Da página ao palco – a arte minimalista do corpo em Max Martins e Sankai Juku
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Alea (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/alea/article/view/22602 |
Resumo: | O poeta Max Martins (1926-2009) estabeleceu em sua obra diálogos intensos com outras culturas, particularmente com a da Ásia. Já a assinatura dos seus poemas, que lembra um ideograma/logogram, aponta para uma síntese minimalista de toda obra como uma construção poética entre o Ocidente e o Oriente – este último compreendido como construção discursiva de inúmeras Ásias. Nosso artigo parte da obra de Max Martins, no contexto da poesia moderna, e da obra do grupo Sankai Juku (fundado 1975), no contexto da dança teatral Butoh, que teve o seu início na segunda metade do século XX, a fim de encontrar e ressaltar o ponto de convergência no movimento minimalista da linguagem artística dos corpos, na poesia e na dança-teatro. A interpretação comparativa visa significar a linguagem artística do espaço em branco e o preenchimento à tinta preta no papel, na poesia, e os corpos brancos em um fundo escuro de um palco construído e adaptado à materialidade/corporalidade no Butoh. |
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