Pediculose nos centros de educação infantil: conhecimentos e práticas dos trabalhadores
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Escola Anna Nery |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452010000200014 |
Resumo: | Este trabalho objetivou identificar e analisar conhecimentos e práticas, acerca da pediculose, dos trabalhadores de Centros de Educação Infantil (CEI) das áreas de abrangência de duas Unidades de Saúde da Família, Londrina, Paraná. Trata-se de estudo descritivo transversal. Foi aplicado formulário com questões sobre mitos, tabus, práticas, dúvidas e dificuldades na interrupção da infestação da pediculose em oito CEI. Posteriormente, realizou-se oficina com materiais educativos. Participaram 60,4% dos funcionários, aqueles que estavam presentes no dia determinado pela instituição. Quase a totalidade referiu infestação pela ectoparasitose, assim como em seus familiares. A problemática é enfrentada cotidianamente nos CEI (72,1%). Práticas adequadas de enfrentamento ainda são limitadas. Muitos mitos e tabus persistem (piolhos pulam, uso de sal, vinagre e querosene, etc.). As principais dúvidas estão relacionadas ao tratamento, e a maior dificuldade é a falta de colaboração dos pais. Ressalta-se, enfim, necessidade e importância de ações intersetoriais, preventivas e sistemáticas, no ambiente escolar. |
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Pediculose nos centros de educação infantil: conhecimentos e práticas dos trabalhadoresEnfermagem PediátricaPiolhosCrechesCuidado da CriançaEste trabalho objetivou identificar e analisar conhecimentos e práticas, acerca da pediculose, dos trabalhadores de Centros de Educação Infantil (CEI) das áreas de abrangência de duas Unidades de Saúde da Família, Londrina, Paraná. Trata-se de estudo descritivo transversal. Foi aplicado formulário com questões sobre mitos, tabus, práticas, dúvidas e dificuldades na interrupção da infestação da pediculose em oito CEI. Posteriormente, realizou-se oficina com materiais educativos. Participaram 60,4% dos funcionários, aqueles que estavam presentes no dia determinado pela instituição. Quase a totalidade referiu infestação pela ectoparasitose, assim como em seus familiares. A problemática é enfrentada cotidianamente nos CEI (72,1%). Práticas adequadas de enfrentamento ainda são limitadas. Muitos mitos e tabus persistem (piolhos pulam, uso de sal, vinagre e querosene, etc.). As principais dúvidas estão relacionadas ao tratamento, e a maior dificuldade é a falta de colaboração dos pais. Ressalta-se, enfim, necessidade e importância de ações intersetoriais, preventivas e sistemáticas, no ambiente escolar.Universidade Federal do Rio de Janeiro2010-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452010000200014Escola Anna Nery v.14 n.2 2010reponame:Escola Anna Neryinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/S1414-81452010000200014info:eu-repo/semantics/openAccessGabani,Flávia LopesMaebara,Clarice Martins LimaFerrari,Rosângela Aparecida Pimentapor2010-06-22T00:00:00Zoai:scielo:S1414-81452010000200014Revistahttps://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1414-8145ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpannaneryrevista@gmail.com||eean_revista@eean.ufrj.br||icabral444@gmail.com2177-94651414-8145opendoar:2010-06-22T00:00Escola Anna Nery - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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