Ressaltos, anestesias e fissuras: Sobre a costura cotidiana de corpos aprisionados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Antunes,Sara Vieira
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Mana (Rio de Janeiro. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132020000200202
Resumo: Resumo A proposta do texto é apresentar e discutir táticas de resistências corporais acionadas por pessoas presas em uma penitenciária feminina no esforço cotidiano de viver na/à prisão. Posto que o confinamento serve a políticas governamentais de controle e gestão populacional, cujas disposições buscam cercear ou, no limite, exterminar as formas de vida daqueles aprisionados, o presente texto chama atenção para as táticas mobilizadas através do corpo para comportar a vida entre grades. Seja pela escrita, seja pela escarificação da pele, ou pela medicalização psiquiátrica, essas inscrições aparecem como táticas de resistência às tentativas de apagamento da pessoa aprisionada.
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