Recusa familiar diante de um potencial doador de órgãos
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2013000300005 |
Resumo: | Objetivou-se analisar a recusa familiar diante de um potencial doador de órgãos e identificar seus motivadores através de relatos de familiares documentados em prontuários arquivados em um hospital de grande porte na cidade de Curitiba (PR), no ano de 2011. O método utilizado foi a pesquisa transversal do tipo qualitativa descritiva, com base na análise de conteúdo de Bardin. Emergiram dos relatos as categorias: discordância entre familiares; desconhecimento sobre a vontade do potencial doador; desejo de manter o corpo íntegro; medo da demora na liberação do corpo; falta de compreensão sobre o diagnóstico de morte encefálica e a questão religiosa; descontentamento com o atendimento da equipe do hospital; respeito pela opinião do potencial doador manifestada em vida e desconfiança e medo de tráfico de órgãos. Conclui-se que, para uma maior aceitação familiar para a doação de órgãos, é necessária a elaboração de programas informativos, baseados nos motivos aqui destacados, com vistas ao esclarecimento adequado desses sujeitos. |
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Objetivou-se analisar a recusa familiar diante de um potencial doador de órgãos e identificar seus motivadores através de relatos de familiares documentados em prontuários arquivados em um hospital de grande porte na cidade de Curitiba (PR), no ano de 2011. O método utilizado foi a pesquisa transversal do tipo qualitativa descritiva, com base na análise de conteúdo de Bardin. Emergiram dos relatos as categorias: discordância entre familiares; desconhecimento sobre a vontade do potencial doador; desejo de manter o corpo íntegro; medo da demora na liberação do corpo; falta de compreensão sobre o diagnóstico de morte encefálica e a questão religiosa; descontentamento com o atendimento da equipe do hospital; respeito pela opinião do potencial doador manifestada em vida e desconfiança e medo de tráfico de órgãos. Conclui-se que, para uma maior aceitação familiar para a doação de órgãos, é necessária a elaboração de programas informativos, baseados nos motivos aqui destacados, com vistas ao esclarecimento adequado desses sujeitos. |
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