Avaliação da Dinâmica da Vegetação em Áreas Desmatadas na Floresta Amazônica
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
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Título da fonte: | Floresta e Ambiente |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872015000400512 |
Resumo: | RESUMO No presente estudo avaliou-se a dinâmica da vegetação de florestas tropicais no período de 2000 a 2010 em áreas desmatadas, utilizando-se os produtos MOD44B, 3B43 e SRTM. Através deles analisou-se, temporal e espacialmente, a ocorrência de regeneração em áreas de desmatamento mapeadas pelo sistema PRODES (Projeto de Estimativa de Desflorestamento da Amazônia) do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Os resultados encontrados mostraram que há regeneração nas áreas desmatadas e que, ao longo do tempo, a densidade da vegetação tende a aumentar. As áreas regeneradas apareceram majoritariamente em áreas mais baixas, seguindo a tendência do desmatamento. O MOD44B mostrou-se eficiente no estudo temporal e espacial da vegetação, indicando haver regeneração ao longo do tempo. O período de maior precipitação coincidiu com o período em que os pixels de menor densidade migraram para classes de maior densidade, sugerindo uma possível relação entre os índices de precipitação e o crescimento da vegetação. |
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Avaliação da Dinâmica da Vegetação em Áreas Desmatadas na Floresta Amazônicacrescimento da vegetaçãoanálise estatísticasensoriamento remotoMODISRESUMO No presente estudo avaliou-se a dinâmica da vegetação de florestas tropicais no período de 2000 a 2010 em áreas desmatadas, utilizando-se os produtos MOD44B, 3B43 e SRTM. Através deles analisou-se, temporal e espacialmente, a ocorrência de regeneração em áreas de desmatamento mapeadas pelo sistema PRODES (Projeto de Estimativa de Desflorestamento da Amazônia) do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Os resultados encontrados mostraram que há regeneração nas áreas desmatadas e que, ao longo do tempo, a densidade da vegetação tende a aumentar. As áreas regeneradas apareceram majoritariamente em áreas mais baixas, seguindo a tendência do desmatamento. O MOD44B mostrou-se eficiente no estudo temporal e espacial da vegetação, indicando haver regeneração ao longo do tempo. O período de maior precipitação coincidiu com o período em que os pixels de menor densidade migraram para classes de maior densidade, sugerindo uma possível relação entre os índices de precipitação e o crescimento da vegetação.Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872015000400512Floresta e Ambiente v.22 n.4 2015reponame:Floresta e Ambienteinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2179-8087.084514info:eu-repo/semantics/openAccessSantos,Roberto Diego Bezerra dosDelgado,Rafael CollAraújo,Emanuel José Gomes deSilva,Eduardo Vinícius dapor2015-12-11T00:00:00Zoai:scielo:S2179-80872015000400512Revistahttps://www.floram.org/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpfloramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||2179-80871415-0980opendoar:2015-12-11T00:00Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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