Teores de fenóis totais e taninos nas cascas de angico-vermelho (Anadenanthera peregrina)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Floresta e Ambiente |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872014000300013 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo quantificar fenóis totais e taninos nas cascas de angico-vermelho (Anadenanthera peregrina) em diferentes classes de diâmetro, além de comparar duas metodologias de quantificação de fenóis. Foram coletadas cascas de 35 árvores, distribuídas em sete classes diamétricas. As cascas foram secas ao ar livre, trituradas e peneiradas, sendo utilizado o material retido na peneira de 60 mesh. Para a extração dos fenóis, utilizou-se metanol:água (50%). O doseamento de fenóis totais foi realizado pelos métodos de Folin-Denis e Folin-Ciocalteau modificados, e para taninos, pelo método difusão radial. Não foi encontrada diferença estatística entre as metodologias de quantificação de fenóis. Verificou-se aumento nos teores de fenóis e taninos com o aumento do diâmetro das árvores. |
id |
UFRJ-3_ef15c31cabe84f71022ea06f4cb7399e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S2179-80872014000300013 |
network_acronym_str |
UFRJ-3 |
network_name_str |
Floresta e Ambiente |
repository_id_str |
|
spelling |
Teores de fenóis totais e taninos nas cascas de angico-vermelho (Anadenanthera peregrina)cascasfenóistaninosEste trabalho teve como objetivo quantificar fenóis totais e taninos nas cascas de angico-vermelho (Anadenanthera peregrina) em diferentes classes de diâmetro, além de comparar duas metodologias de quantificação de fenóis. Foram coletadas cascas de 35 árvores, distribuídas em sete classes diamétricas. As cascas foram secas ao ar livre, trituradas e peneiradas, sendo utilizado o material retido na peneira de 60 mesh. Para a extração dos fenóis, utilizou-se metanol:água (50%). O doseamento de fenóis totais foi realizado pelos métodos de Folin-Denis e Folin-Ciocalteau modificados, e para taninos, pelo método difusão radial. Não foi encontrada diferença estatística entre as metodologias de quantificação de fenóis. Verificou-se aumento nos teores de fenóis e taninos com o aumento do diâmetro das árvores.Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro2014-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872014000300013Floresta e Ambiente v.21 n.3 2014reponame:Floresta e Ambienteinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2179-8087.061113info:eu-repo/semantics/openAccessSartori,Caroline JunqueiraCastro,Ana Hortência FonsêcaMori,Fabio Akirapor2014-09-01T00:00:00Zoai:scielo:S2179-80872014000300013Revistahttps://www.floram.org/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpfloramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||2179-80871415-0980opendoar:2014-09-01T00:00Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Teores de fenóis totais e taninos nas cascas de angico-vermelho (Anadenanthera peregrina) |
title |
Teores de fenóis totais e taninos nas cascas de angico-vermelho (Anadenanthera peregrina) |
spellingShingle |
Teores de fenóis totais e taninos nas cascas de angico-vermelho (Anadenanthera peregrina) Sartori,Caroline Junqueira cascas fenóis taninos |
title_short |
Teores de fenóis totais e taninos nas cascas de angico-vermelho (Anadenanthera peregrina) |
title_full |
Teores de fenóis totais e taninos nas cascas de angico-vermelho (Anadenanthera peregrina) |
title_fullStr |
Teores de fenóis totais e taninos nas cascas de angico-vermelho (Anadenanthera peregrina) |
title_full_unstemmed |
Teores de fenóis totais e taninos nas cascas de angico-vermelho (Anadenanthera peregrina) |
title_sort |
Teores de fenóis totais e taninos nas cascas de angico-vermelho (Anadenanthera peregrina) |
author |
Sartori,Caroline Junqueira |
author_facet |
Sartori,Caroline Junqueira Castro,Ana Hortência Fonsêca Mori,Fabio Akira |
author_role |
author |
author2 |
Castro,Ana Hortência Fonsêca Mori,Fabio Akira |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Sartori,Caroline Junqueira Castro,Ana Hortência Fonsêca Mori,Fabio Akira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
cascas fenóis taninos |
topic |
cascas fenóis taninos |
description |
Este trabalho teve como objetivo quantificar fenóis totais e taninos nas cascas de angico-vermelho (Anadenanthera peregrina) em diferentes classes de diâmetro, além de comparar duas metodologias de quantificação de fenóis. Foram coletadas cascas de 35 árvores, distribuídas em sete classes diamétricas. As cascas foram secas ao ar livre, trituradas e peneiradas, sendo utilizado o material retido na peneira de 60 mesh. Para a extração dos fenóis, utilizou-se metanol:água (50%). O doseamento de fenóis totais foi realizado pelos métodos de Folin-Denis e Folin-Ciocalteau modificados, e para taninos, pelo método difusão radial. Não foi encontrada diferença estatística entre as metodologias de quantificação de fenóis. Verificou-se aumento nos teores de fenóis e taninos com o aumento do diâmetro das árvores. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872014000300013 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872014000300013 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/2179-8087.061113 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
Floresta e Ambiente v.21 n.3 2014 reponame:Floresta e Ambiente instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Floresta e Ambiente |
collection |
Floresta e Ambiente |
repository.name.fl_str_mv |
Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
floramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br|| |
_version_ |
1750128140506628096 |