E.P.M - Estação Parque Maré
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/18431 |
Resumo: | O presente trabalho parte do interesse em investigar como áreas livres e espaços públicos podem contribuir para fortalecer a resiliência urbana em comunidades autoproduzidas. O caso de estudo reside em um recorte territorial feito sobre o Complexo da Maré, compreendido entre as vias expressas Avenida Brasil, Linha Vermelha e Linha Amarela. Nele, são reconhecidas duas malhas visivelmente contrastantes, identificadas nesse trabalho como grão fino e grão grosso. Ao perceber que esse contraste, assim como as demais barreiras presentes no território, reforça o estigma sofrido por comunidades consideradas “informais”, o trabalho busca entender como diluir o limite entre a malha planejada e a autoproduzida. Nesse sentido, identifica diversos terrenos ociosos ou subutilizados, dentre os quais, escolhe atuar sobre o que mais se insere na dualidade apontada. Sobre esse terreno, o trabalho busca projetar áreas livres e espaços públicos que incorporem o repertório construtivo, material e tipológico do tecido autoconstruído e industrial. A Estação Parque Maré, portanto, consiste em um projeto de conversão do edificado préexistente em um condensador vertical de atividades coletivas de acesso público, conectado a fitas perpendiculares, que emolduram a estação de transporte coletivo, através de mezaninos que multiplicam e diversificam as experiências espaciais abertas, ao mesmo tempo que se relacionam com áreas livres arborizadas. |
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E.P.M - Estação Parque MaréEspaços livresEspaços públicosCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOO presente trabalho parte do interesse em investigar como áreas livres e espaços públicos podem contribuir para fortalecer a resiliência urbana em comunidades autoproduzidas. O caso de estudo reside em um recorte territorial feito sobre o Complexo da Maré, compreendido entre as vias expressas Avenida Brasil, Linha Vermelha e Linha Amarela. Nele, são reconhecidas duas malhas visivelmente contrastantes, identificadas nesse trabalho como grão fino e grão grosso. Ao perceber que esse contraste, assim como as demais barreiras presentes no território, reforça o estigma sofrido por comunidades consideradas “informais”, o trabalho busca entender como diluir o limite entre a malha planejada e a autoproduzida. Nesse sentido, identifica diversos terrenos ociosos ou subutilizados, dentre os quais, escolhe atuar sobre o que mais se insere na dualidade apontada. Sobre esse terreno, o trabalho busca projetar áreas livres e espaços públicos que incorporem o repertório construtivo, material e tipológico do tecido autoconstruído e industrial. A Estação Parque Maré, portanto, consiste em um projeto de conversão do edificado préexistente em um condensador vertical de atividades coletivas de acesso público, conectado a fitas perpendiculares, que emolduram a estação de transporte coletivo, através de mezaninos que multiplicam e diversificam as experiências espaciais abertas, ao mesmo tempo que se relacionam com áreas livres arborizadas.Universidade Federal do Rio de JaneiroBrasilFaculdade de Arquitetura e UrbanismoUFRJPortas, DiegoSicuro, JulianaGomes, Renata Guimarães2022-08-25T02:05:04Z2023-12-21T03:09:13Z2021info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisGOMES, Renata Guimarães. E.P.M - Estação Parque Maré. 2021. 78 f. Trabalho Final de Graduação (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.http://hdl.handle.net/11422/18431porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ2023-12-21T03:09:13Zoai:pantheon.ufrj.br:11422/18431Repositório InstitucionalPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestpantheon@sibi.ufrj.bropendoar:2023-12-21T03:09:13Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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O presente trabalho parte do interesse em investigar como áreas livres e espaços públicos podem contribuir para fortalecer a resiliência urbana em comunidades autoproduzidas. O caso de estudo reside em um recorte territorial feito sobre o Complexo da Maré, compreendido entre as vias expressas Avenida Brasil, Linha Vermelha e Linha Amarela. Nele, são reconhecidas duas malhas visivelmente contrastantes, identificadas nesse trabalho como grão fino e grão grosso. Ao perceber que esse contraste, assim como as demais barreiras presentes no território, reforça o estigma sofrido por comunidades consideradas “informais”, o trabalho busca entender como diluir o limite entre a malha planejada e a autoproduzida. Nesse sentido, identifica diversos terrenos ociosos ou subutilizados, dentre os quais, escolhe atuar sobre o que mais se insere na dualidade apontada. Sobre esse terreno, o trabalho busca projetar áreas livres e espaços públicos que incorporem o repertório construtivo, material e tipológico do tecido autoconstruído e industrial. A Estação Parque Maré, portanto, consiste em um projeto de conversão do edificado préexistente em um condensador vertical de atividades coletivas de acesso público, conectado a fitas perpendiculares, que emolduram a estação de transporte coletivo, através de mezaninos que multiplicam e diversificam as experiências espaciais abertas, ao mesmo tempo que se relacionam com áreas livres arborizadas. |
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