Propagação da maré em canais interconectados – estudo de caso Estreito de Breves, PA
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/17288 |
Resumo: | O Estreito de Breves é um sistema estuarino de multicanais que liga os estuários dos rios Amazonas e Pará. A região é dominada por macro marés e descarga média de 180.000 m³/s do rio Amazonas e 11.000 m³/s do rio Tocantins-Pará. O estudo da hidrodinâmica local é complexo devido à escassez de dados disponíveis ao longo dos canais interconectados. O comportamento da maré e o fluxo de água entre os canais foram estudados através da análise dos dados maregráficos e de resultados disponíveis de um modelo simplificado desenvolvido no Laboratório de Dinâmica de Sedimentos Coesivos (módulo 2DH-Delft3D). Foram usados dados obtidos de 9 estações maregráficas ao longo dos 650 km dos canais interconectados (canal sul, Breves e Pará) e o modelo hidrodinâmico com uma geometria simplificada para obter maior compreensão sobre o ponto de encontro da maré. Analisando a propagação da componente M2 ao longo do canal de Breves, através dos dados disponíveis, observou-se uma descontinuidade do crescimento da fase entre as estações maregráficas de Vila Curumú, próxima ao canal sul, e Breves, próxima ao canal Pará, caracterizando a convergência das ondas provenientes das duas entradas do canal. Cabe resaltar que a distância entre essas estações maregráficas é de aproximadamente 115 km. Através do uso do modelo foi possível refinar o cálculo e identificar a localização do ponto de encontro da maré a 80 km de Breves (40 km de Vila Curumu). Além disso, também foram analisadas as modificações em níveis e velocidades devido ao encontro. A análise da amplitude indica uma possível reflexão da onda nesse ponto, que é verificada pela característica da propagação ao longo dos canais. Nos canais Sul e Pará a propagação da onda de maré é progressiva, já no ponto de encontro apresenta características de uma onda estacionária. A velocidade da propagação da onda da maré durante a vazão média é maior no canal do Sul que no canal Pará devido à diferença de profundidade média dos canais, sendo mais rápida no canal Sul, que é mais profundo. Na época de cheia, o ponto de encontro se aproxima da estação Vila Curumu, seguindo em direção ao canal sul, onde há maior amortecimento da maré causada pela maior descarga fluvial do rio Amazonas. No Estreito de Breves o fluxo residual segue em direção ao canal Pará. |
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A região é dominada por macro marés e descarga média de 180.000 m³/s do rio Amazonas e 11.000 m³/s do rio Tocantins-Pará. O estudo da hidrodinâmica local é complexo devido à escassez de dados disponíveis ao longo dos canais interconectados. O comportamento da maré e o fluxo de água entre os canais foram estudados através da análise dos dados maregráficos e de resultados disponíveis de um modelo simplificado desenvolvido no Laboratório de Dinâmica de Sedimentos Coesivos (módulo 2DH-Delft3D). Foram usados dados obtidos de 9 estações maregráficas ao longo dos 650 km dos canais interconectados (canal sul, Breves e Pará) e o modelo hidrodinâmico com uma geometria simplificada para obter maior compreensão sobre o ponto de encontro da maré. 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No Estreito de Breves o fluxo residual segue em direção ao canal Pará.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola PolitécnicaCNPQ::ENGENHARIASMaréVazão fluvialCanais interconectadosAmazonasPropagação da maré em canais interconectados – estudo de caso Estreito de Breves, PATidal propagation in interconnected channels – a case study of Strait of Breves, PAinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17288/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALmonopoli10025113.pdfmonopoli10025113.pdfapplication/pdf3910839http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17288/1/monopoli10025113.pdf2a5eb173e7bd372eb1b8fd47db30a390MD5111422/172882023-11-30 00:04:55.129oai:pantheon.ufrj.br:11422/17288TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04:55Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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