EVTE de usina de reciclagem de RSUs plásticos no estado do Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinho, Giovana Simões
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/12455
Resumo: O gerenciamento de resíduos sólidos é um tema que, atualmente, está no centro das discussões nos mais diversos fóruns da sociedade, demandando atenção e despertando senso de urgência e necessidade de ações práticas de parte dos governos, empresas e cidadãos do mundo inteiro. Nesse cenário de ameaça ambiental e de graves impactos, um caso particular são os resíduos plásticos pós-consumo: por apresentarem características interessantes a vários setores industriais (resistência, maleabilidade e impermeabilidade), possuem uma vasta gama de aplicações. Porém, isso implica em uma geração cada vez maior de resíduos plásticos, de degradabilidade praticamente nula, que se acumulam nos continentes e nos oceanos, causando prejuízos sociais, econômicos e ambientais aos mais diversos ecossistemas. Uma das alternativas para reverter esse cenário é a reciclagem mecânica dos plásticos, que apresenta gasto de água e energético menor do que a produção das resinas virgens, gera produto de valor agregado e que diminui consideravelmente o volume de materiais destinados a aterros sanitários. Para o Brasil, a reciclagem de plásticos ainda apresenta um grande potencial para desenvolvimento, e fatores como o aumento do número de empresas do setor e a elaboração de planos e políticas voltadas para o gerenciamento de resíduos sólidos mostram que o caminho para o avanço da reciclagem já está sendo aberto. Por isso, é realizado um estudo de viabilidade técnica e econômica para a implantação de uma usina de reciclagem de resíduos sólidos urbanos (RSUs) plásticos no estado do Rio de Janeiro. Foi estabelecido que, no Brasil, a planta seria localizada na região do Médio Paraíba, por conta da demanda de RSUs plásticos, e se avaliou os investimentos, os custos de operação e a receita do projeto. Como resultado, obteve-se que o projeto tal como o modelo estudado é viável economicamente, com base nos indicadores de viabilidade econômica obtidos: VPL de R$2.581.519, e TIR de 6,43% para o cenário de capital próprio, e VPL de R$33.332.616,92 e TIR de 9,87% considerando financiamento do BNDES.
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