O audiovisual para quem não houve: a relação dos surdos com a televisão e o cinema

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coêlho, Leonardo Alves
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/383
Resumo: Neste trabalho, analisa-se a relação dos surdos com os meios audiovisuais, principalmente, a televisão e o cinema, partindo-se da problemática existente na educação de surdos no Brasil, que traz, como conseqüência, a dificuldade de compreensão da língua portuguesa por parte desses indivíduos. O problema, segundo alguns autores, está na desvalorização da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) pelos professores. Sendo a LIBRAS a língua materna dos surdos, ela precisa ser adquirida antes do português, mas isso não acontece, resultando num grande contingente de surdos com dificuldades na compreensão de textos em língua portuguesa. Como a maioria das informações que chegam aos surdos pela TV ou cinema vem na forma textual das legendas, cabe discutir o entendimento destas por esses indivíduos. Para tanto, foram realizadas entrevistas em profundidade com quatro militantes surdos, que lutam pelos direitos do surdo na sociedade. Também foi entrevistada a presidente da Associação de Pais e Amigos dos Deficientes da Audição (APADA), Miriam Rangel, que não é surda. Com isso, pode-se observar que a relação com o audiovisual é marcada por uma perda importante de informações, já que os recursos de inclusão nesses meios, como a legenda e a janela com intérprete de LIBRAS, nem sempre estão presentes, ou, quando estão, não são totalmente compreendidos pelos surdos. Assim, alguns entrevistados sugerem a criação de um canal de televisão específico para o surdo, o que os segregaria ainda mais do contexto social abrangente. Para que isso não ocorra, a melhor saída seria um maior foco e investimento em práticas eficazes de ensino da língua portuguesa para os surdos, permitindo uma melhor integração com a sociedade.
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Para que isso não ocorra, a melhor saída seria um maior foco e investimento em práticas eficazes de ensino da língua portuguesa para os surdos, permitindo uma melhor integração com a sociedade.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de ComunicaçãoCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::RADIO E TELEVISAOCinemaTelevisãoSurdezO audiovisual para quem não houve: a relação dos surdos com a televisão e o cinemainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALO audiovisual para quem não ouve.pdfO audiovisual para quem não ouve.pdfapplication/pdf441556http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/383/1/O+audiovisual+para+quem+n%C3%A3o+ouve.pdfad0e4a6fc47c981753525551c34d1c0fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/383/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52TEXTO audiovisual para quem não ouve.pdf.txtO audiovisual para quem não ouve.pdf.txtExtracted texttext/plain141359http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/383/3/O+audiovisual+para+quem+n%C3%A3o+ouve.pdf.txte2d75a7a0f04cfaa3df1c13f4193c689MD5311422/3832023-11-30 00:02:46.112oai:pantheon.ufrj.br:11422/383TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:46Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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