Avaliação do acesso ao tratamento de tuberculose sob a perspectiva de usuários
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2017000300339 |
Resumo: | Resumo Objetivo Analisar, na perspectiva dos usuários, o acesso ao tratamento de tuberculose (TB) em serviços de saúde vinculados às Unidades Básicas de Saúde (UBS)/Unidades Saúde da Família (USF) e em ambulatórios de referência. Método Estudo transversal, em que foram entrevistados 89 pacientes que realizavam o tratamento de TB no âmbito da 15ª Regional de Saúde do Paraná, com uso do questionário Primary Care Assessment Tool. Os dados foram submetidos à análise de variância. Resultados As pessoas gastam menos com transporte quando realizam tratamento nas UBS/USF. No entanto, alguns indicadores, como marcação da consulta por telefone e espera média na consulta de retorno, são mais eficazes nos ambulatórios de referência. A visita domiciliar é realizada de forma insatisfatória em ambos os tipos de serviços. Conclusão Há muitos desafios a serem enfrentados para que o acesso ao tratamento de TB consiga ser satisfatório tanto nas UBS/USF quanto nos serviços de referência. |
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Avaliação do acesso ao tratamento de tuberculose sob a perspectiva de usuáriostuberculosefamíliaavaliação de serviços de saúdeacesso aos serviços de saúdeenfermagemResumo Objetivo Analisar, na perspectiva dos usuários, o acesso ao tratamento de tuberculose (TB) em serviços de saúde vinculados às Unidades Básicas de Saúde (UBS)/Unidades Saúde da Família (USF) e em ambulatórios de referência. Método Estudo transversal, em que foram entrevistados 89 pacientes que realizavam o tratamento de TB no âmbito da 15ª Regional de Saúde do Paraná, com uso do questionário Primary Care Assessment Tool. Os dados foram submetidos à análise de variância. Resultados As pessoas gastam menos com transporte quando realizam tratamento nas UBS/USF. No entanto, alguns indicadores, como marcação da consulta por telefone e espera média na consulta de retorno, são mais eficazes nos ambulatórios de referência. A visita domiciliar é realizada de forma insatisfatória em ambos os tipos de serviços. Conclusão Há muitos desafios a serem enfrentados para que o acesso ao tratamento de TB consiga ser satisfatório tanto nas UBS/USF quanto nos serviços de referência.Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro2017-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2017000300339Cadernos Saúde Coletiva v.25 n.3 2017reponame:Cadernos Saúde Coletiva (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/1414-462x201700030139info:eu-repo/semantics/openAccessFurlan,Mara Cristina RibeiroMarcon,Sonia Silvapor2017-10-10T00:00:00Zoai:scielo:S1414-462X2017000300339Revistahttp://www.iesc.ufrj.br/cadernos/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpabelha@iesc.ufrj.br||abelha@iesc.ufrj.br2358-291X1414-462Xopendoar:2017-10-10T00:00Cadernos Saúde Coletiva (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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