Macrofauna Edáfica como Indicadora em Revegetação com Leguminosas Arbóreas
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Floresta e Ambiente |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872017000100194 |
Resumo: | RESUMO O trabalho foi desenvolvido em uma área de pasto abandonada revegetada com leguminosas arbóreas. Localizada no município de Valença, RJ, nela foram utilizadas diferentes proporções de leguminosas arbóreas fixadoras de nitrogênio: 0% (0L), 25% (25L), 50% (50L) e 75% (75L). Para avaliação da macrofauna do solo, as amostragens foram feitas nas épocas seca e úmida, utilizando-se o método TSBF. Outras amostragens foram realizadas, ainda, em uma floresta secundária (FS) e em duas áreas de pasto (PA e PB). O processo de revegetação aumentou a diversidade da fauna do solo de uma forma geral. Formicidae foi o grupo da macrofauna de maior abundância em todas as áreas, para as duas épocas de avaliação. Na época chuvosa, houve aumento considerável na quantidade de invertebrados na camada serapilheira nos tratamentos 0L, 25L, 50L, 75L e Floresta Secundária, o que no período seco aconteceu na camada 0-10 cm. |
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Macrofauna Edáfica como Indicadora em Revegetação com Leguminosas Arbóreasinvertebrados do soloindicadores biológicosqualidade do soloRESUMO O trabalho foi desenvolvido em uma área de pasto abandonada revegetada com leguminosas arbóreas. Localizada no município de Valença, RJ, nela foram utilizadas diferentes proporções de leguminosas arbóreas fixadoras de nitrogênio: 0% (0L), 25% (25L), 50% (50L) e 75% (75L). Para avaliação da macrofauna do solo, as amostragens foram feitas nas épocas seca e úmida, utilizando-se o método TSBF. Outras amostragens foram realizadas, ainda, em uma floresta secundária (FS) e em duas áreas de pasto (PA e PB). O processo de revegetação aumentou a diversidade da fauna do solo de uma forma geral. Formicidae foi o grupo da macrofauna de maior abundância em todas as áreas, para as duas épocas de avaliação. Na época chuvosa, houve aumento considerável na quantidade de invertebrados na camada serapilheira nos tratamentos 0L, 25L, 50L, 75L e Floresta Secundária, o que no período seco aconteceu na camada 0-10 cm.Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro2017-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872017000100194Floresta e Ambiente v.24 2017reponame:Floresta e Ambienteinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2179-8087.085714info:eu-repo/semantics/openAccessBianchi,Miriam de OliveiraScoriza,Rafael NogueiraResende,Alexander Silva deCampello,Eduardo Francia CarneiroCorreia,Maria Elizabeth FernandesSilva,Eliane Maria Ribeiro dapor2017-10-09T00:00:00Zoai:scielo:S2179-80872017000100194Revistahttps://www.floram.org/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpfloramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||2179-80871415-0980opendoar:2017-10-09T00:00Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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