Níveis plasmáticos de cortisol em universitários com má qualidade de sono

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araújo,Márcio Flávio Moura de
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Vasconcelos,Hérica Cristina Alves de, Marinho,Niciane Bandeira Pessoa, Freitas,Roberto Wagner Júnior Freire de, Damasceno,Marta Maria Coelho
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Cadernos Saúde Coletiva (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2016000100105
Resumo: Resumo Objetivo Analisar a associação entre níveis plasmáticos de cortisol e qualidade do sono em universitários. Método Estudo quantitativo tipo transversal desenvolvido com 688 estudantes universitários. Foram avaliados indicadores sociodemográficos, qualidade do sono e os níveis plasmáticos de cortisol. Na análise da associação foi utilizada a Regressão Robusta de Poisson. Resultados Aproximadamente 95% e 7% da amostra apresentavam, respectivamente, má qualidade do sono e níveis elevados de cortisol. Esses demoravam 16-30 minutos para iniciar seu sono (p = 0,030), cuja eficiência era de 65-74% (p = 0,021) e possuíam carga horária superior àqueles com níveis normais de cortisol (p = 0,021). As chances de um estudante universitário com níveis plasmáticos de cortisol elevados apresentar má qualidade do sono foram similares à dos bons dormidores e sem relevância estatística significante (p = 0,124). Conclusão Não houve associação estatisticamente significante entre níveis plasmáticos de cortisol e qualidade do sono em estudantes universitários.
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