O cuidado paterno ao filho prematuro no ambiente domiciliar: representações maternas
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , |
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Título da fonte: | Escola Anna Nery |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452021000300211 |
Resumo: | Resumo Objetivo Apreender as representações maternas frente à participação dos pais, que foram capacitados ou não por meio de um protocolo de cuidados na unidade neonatal, em relação aos cuidados com o filho prematuro no ambiente domiciliar. Método Pesquisa qualitativa realizada com mães de prematuros em que os companheiros participaram ou não do protocolo de cuidados ao filho no ambiente hospitalar. A análise foi realizada por meio do Discurso do Sujeito Coletivo. Resultados Participaram 24 mães, cujos companheiros de 13 realizaram cuidados e 11 não. Surgiram seis ideias centrais e duas ancoragens que foram agrupadas em dois temas: Cuidado paterno no ambiente hospitalar e suas repercussões no cuidado domiciliar; Barreiras para o cuidado paterno. Conclusão e Implicações para a Prática As mães representam a participação paterna como positiva, principalmente aquelas cujos companheiros participaram do protocolo. Porém, observou-se que em algumas situações a não participação paterna estava relacionada com influências culturais e/ou barreiras maternas. Além disso, referiram que o retorno ao trabalho e o medo paterno foram barreiras para o cuidado, independentemente da participação ou não do pai no protocolo. A inserção paterna no cuidado ao filho prematuro no ambiente hospitalar é essencial para a melhoria do cuidado ao bebê e sua família. |
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O cuidado paterno ao filho prematuro no ambiente domiciliar: representações maternasRecém-Nascido PrematuroPaisEnfermagem NeonatalCuidado da CriançaUnidades de Terapia Intensiva NeonatalResumo Objetivo Apreender as representações maternas frente à participação dos pais, que foram capacitados ou não por meio de um protocolo de cuidados na unidade neonatal, em relação aos cuidados com o filho prematuro no ambiente domiciliar. Método Pesquisa qualitativa realizada com mães de prematuros em que os companheiros participaram ou não do protocolo de cuidados ao filho no ambiente hospitalar. A análise foi realizada por meio do Discurso do Sujeito Coletivo. Resultados Participaram 24 mães, cujos companheiros de 13 realizaram cuidados e 11 não. Surgiram seis ideias centrais e duas ancoragens que foram agrupadas em dois temas: Cuidado paterno no ambiente hospitalar e suas repercussões no cuidado domiciliar; Barreiras para o cuidado paterno. Conclusão e Implicações para a Prática As mães representam a participação paterna como positiva, principalmente aquelas cujos companheiros participaram do protocolo. Porém, observou-se que em algumas situações a não participação paterna estava relacionada com influências culturais e/ou barreiras maternas. Além disso, referiram que o retorno ao trabalho e o medo paterno foram barreiras para o cuidado, independentemente da participação ou não do pai no protocolo. A inserção paterna no cuidado ao filho prematuro no ambiente hospitalar é essencial para a melhoria do cuidado ao bebê e sua família.Universidade Federal do Rio de Janeiro2021-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452021000300211Escola Anna Nery v.25 n.3 2021reponame:Escola Anna Neryinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2177-9465-ean-2020-0298info:eu-repo/semantics/openAccessMathiolli,CarolinaFerrari,Rosangela Aparecida PimentaParada,Cristina Maria Garcia de LimaZani,Adriana Valongopor2021-02-01T00:00:00Zoai:scielo:S1414-81452021000300211Revistahttps://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1414-8145ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpannaneryrevista@gmail.com||eean_revista@eean.ufrj.br||icabral444@gmail.com2177-94651414-8145opendoar:2021-02-01T00:00Escola Anna Nery - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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