores (1 m2) distribuídos sistematicamente em cada formação secundária (1 ha) e separada em frações (ramos, órgãos reprodutivos, miscelânea e folhas). Não houve diferença significativa entre as formações quanto à deposição anual de serapilheira, provavelmente devido às semelhanças entre elas com relação à estrutura da vegetação e às condições meteorológicas. A maior deposição de serapilheira total e frações ocorreu nos meses com maiores temperatura e precipitação. A fração folhas foi a mais representativa na serapilheira total em todas as formações, sendo que na floresta secundária menos desenvolvida (FS-1) houve contribuição de um menor número de espécies, quando comparada com a floresta secundária intermediária (FS-2) e a floresta secundária mais desenvolvida (FS-3).Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro2016-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872016000400524Floresta e Ambiente v.23 n.4 2016reponame:Floresta e Ambienteinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2179-8087.134015info:eu-repo/semantics/openAccessBianchin,Jonas EduardoMarques,RenatoBritez,Ricardo MirandaCapretz,Robson Louizpor2016-11-01T00:00:00Zoai:scielo:S2179-80872016000400524Revistahttps://www.floram.org/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpfloramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||2179-80871415-0980opendoar:2016-11-01T00:00Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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