Por uma microgeografia da favela: uma comparação entre o Complexo do Alemão e o Complexo da Maré
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/5419 |
Resumo: | No Brasil, as favelas – ou "aglomerados subnormais", segundo a nomenclatura do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – são vistas, geralmente, como bolsões homogêneos de pobreza e baixa qualidade de vida. De fato, é isso o que mostra um olhar “panorâmico” sobre as cidades. No entanto, quando empregamos o conceito de escala como estratégia de problematização e representação do real, outros níveis e dimensões das favelas podem ser explorados. Na microescala, as favelas revelam-se como espaços geográficos em seus próprios termos, ou seja, como mosaicos estruturados pela dinâmica socioeconômica e pelas condições físicas do terreno. Seguindo essas sugestões, nosso objetivo foi realizar uma comparação entre dois complexos de favelas localizados na Zona Norte do Rio de Janeiro - Complexo do Alemão e Complexo da Maré - buscando compreender sua estratificação socioespacial interna. Utilizamos os dados do IBGE ao nível do setor censitário, isto é, a unidade básica de levantamento de dados. Classificamos e mapeamos os dados de infraestrutura, renda e densidade demográfica. Este mapeamento permitiu observar não somente o quão diferentes entre si são os dois complexo de favelas, mas nos mostrou diferenciações dentro dos próprios limites da favela, principalmente no que se refere à renda mensal dos domicílios. |
id |
UFRJ_1276dd1fc9e4d84edd9ebfdb2e6fb7de |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/5419 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Carvalho, Camila Lima e Silva dehttp://lattes.cnpq.br/1912225143003630http://lattes.cnpq.br/3714342949278018Souza, Maria Julieta Nunes de2018-10-19T14:45:44Z2023-11-30T03:03:13Z2015-03-30http://hdl.handle.net/11422/5419No Brasil, as favelas – ou "aglomerados subnormais", segundo a nomenclatura do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – são vistas, geralmente, como bolsões homogêneos de pobreza e baixa qualidade de vida. De fato, é isso o que mostra um olhar “panorâmico” sobre as cidades. No entanto, quando empregamos o conceito de escala como estratégia de problematização e representação do real, outros níveis e dimensões das favelas podem ser explorados. Na microescala, as favelas revelam-se como espaços geográficos em seus próprios termos, ou seja, como mosaicos estruturados pela dinâmica socioeconômica e pelas condições físicas do terreno. Seguindo essas sugestões, nosso objetivo foi realizar uma comparação entre dois complexos de favelas localizados na Zona Norte do Rio de Janeiro - Complexo do Alemão e Complexo da Maré - buscando compreender sua estratificação socioespacial interna. Utilizamos os dados do IBGE ao nível do setor censitário, isto é, a unidade básica de levantamento de dados. Classificamos e mapeamos os dados de infraestrutura, renda e densidade demográfica. Este mapeamento permitiu observar não somente o quão diferentes entre si são os dois complexo de favelas, mas nos mostrou diferenciações dentro dos próprios limites da favela, principalmente no que se refere à renda mensal dos domicílios.In Brazil, the favelas – or "aglomerados subnormais" [substandard settlements] according to the terminology of the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) – are generally seen as homogeneous pockets of poverty and low quality of life. Indeed, that's what a synoptic view on the city effectively shows. However, other levels and dimensions of the phenomenon are revealed when we use the geographic scale as research strategy and analytical tool. Observed on the microscale, the Brazilian favelas emerge as geographical spaces on their own terms, i.e. as mosaics structured by socioeconomic dynamics and physical conditions (topography). Following this hypothesis, our goal was to compare two complex of favelas located in the North Zone of the city of Rio de Janeiro – Alemão Complex and Maré Complex –, trying to understand their internal socio-spatial differentiation. We use IBGE data at the level of the "setor censitário" [census tract], i.e. the basic unit for data collection. We classified and mapped data on infrastructure, income and population density. This mapping allowed us to see not only how different are the two complexes from each other, but also how internally different are both complexes taken separately, especially as to monthly household income.Submitted by Kátia Silva (katia@ippur.ufrj.br) on 2018-10-19T14:45:44Z No. of bitstreams: 1 CLSCarvalho-min.pdf: 1898170 bytes, checksum: e1cdfc1842acc149e9658e2e29bed97d (MD5)Made available in DSpace on 2018-10-19T14:45:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CLSCarvalho-min.pdf: 1898170 bytes, checksum: e1cdfc1842acc149e9658e2e29bed97d (MD5) Previous issue date: 2015-03-30porUniversidade Federal do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e RegionalUFRJBrasilInstituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e RegionalCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::SERVICOS URBANOS E REGIONAIS:: SOCIAIS DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONALFavelasEstratificação socialComplexo do Alemão (Rio de Janeiro, RJ)Complexo da Maré (Rio de Janeiro, RJ)Por uma microgeografia da favela: uma comparação entre o Complexo do Alemão e o Complexo da Maréinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALCLSCarvalho-min.pdfCLSCarvalho-min.pdfapplication/pdf1898170http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5419/1/CLSCarvalho-min.pdfe1cdfc1842acc149e9658e2e29bed97dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5419/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/54192023-11-30 00:03:13.051oai:pantheon.ufrj.br:11422/5419TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:13Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Por uma microgeografia da favela: uma comparação entre o Complexo do Alemão e o Complexo da Maré |
title |
Por uma microgeografia da favela: uma comparação entre o Complexo do Alemão e o Complexo da Maré |
spellingShingle |
Por uma microgeografia da favela: uma comparação entre o Complexo do Alemão e o Complexo da Maré Carvalho, Camila Lima e Silva de CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::SERVICOS URBANOS E REGIONAIS:: SOCIAIS DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL Favelas Estratificação social Complexo do Alemão (Rio de Janeiro, RJ) Complexo da Maré (Rio de Janeiro, RJ) |
title_short |
Por uma microgeografia da favela: uma comparação entre o Complexo do Alemão e o Complexo da Maré |
title_full |
Por uma microgeografia da favela: uma comparação entre o Complexo do Alemão e o Complexo da Maré |
title_fullStr |
Por uma microgeografia da favela: uma comparação entre o Complexo do Alemão e o Complexo da Maré |
title_full_unstemmed |
Por uma microgeografia da favela: uma comparação entre o Complexo do Alemão e o Complexo da Maré |
title_sort |
Por uma microgeografia da favela: uma comparação entre o Complexo do Alemão e o Complexo da Maré |
author |
Carvalho, Camila Lima e Silva de |
author_facet |
Carvalho, Camila Lima e Silva de |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1912225143003630 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3714342949278018 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Carvalho, Camila Lima e Silva de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Souza, Maria Julieta Nunes de |
contributor_str_mv |
Souza, Maria Julieta Nunes de |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::SERVICOS URBANOS E REGIONAIS:: SOCIAIS DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL |
topic |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::SERVICOS URBANOS E REGIONAIS:: SOCIAIS DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL Favelas Estratificação social Complexo do Alemão (Rio de Janeiro, RJ) Complexo da Maré (Rio de Janeiro, RJ) |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Favelas Estratificação social Complexo do Alemão (Rio de Janeiro, RJ) Complexo da Maré (Rio de Janeiro, RJ) |
description |
No Brasil, as favelas – ou "aglomerados subnormais", segundo a nomenclatura do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – são vistas, geralmente, como bolsões homogêneos de pobreza e baixa qualidade de vida. De fato, é isso o que mostra um olhar “panorâmico” sobre as cidades. No entanto, quando empregamos o conceito de escala como estratégia de problematização e representação do real, outros níveis e dimensões das favelas podem ser explorados. Na microescala, as favelas revelam-se como espaços geográficos em seus próprios termos, ou seja, como mosaicos estruturados pela dinâmica socioeconômica e pelas condições físicas do terreno. Seguindo essas sugestões, nosso objetivo foi realizar uma comparação entre dois complexos de favelas localizados na Zona Norte do Rio de Janeiro - Complexo do Alemão e Complexo da Maré - buscando compreender sua estratificação socioespacial interna. Utilizamos os dados do IBGE ao nível do setor censitário, isto é, a unidade básica de levantamento de dados. Classificamos e mapeamos os dados de infraestrutura, renda e densidade demográfica. Este mapeamento permitiu observar não somente o quão diferentes entre si são os dois complexo de favelas, mas nos mostrou diferenciações dentro dos próprios limites da favela, principalmente no que se refere à renda mensal dos domicílios. |
publishDate |
2015 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015-03-30 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-10-19T14:45:44Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:03:13Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/5419 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/5419 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5419/1/CLSCarvalho-min.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5419/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e1cdfc1842acc149e9658e2e29bed97d dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097117469409280 |