Níveis plasmáticos de cortisol em universitários com má qualidade de sono
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
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Título da fonte: | Cadernos Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2016000100105 |
Resumo: | Resumo Objetivo Analisar a associação entre níveis plasmáticos de cortisol e qualidade do sono em universitários. Método Estudo quantitativo tipo transversal desenvolvido com 688 estudantes universitários. Foram avaliados indicadores sociodemográficos, qualidade do sono e os níveis plasmáticos de cortisol. Na análise da associação foi utilizada a Regressão Robusta de Poisson. Resultados Aproximadamente 95% e 7% da amostra apresentavam, respectivamente, má qualidade do sono e níveis elevados de cortisol. Esses demoravam 16-30 minutos para iniciar seu sono (p = 0,030), cuja eficiência era de 65-74% (p = 0,021) e possuíam carga horária superior àqueles com níveis normais de cortisol (p = 0,021). As chances de um estudante universitário com níveis plasmáticos de cortisol elevados apresentar má qualidade do sono foram similares à dos bons dormidores e sem relevância estatística significante (p = 0,124). Conclusão Não houve associação estatisticamente significante entre níveis plasmáticos de cortisol e qualidade do sono em estudantes universitários. |
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