Estudo da ocorrência de serpentes no município de Paraíba do Sul – estado do Rio de Janeiro, RJ

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, João Carlos Caratiero
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/15977
Resumo: O presente trabalho apresenta uma analise no que tange os dados disponíveis no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) - em relação às notificações de acidentes com ofídios, entre os anos de 2002 a 2015, no município de Paraíba do Sul, Estado do Rio de Janeiro, interpretando-os sob a óptica ambiental (queimadas e desmatamento), apontando suas conseqüências sobre a população de serpentes do gênero Bothrops e Crotalus. Fontes públicas encontradas nos sites do MMA, IBAMA; INPE; IBGE, disponibilizados no sistema global de redes de computadores, internet foram as ferramentas empregadas na metodologia aplicada para o presente trabalho. Os dados apresentados geram um gradiente comparativo que infere a tendência de acidentes envolvendo serpentes no cotidiano do município de Paraíba do Sul. Com predominância de acidentes envolvendo o gênero Bothrops. Corroborando o fato de serem adaptadas ao bioma de mata atlântica. E observado através dos dados coletados uma tendência discreta de acidentes envolvendo o gênero Crotalus. Com base nos dados recolhidos através do sistema de monitoramento do desmatamento dos biomas brasileiros por satélites do Ministério do Meio Ambiente observa-se uma retirada de 0,031 Km² da mata atlântica local no período entre 2003 a 2008. Com base nos dados disponíveis do INPE, verifica-se que as grandes queimadas ocorrem nos anos de 2006; 2007; 2010; 2011; 2014 e 2015. Através de dados do DATASUS observa-se que os anos de maiores registros de acidentes ofídicos são 2006; 2008; 2013 e 2014. Demonstrando que o aparecimento de serpentes do gênero Crotalus, no município representa um marcador biológico da redução da mata atlântica presente na cidade, uma vez que tal espécie não é endêmica de mata atlântica.confrontando os dados do MMA/IBAMA e SOS MATA ATLÂNTICA, verificou-se no relatório de remanescentes da mata atlântica uma supressão de 0,031Km² da mata atlântica, o que pode corroborar a hipótese de que as cascaveis entram no município através de corredores gerados entre os fragmentos de mata. Ao confrontar os registros de acidentes envolvendo os gêneros Crotalus e Bothrops com as variáveis ambientais queimadas, não verificou-se relação direta entre estas. Como não foi realizado no presente trabalho levantamento populacional de cascaveis não há relação entre o número de acidentes envolvendo a espécie Crotalus durissus com o variação de populacional da mesma na cidade. Salientando que foram verificados quatro acidentes em quatro anos distintos, o que pode justificar-se pelo fato desses animais denunciarem sua presença através do som produzido pelo chocalho presentes na ponta de sua calda.
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