Uma teoria do verso: amor e catástrofe

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Magalhães, Danielle
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Alea (Online)
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/alea/article/view/40478
Resumo: A partir de uma abordagem pelo desencaixe, pela disjunção, pela desarticulação, ou, ainda, pela suspensão, pela interrupção, por um ponto de crise, propõe-se articular princípios em comum que comparecem em teorias sobre o amor, sobre o tempo e sobre o verso. É possível associar a leitura do verso como um “lance”, desde Um Lance de Dados de Mallarmé, à leitura que Jacques Lacan faz do amor em Encore? Poderíamos ler o salto do verso como o anjo da história de Benjamin, que é impelido para frente, mas se volta para trás encarando fixamente a catástrofe? Ir ao verso é ir ao tempo em sua crise, em sua fratura, em sua disjunção, tal como pensaram Agamben, Benjamin, Derrida? Essas são as direções pelas quais este artigo propõe ler, no gesto disjuntivo do verso, erotismo e luto, amor e catástrofe.
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