Avaliação da estrutura das farmácias das Unidades de Saúde da Família para o atendimento aos portadores de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus em Pernambuco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa,Juliana Martins Barbosa da Silva
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Barreto,Maria Nelly Sobreira de Carvalho, Gomes,Mariana Farias, Fontbonne,Annick, Cesse,Eduarda Ângela Pessoa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Cadernos Saúde Coletiva (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2020000400609
Resumo: Resumo Introdução A hipertensão arterial e o diabetes mellitus são enfermidades crônicas que necessitam de cuidados contínuos e uso adequado de medicamentos para seu efetivo controle. A estrutura existente nas farmácias influencia no acesso, dispensação e armazenamento dos medicamentos e interfere na qualidade final da atenção. Objetivo Avaliar a estrutura das farmácias das Unidades de Saúde da Família no cuidado à hipertensão arterial e diabetes mellitus em Pernambuco, 2016. Método Estudo avaliativo do componente estrutura do modelo proposto por Donabedian. Entrevistou-se o responsável pela farmácia de uma amostra probabilística das equipes de saúde da família com questões sobre estrutura física, insumos e recursos humanos. Realizaram-se análises descritiva e de associação para verificar diferenças entre capital e interior. Resultados Mais de 90% das farmácias funcionavam nos turnos de manhã e tarde. Apenas 5,7% na capital e 2,7% no interior possuíam farmacêutico como responsável pelo serviço; essa atividade era desempenhada por outros profissionais, a maioria de nível médio e sem capacitação. A capital possuía maior variedade de medicamentos, contudo eles não eram suficientes para a demanda. Conclusão Identificaram-se problemas na estrutura das farmácias, principalmente na capacitação de recursos humanos e disponibilidade de insumos com poucas diferenças entre capital e interior.
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