Fotometria superficial de galáxias IRAS ultraluminosas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Kehrig, Carolina
Data de Publicação: 2001
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/18908
Resumo: Galáxias IRAS ultraluminosas (ULIRGs), caracterizadas por suas altas luminosidades no infravermelho distante, Lfir > 1012LQ, são as galáxias starburst mais luminosas no Universo Local (z < 0.5). Grande parte das ULIRGs mostram fortes sinais de interação e/ ou fusão. As simulações numéricas de colisões entre galáxias que incorporam gás e estrelas prevêem, como resultado, morfologias durante o processo de colisão muito parecidas com o que se observa. São galáxias que apresentam morfologias típicas de galáxias interactuantes. Elas mostram bursts violentos de formação estelar e/ou um núcleo ativo. Esses resultados corroboram com a interpretação de que esses sistemas são galáxias fortemente interactuantes em processo de fusão. Uma outra hipótese é que ULIRGs possam representar um estágio inicial na formação de galáxias elípticas. Apresentamos neste trabalho uma análise da fotometria superficial nas bandas B, V, R de uma amostra de 13 galáxias IRAS ultraluminosas observadas com o foco primário do telescópio Isaac Newton de 2.5m de Roque de Los Muchachos nas Ilhas Canárias, Espanha. Fizemos uma descrição morfológica para cada galáxia e, em função destas notas individuais, as dividimos em três grupos, o que nos permitiu analisar morfologicamente o estágio evolutivo da colisão/ fusão. Depois verificamos como que seus perfis de brilho na banda R, produzidos por ajustes de elipses das isofotas, se comportam em função de R, R1/4 e log(R). Tendo os perfis para toda extensão da galáxia, fizemos um ajuste linear em duas regiões de cada um dos perfis. A primeira corresponde à parte interna da galáxia e a segunda corresponde à parte externa. Então, para cada galáxia, fizemos um total de 6 ajustes lineares. Com o valor dos resíduos dos ajustes (RMS), verificamos qual dos três perfis (R, R1/4 e log(R)) representava melhor a distribuição de brilho em cada galáxia. Então, relacionando os melhores ajustes com a classe morfológica das ULIRGs verificamos que nossos resultados são compatíveis com a proposta de que as galáxias elípticas possam ser produto de fusões, e que provavelmente as ULIRGs estão representando alguma fase na formação destas galáxias.
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Apresentamos neste trabalho uma análise da fotometria superficial nas bandas B, V, R de uma amostra de 13 galáxias IRAS ultraluminosas observadas com o foco primário do telescópio Isaac Newton de 2.5m de Roque de Los Muchachos nas Ilhas Canárias, Espanha. Fizemos uma descrição morfológica para cada galáxia e, em função destas notas individuais, as dividimos em três grupos, o que nos permitiu analisar morfologicamente o estágio evolutivo da colisão/ fusão. Depois verificamos como que seus perfis de brilho na banda R, produzidos por ajustes de elipses das isofotas, se comportam em função de R, R1/4 e log(R). Tendo os perfis para toda extensão da galáxia, fizemos um ajuste linear em duas regiões de cada um dos perfis. A primeira corresponde à parte interna da galáxia e a segunda corresponde à parte externa. Então, para cada galáxia, fizemos um total de 6 ajustes lineares. Com o valor dos resíduos dos ajustes (RMS), verificamos qual dos três perfis (R, R1/4 e log(R)) representava melhor a distribuição de brilho em cada galáxia. 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