O sentido do ser-mãe-que-tem-a-possibilidade-de-tocar-o-filho-prematuro na unidade intensiva: contribuições para a enfermagem neonatal
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Escola Anna Nery |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452012000200002 |
Resumo: | Estudo na abordagem teórico-metodológica heideggeriana com o objetivo de desvelar o sentido do ser-mãe que tem a possibilidade de tocar o filho prematuro na UTIN. Após aprovação foi desenvolvida entrevista fenomenológica com nove mulheres-mães. A análise compreensiva constituiu oito unidades de significação, e a hermenêutica permitiu desvelar o movimento existencial do sermãe em sua cotidianidade, nos modos de ser da inautenticidade e impessoalidade, movida pelo falatório, ambiguidade e temor, modos de ocupação. Ao compreender como sua a possibilidade de ter um filho prematuro, toca-o cautelosamente e cuidadosamente, transita para um entendimento no qual não mais se ocupa, se preo-cupa. Ao pre-ocupar, o ser-mãe estabelece a possibilidade de ser-aí-com-o-filho. Foi possível entender este modo de ser mãe, no qual passa por estágios antes de ver o bebê como seu e confiar em si. Possibilitar que toque seu filho, compreendendo-a em sua individualidade, singularidade, mostrou-se como um cuidado ao RNP em sua complexidade como ser-aí. |
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O sentido do ser-mãe-que-tem-a-possibilidade-de-tocar-o-filho-prematuro na unidade intensiva: contribuições para a enfermagem neonatalRecém-nascido prematuroTerapia intensiva neonatalInteração mãe-filhoEnfermagemEstudo na abordagem teórico-metodológica heideggeriana com o objetivo de desvelar o sentido do ser-mãe que tem a possibilidade de tocar o filho prematuro na UTIN. Após aprovação foi desenvolvida entrevista fenomenológica com nove mulheres-mães. A análise compreensiva constituiu oito unidades de significação, e a hermenêutica permitiu desvelar o movimento existencial do sermãe em sua cotidianidade, nos modos de ser da inautenticidade e impessoalidade, movida pelo falatório, ambiguidade e temor, modos de ocupação. Ao compreender como sua a possibilidade de ter um filho prematuro, toca-o cautelosamente e cuidadosamente, transita para um entendimento no qual não mais se ocupa, se preo-cupa. Ao pre-ocupar, o ser-mãe estabelece a possibilidade de ser-aí-com-o-filho. Foi possível entender este modo de ser mãe, no qual passa por estágios antes de ver o bebê como seu e confiar em si. Possibilitar que toque seu filho, compreendendo-a em sua individualidade, singularidade, mostrou-se como um cuidado ao RNP em sua complexidade como ser-aí.Universidade Federal do Rio de Janeiro2012-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452012000200002Escola Anna Nery v.16 n.2 2012reponame:Escola Anna Neryinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/S1414-81452012000200002info:eu-repo/semantics/openAccessMelo,Rita de Cássia de JesusSouza,Ivis Emília de OliveiraPaula,Cristiane Cardoso depor2012-06-13T00:00:00Zoai:scielo:S1414-81452012000200002Revistahttps://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1414-8145ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpannaneryrevista@gmail.com||eean_revista@eean.ufrj.br||icabral444@gmail.com2177-94651414-8145opendoar:2012-06-13T00:00Escola Anna Nery - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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